Tipos de cartórios extrajudiciais

É importante saber quais os serviços prestados por tipo de cartório:

&127; Cartório de Registro Civil: é o responsável pelo registro de nascimento, de casamento, de óbito etc., e por fornecer as certidões desses atos.

&127; Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas: responsável pelo registro dos contratos sociais, atos constitutivos e estatutos – e suas respectivas alterações –, das empresas, sindicatos, associações, fundações e sociedades civis, pias, religiosas, morais, científicas etc.

&127; Cartório de Títulos e Documentos: registra documentos gerais e é o responsável por fazer notificações extrajudiciais, como as de cobrança.

&127; Cartório de Notas: é o cartório competente para lavrar escrituras, como as de imóveis e de reconhecimento de paternidade, testamentos, autenticação de cópias e procurações, reconhecimento de assinaturas, entre outros.

&127; Cartório de Registro de Imóveis: registra os títulos de propriedade de imóveis e respectivas averbações. Para que se possa saber quem é o proprietário de um imóvel é necessário consultar o registro do imóvel nesse cartório. É importante saber que a escritura de um imóvel pode ser lavrada em qualquer cartório de notas, inclusive de outra cidade ou estado, mas deve ser registrada no cartório que jurisdiciona o endereço do imóvel.

&127; Cartório de Protestos de Títulos: é o cartório competente para o protesto de cheques, notas promissórias, duplicatas e outros documentos em que se reconheçam dívidas.

&127; Cartório de Registro de Contratos Marítimos e de Distribuição: restritos a alguns estados, os primeiros tratam exclusivamente de atos relativos a transações de embarcações marítimas; os segundos respondem pela distribuição eqüitativa de serviços cartoriais de que trata a Lei 8.935, e atos complementares à função.









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Construção civil seguirá crescendo na Baixada Santista em 2014

Maurício Martins
O boom imobiliário passou, mas não haverá cenário negativo para a venda de imóveis durante 2014, garante o presidente da Associação dos Empresários da Construção Civil da Baixada Santista (Assecob), Luiz Antônio Paiva dos Reis.

“A perspectiva ainda é de um crescimento de 3% a 4% nas vendas. A construção civil não desacelerou. Tinha um ritmo lento, acelerou muito e agora entrou numa estabilidade em seu nível mais alto”, explica.

O presidente da Assecob ilustra suas palavras com um exemplo hipotético. Se em 2007 eram vendidos mil apartamento por ano na região, o número saltou para 3.500 entre 2010 e 2012. E agora deverá ficar em torno de 2.500.

“Diminuiu o ritmo, mas ainda é muito melhor do que tínhamos antes. Agora será um crescimento mais ameno. Já não são tantos edifícios em construção. Hoje, o mercado mais forte é das construtoras da região, as de fora já não estão mais construindo por aqui”, diz.

Em 2013, a expansão maior foi em Praia Grande. Este ano, Reis acredita em um crescimento para São Vicente no setor. “Até por não existir barreira física com Santos. São Vicente ficou muito tempo estagnada e agora estão começando a surgir novos empreendimentos”.

Ele explica que apesar de o tamanho dos apartamentos estar menor, o preço do metro quadrado continuará alto em Santos. “Pode ser que mude em breve, com o desenvolvimento da Zona Noroeste, que já tem um projeto de construção de um shopping”.

Apreensão

Empresário do setor cafeeiro e presidente do Conselho de Câmaras Setoriais da Associação Comercial de Santos (ACS), Eduardo Carvalhaes Junior, acha que 2014 será um ano de apreensão. “É um ano de eleição, então o Governo Federal tende a descuidar um pouco da inflação, fica sempre aquele medo que ele perca o controle da estabilidade econômica do Brasil”, afirma.

Carvalhaes cita uma frustração com a União. “Demorou para o Governo (Federal) se convencer de que precisava também do empresariado para fazer a modernização das estradas, do setor logístico brasileiro. Só agora fez os leilões de privatização dos serviços. Temos que ver o que isso vai fazer com as importações e exportações, porque é disso que vive, principalmente, Santos”.

Para ele, a atual política brasileira pode chegar em um ponto de esgotamento. “Há muita esperança, mas não se sabe como serão as novas licitações do Porto de Santos. É um ano de expectativa, vamos torcer para que tudo corra bem”.










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Imóvel na Praia: investimento ou despesa

Há quem afirme fervorosamente que ter um imóvel na praia seja um verdadeiro pesadelo. “Duas alegrias, uma quando se compra e outra quando se vende”, diria tal pessoa. É um ponto de vista que precisa ser respeitado, com toda certeza. Vários são os maus negócios realizados que fatalmente levam a finais infelizes. Eu costumo ser otimista. Acredito que para cada tipo de negócio haja um perfil de comprador.

E, como já comentei em outros artigos, considero que o fator “emoção” seja a principal interferência na hora de fazer negócios. O brasileiro “tem sangue quente nas veias”, e às vezes isso pode atrapalhar muito.

No caso do imóvel de veraneio, entendo que possa ser um bom negócio sim, desde que esteja de acordo com as características culturais e comportamentais do indivíduo ou grupo familiar.

Tenho um amigo que trabalha em casa, com traduções e correções de livros, e há uns dez anos me fala sobre seu desejo de ter uma casa na praia... Eu sempre o incentivo a comprar logo essa casa, dou dicas de localidades, preços de imóveis, mas ele não se sente seguro com minhas sugestões... simplesmente porque digo a ele que eu não tenho um imóvel de veraneio! Só por isso! “Faça o que eu digo e não faça o que eu faço”, ele sempre finaliza... Defendo sempre que a compra de um imóvel (qualquer imóvel) precisa ser uma decisão muito ponderada. Pelo expressivo capital despendido nesse tipo de transação, todas as variáveis devem ser precisamente analisadas.

Uma casa na praia pode significar aborrecimentos com depredações feitas por vândalos ou até mesmo frequentadores, manutenção constante nos jardins e nos sistemas de elétrica e hidráulica, despesas mensais com IPTU e condomínio, além da conservação e limpeza permanente.

Já ouvi que vale mais a pena pegar o dinheiro (referente ao valor do imóvel) e investir numa poupança, pois com os rendimentos daria para viajar o Brasil todo. Isso é em parte verdade. Numa família pequena, de casal sem filhos, ou com no máximo um filho, essa conta parece correta. Mas e aquelas famílias à la italiana, que não se largam nem para tomar banho??? Aquelas famílias como a do filme Casamento Grego em que avôs e avós, tios e tias, primos e primas, sobrinho e sobrinhas, filhos e filhas, netos e netas, cachorros, papagaios... todos participam? Daria para reunir facilmente a turma num resort na Bahia? Quanto custaria só o transporte?

E aquelas pessoas que adoooooooram receber os amigos bagunceiros? Que amam latinhas vazias espalhadas por todo o quintal depois da farra do feriadão? E aqueles casos em que o grupo familiar é pequeno (pai, mãe e dois filhos) mas a necessidade de conforto e sossego é maior que a animação de fazer malas e pensar mil estratégias para que não falte nada nas férias? E as pessoas que odeiam sair da rotina? Para elas, desbravar o mundo, enfrentar aeroportos e traslados, bem como todo tipo de surpresas que vêm agregadas ao “pacote de viagem” pareceria muito mais estressante que seguir para a velha e boa casa de praia...

E aquele meu amigo de que falei acima? Ele não poderia manter um imóvel na praia e viajar só de vez em quando para a cidade a fim de tratar dos assuntos profissionais? Será que não daria até para fazer um bom negócio com seu imóvel na capital? Quem sabe alugar? Com toda certeza, para essas pessoas o imóvel na praia é um bom investimento.

É importante destacar também que toda compra deve levar em conta a hora da venda. Por isso, deve-se pensar nos prós e contras do bem escolhido e arrumar alguns compradores (imaginários) para a hora em que se cansar dele (se acontecer).

Outra dica: prepare o imóvel para eventuais locações. Alvenaria nas camas, nos sofás, nas prateleiras e nos armários continuam sendo as melhores opções. Há muitos produtos bacanas que podem ser usados para revestimentos, acabamentos e fechamentos. Prepare os ambientes para a maresia e desgaste do tempo. Use cores claras, alegres e de fácil manutenção. Com criatividade, dá para ter uma casa de veraneio bonita e confortável com baixo investimento.

Fundamental é escolher o imóvel adequado ao seu perfil.Não gosta de cuidar do jardim? Opte por um apartamento. Não quer se aborrecer com manutenção tão cedo? Escolha um imóvel novo ou reformado. Não tem dinheiro para “grande coisa”? Circule na região em que pensa em ter o imóvel e converse com os moradores. Sempre sempre haverá uma boa oportunidade para quem fizer uma boa pesquisa.

E principalmente: não faça negócios “emocionado”! Pare e pense. Faça contas e as confira repetidamente! E se a matemática fechar... faça bom proveito do seu imóvel na praia!!!








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Confira dicas para não ter problema na hora de financiar seu imóvel

Concretizar o famoso sonho da casa própria é a vontade de muitos brasileiros. Com o aquecimento da economia do País, aliado à queda de juros e facilidades para comprar imóveis a prazo, este desejo tem sido realizado por muitos. De acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), 234 mil unidades foram financiadas no primeiro trimestre de 2012, através da Poupança e FGTS , enquanto o mesmo período de 2011 negociou 3 mil menos. O financiamento colabora – e muito – para que diversas famílias adquiram um lugar para chamar de seu. Laise Polonio, diretora da Lumina Documentação e Soluções Imobiliárias, empresa que é correspondente da Caixa Econômica Federal, dá dicas de cuidados que precisam ser tomados ao financiar uma casa ou apartamento. Confira:

- Procure as instituições financeiras que você pretende fazer o financiamento para solicitar uma simulação do valor e demais condições, como taxas de juros e custos da tomada de crédito (esta simulação pode também ser feita através do Canal de Financiamento ZAP Imóveis);

- A Caixa Econômica Federal (CEF) disponibiliza atendimento por meio de seus correspondentes, como a Lumina, que avalia gratuitamente se o comprador atende às exigências da Instituição para obter um financiamento, faz a análise do crédito do comprador, simula o valor a ser financiado e determina qual a prestação mensal que a renda do comprador pode suportar, além de esclarecer os detalhes da operação, como taxas e impostos a serem pagos, como o ITBI e as custas do contrato de financiamento em nome do comprador, por exemplo;

- Solicite planilha com a simulação do valor das parcelas até o final do financiamento e dê especial atenção para o custo efetivo total do financiamento (CET), pois há bancos que cobram taxas menores de juros, mas, no entanto, cobram taxas de administração mais altas. Nem sempre a melhor taxa de juros significará um financiamento menos custoso;

- Fique atento à tabela que define o valor da prestação. No Brasil, entre as duas modalidades utilizadas, a SAC (Sistema de Amortização Constante) é mais usada do que a Price (Sistema Francês de Amortização);

- É muito importante se certificar com antecedência se você cumpre os requisitos para uso do valor depositado em sua conta do FGTS. Há diversas regras que devem ser esclarecidas antes do financiamento;

- Uma vez definida a instituição financeira a qual será tomado o crédito, no momento da assinatura do contrato o comprador deve reservar o valor para pagamento das tarifas bancárias. Informe-se com antecedência sobre as taxas cobradas pelo banco;

- Reserve o dinheiro para as despesas de registro do contrato de financiamento e Imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI), que também poderão ser estimadas pelo correspondente da Caixa.









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DICAS Como negociar com compradores

Os atuais vendedores têm que fazer mais do nunca tudo para atraírem compradores e propostas de compra. Quando as propostas chegam, às vezes elas são baixas ou possuem condições que devem ser negociadas. Sendo um vendedor, você pode ser proativo e antes de receber as propostas certificar-se de que as negociações são mantidas no mínimo a seu favor.

Quando a proposta chega

Quando uma proposta chega, tem muita das vezes envolvido no negócio o corretor do vendedor (captou o imóvel) e o corretor do comprador (captou o cliente-comprador, pois o vendedor/proprietário é também cliente), este por princípio deverá conhecer o máximo possível as necessidades do comprador.

Os corretores envolvidos devem ter um bom relacionamento. O corretor da parte do vendedor vai precisar de obter o máximo de informações que permitirá ao vendedor responder positivamente à proposta e ainda tentar manter os valores inicialmente previstos de venda.

Os compradores muitas vezes querem testar o vendedor, e fazem ofertas abaixo do preço pedido. No entanto, se a proposta até é próxima o suficiente para ser aceita, eles não devem aceitar logo de imediato. Adiam a aceitação por algumas horas. Esta estratégia permite que o comprador saiba se a oferta é firme, e faz com que o comprador pense duas vezes, antes de ser muito exigente na fase da negociação final e pôr em risco o negócio.

No caso em que se recebe uma proposta do preço total, estudar a oferta cuidadosamente para somar eventuais despesas, como se o comprador quer pagar seus custos de fechamento ou se vai quer passar alguns desses custos para o vendedor.

Uma proposta do valor total pode significar que o comprador pretende negociar um monte de reformas ou recondicionamento dos custos durante a visita final ao imóvel - inspeção. Se o comprador já fez a sua própria inspeção, ele vai saber o que esperar e quanto vai negociar de desconto no preço ou nas reformas.

Se a proposta for muito abaixo do valor de venda, e até incômoda, deve-se tentar descobrir a mentalidade do comprador, e compreendê-la. Será que o comprador está tentando comprar um imóvel de um valor superior ao que ele pode pagar? Poderia uma mudança de financiamento ajudar a se aproximar de seu preço? Você pode ajudar com os custos de fechamento do comprador se ele ou ela aumentar o preço da oferta?

Uma proposta com um sinal de entrada muito baixo pode significar que o comprador tem alguns limites ou condicionamentos no seu financiamento. Descubra se o comprador passou pelo banco para uma pré-aprovação de crédito, se sim, isto significa que o comprador tem condições de renda para lhe ser concedido um empréstimo pelo banco.








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Aumentar o valor do seu imóvel no mercado

Os compradores pagam menos por casas com conotações negativas, como uma rua movimentada, em mau estado, mal mobiliada, ou com barras nas janelas. Eles pagam mais por locais atraentes, onde haja boas escolas, ruas limpas, bens cuidadas no seu interior, bons espaços para guardar as suas coisas e reformas bem-feitas, boa exposição solar, perto de transportes públicos, bons acessos, lojas de varejo local, supermercados, farmácia, entre outros atributos.

O ideal para o vendedor é ter tempo para vender e não ser pressionado por transferência de emprego, divórcio, ou outras situações vulneráveis. Se o comprador sabe que há pressão por trás da venda, ele pode usar isso como uma vantagem nas negociações, independentemente de quão bem você preparou a casa.

As razões da venda devem ser privadas e mantidas entre o comprador e o seu corretor. Os preços mais elevados são obtidos por vendedores que tenham tomado a tempo para preparar seus imóveis para a comercialização. Isso inclui todos os reparos necessários, encenando a moradia para atrair mais compradores, e tornando a casa disponível para mostrar aos compradores.

Não deixe que o seu apartamento pareça pequeno demais por ter quartos muito cheios. Os compradores também ficam confusos quando um quarto é um escritório. Livre-se do excesso de mobiliário que fazem os quartos parecerem menores, ou impeçam a movimentação no seu interior. Em outras palavras, acho que de objeções e argumentos dos compradores podem ser evitadas com estes cuidados e assim evitar que os vendedores recebam uma proposta demasiado baixa.










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Mantenha as negociações agradáveis

Alguns compradores podem assumir que eles têm a vantagem porque o número de imóveis disponíveis no mercado é grande, e se podem comportar um excesso de confiança. O que acontece é que o comprador vai também por ter acesso a este estado de confiança quando for comprar o seu próximo imóvel. As dificuldades da venda e até eventuais perdas, o comprador vai poder recuperá-las quando este estiver a comprar o seu próximo imóvel porque irá ter acesso também a negociações e até encontrar um melhor imóvel, assim recupera todas as perdas.

O comprador que ser paciente. É estressante, esperar as negociações porque muitas vezes o contrato vai e vem até tudo estar de acordo com ambas as partes.

Tentando "Vamos terminar com isto rápido!" pode custar dinheiro ao vendedor.

O vendedor não deve tomar uma decisão final até que tenha todas as informações que precisa, tais como carta de pré-aprovação do banco do comprador e vendas, avaliação final, e verificação de todos os documentos (das pessoas e do imóvel) estarem 100% em condições comparáveis mais recentes e concorrência ativa.

Enquanto o vendedor manter um relacionamento agradável, responder às perguntas do comprador com recibos, documentação e informação em tempo hábil, será mais fácil para negociar a venda de sua casa.

Os compradores querem sentir que têm um bom negócio, e a melhor maneira de fazê-los sentir-se bem sobre a sua compra é mostrar-lhes que o vendedor tem cuidado bem do imóvel, e que o comprador vai estar ficar com um ativo muito bom e de grande valorização.










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Conheça um pouco sobre a região Metropolitana da Baixada Santista

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) foi a primeira região metropolitana sem a participação de capital de estado criada no Brasil. Instituída pela Lei Complementar Estadual nº 815, de 1996, a região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos municípios que a compõem. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) da região chegou a R$ 41 bilhões, com uma participação de 4% no PIB do Estado.
Além de contar com o Parque Industrial de Cubatão e o Complexo Portuário de Santos, a RMBS desempenha funções de destaque no estado, com atividades industriais e de turismo, e outras de abrangência regional, como as relativas aos comércios atacadista e varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro. Além disso, a região possui uma grande variedade de atividades de suporte ao comércio de exportação, originadas pelas operações no complexo portuário.
Nove municípios fazem parte da Região Metropolitana da Baixada Santista: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.









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Planejamento - Construir barato

FAÇA UM PROJETO
Mais da metade das casas no Brasil são levantadas sem planejamento. "Sem um projeto, é comum a pessoa construir uma parede ou até uma sala, depois perceber que deu errado, e ter que derrubar. É um desperdício muito grande", diz a professora de arquitetura da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Doris Kowaltowski. Para não gastar à toa, o melhor é chamar um arquiteto ou engenheiro que planejará tudo. Um projeto de até 70 metros quadrados custa cerca de R$ 400,00. Se você não tem esse dinheiro, procure a prefeitura de sua cidade. As prefeitura têm projetos de casas para fornecer gratuitamente.

CONFIRA A ORIENTAÇÃO DO SOL
A iluminação é uma das coisas mais importantes em uma casa. Por isso, antes de construir, verifique a orientação do sol. A face norte é que recebe luz a maior parte do dia. É nessa direção que geralmente se colocam os quartos. Se você prefere o sol de manhã, aponte-os para o leste. Os cômodos virados para o oeste receberão sol só à tarde. Já os que ficarem para o sul terão pouca iluminação.

ECONOMIZE TUBULAÇÃO
Na hora de fazer a planta, o ideal é que o banheiro, cozinha e área de serviço estejam próximos. Assim, o gasto com a tubulação fica menor. "Lembre-se de não colocar a porta do banheiro muito próxima da cozinha, por causa dos cheiros", ensina a arquiteta Dânia Brajuto.

USE MATERIAIS LOCAIS
Quando for comprar madeiras, prefira as que são comuns em sua região, pois custam mais barato. Procure saber também se há olarias onde você mora. Comprar tijolos ou telhas direto da fábrica pode significar uma grande economia.

BATA PERNAS PELO MENOR PREÇO
Todo mundo está cansado de saber, mas pesquisar preços é fundamental. De uma loja de material para outra, a diferença de preço chega a 60%. Portanto, bata pernas.

REDUZA O TEMPO DA OBRA
"As obras em geral atrasam por falta de dinheiro ou por causa das chuvas", explica Cláudio Conz, da Associação Nacional de Revendedores de Material de Construção (Anamaco). Como pedreiros e outros contratados recebem por semana, quanto mais tempo a obra demora, mais se paga. Por isso, o melhor é ter todo o material ou dinheiro para comprar antes da obra começar e evitar a época de chuvas. Você pode tentar um financiamento para o material (veja o quadro abaixo).

PREFIRA TIJOLOS DE BARRO
Muitos pedreiro gostam de construir usando blocos de concreto. Com eles, é mais rápido levantar as paredes. Mas esses blocos esquenta muito. Para que sua casa não vire um forno, escolha tijolos de barro.

DÊ UM CHEGA PARA LÁ NA UMIDADE
Quando começar a construção, impermeabilize a fundação e as três primeiras camadas de tijolo. Para isso, misture ao concreto ou argamassa um produto impermeabilizante, como o vedacit. "Assim você impede que a umidade do terreno suba pelas paredes", explica a arquiteta Dânia. Segundo ela, um pacote de impermeabilizante com 20 quilos, que serve para uma casa de 70 metros quadrados, custa entre R$ 20 e R$ 30.

OPTE POR JANELAS GRANDES
As janelas prontas, tipo Sasazaki, são mais baratas. Mas, por serem pequenas, não deixam a iluminação nem o ar entrarem direito. Com elas, a casa acaba ficando pouco iluminada, mal ventilada e você vai gastar mais com luz elétrica e ventiladores.

USE UM TELHADO AREJADO
Telhas de cerâmica são mais caras que as do tipo Eternit. Mas a casa fica muito mais arejada com elas. As telhas de amianto transformam a casa em uma sauna. Outra boa dica, é fazer um beiral (prolongamento do telhado) de cerca de 1m20. Isso deixa o ambiente mais fresco porque ajuda a fazer sombra na casa.

PISO BONITO E BARATO
Lembra do vermelhão? É aquele cimento colorido que se usava como piso antigamente. Pois o vermelhão virou moda de novo e agora tem novas cores: amarelo, marrom, preto e azul. Fácil de aplicar (basta misturar ao cimento do contra piso e aplainar), ele é bem mais barato. Sai, em média, R$ 3,50 por metro quadrado. Um piso tipo lajota custa R$ 6,00 o metro.

CUIDADO COM AS ETAPAS
Muita gente constrói em etapas. Faz uma parte, se muda, e depois, quando sobra um dinheirinho, amplia a construção. Se for o seu caso, siga o conselho da professora Doris: "Na primeira etapa, construa todos os cômodos já do tamanho que eles devem ser. É melhor e mais barato construir novos cômodos do que tentar aumentar uma sala ou um quarto."

ATENÇÃO COM AS EDÍCULAS
Muita gente constrói edículas e depois quer ampliá-las. "Não há como aumentar em edícula. O que se faz são remendos, que nunca ficam bons", diz a arquiteta Doris. Segundo ela, isso acontece porque a edícula é construída nos fundos do terreno. "Se for construída no meio ou na parte da frente do terreno, sobra espaço na porção de trás para a ampliação".










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Planejamento - Economizando para construir

No decorrer da obra, vários detalhes contribuem para que em média 30% dos materiais perfeitamente utilizáveis vão para o lixo. Em algumas obras, até 70% dos materiais vão para o lixo, mas já em outras, uma parcela muito pouco significativa que é jogada fora. Preste bastante atenção nestes detalhes, eles podem parecer bobos, mas no final com certeza aliviam o bolso.
*É muito normal que durante a montagem de uma forma de madeira, ou no assentamento de uma porta ou de uma janela que o funcionário responsável use pregos. Mas cada prego que é entortado, ou que espirra caindo um pouco longe, não é mais utilizado. O funcionário simplesmente pega um prego novo na embalagem. Se no final do dia, um funcionário for designado para catar e desentortar os pregos não utilizados, com certeza vai haver uma diminuição significativa na compra de pregos.

*Geralmente quando se está fazendo um pilar, faz-se a armação com vergalhões. As sobras do vergalhão, que não serão mais reaproveitadas devem ser jogadas dentro das armações quando estiverem sendo cheias de concreto. Essa atitude, além de fortalecer a viga, evita o desperdício e diminui as chances de pessoas se machucarem no canteiro de obras.

*Quando se está preparando a massa (cimento, areia e água), os funcionários, geralmente transportam a areia em latas ou em carrinhos de mão. No transporte dessa areia, se perde muito pelo caminho, a lata pode estar furada, ou o carrinho tomba, sempre alguma coisa acontece. Se o monte de areia estiver perto do local onde for preparada a massa, a perda será mínima. Ou se algum funcionário passar a varrer, peneirar e devolver ao monte, a economia também será enorme. Para uma obra de 300 m², no final, a economia pode chegar a 6 m³de areia no final da obra.

*Outro problema muito comum, acontece na hora em que uma parede está sendo rebocada. Muitos pedreiros, ao assentar tijolos, não faz o serviço bem feito, e as paredes, na maioria das vezes, ficam tortas. Mas uma parede para ser pintada ou mesmo que está sendo preparada para receber cerâmica ou pedras, tem que ser totalmente reta. Para isso, o funcionário nivela a parede com uma camada mais grossa de massa. Imagine uma obra de 300 m²com 1 cm a mais de massa em cada parede, seria uma quantidade absurda. Fique atento, e exija que o funcionário verifique o nível durante o assentamento.

*Geralmente, quando o funcionário vai preparar a massa, ele costuma transportar o cimento na mesma lata que a água. No final do dia, quando aquela água seca, o cimento endurece e forma-se uma grossa camada dentro da lata. Essa atitude, inutiliza a lata e também consome uma parte significativa de cimento. A atitude a ser adotada é exigir que o transporte da água e do cimento seja feito em recipientes diferentes, um para a água e outro para a areia.












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