Carta de Crédito

A Carta de Crédito FGTS é uma linha de financiamento que oferece subsídio para você comprar a sua casa nova, utilizando recursos do FGTS. Conjugado atualmentre ao Programa Minha Casa Minha Vida-PMCMV, que tem parceria com a União para concessão de subsídio, o financiamento está ainda mais atrativo.

Depois de fazer a simulação e saber o valor que precisa para comprar a sua casa nova, certifique-se da documentação que deve ser entregue à CAIXA para fazer a solicitação do financiamento. Em seguida vá a uma agência da CAIXA e entregue esta documentação para avaliação cadastral e de capacidade de pagamento. Após a avaliação do imóvel pela engenharia da CAIXA, e com base no resultado positivo da análise da documentação que você entregou, defina o valor de financiamento e o prazo para amortização a serem contratados.

Após a assinatura do contrato, a CAIXA fará o pagamento do valor da Carta de Crédito ao vendedor do imóvel. Em seguida, o seu contrato entrará em fase de amortização e a partir desta últipa etapa, você pagará mensalmente as prestações devidas até a quitação do financiamento.

Plano de reajuste
Encargo mensal

A parcela de amortização do Fundo garantidor (PMCMV) será recalculados a cada 12 meses, podendo ser trimestral, a partir do terceiro ano. A parcela de juros e prêmios de seguro são recalculados mensalmente em função do saldo devedor e garantia atualizados. A Taxa de Administração – TA não sofre recálculo.

O encargo total corresponde ao somatório da prestação de amortização, juros, prêmios de seguro ou contribuição pecuniária ao FGHAB (PMCMV) e taxa de administração, quando houver.

O vencimento do encargo mensal ocorrerá no mês subsequente ao da contratação, no mesmo dia correspondente ao da assinatura do contrato.

É necessário que o encargo mensal não ultrapasse 30% da renda familiar mensal bruta e não seja superior ao resultado da análise de risco e apuração da capacidade de pagamento do cliente, efetuada pela CAIXA.

Requisitos para contratação

Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, se estrangeiro, detentor de visto permanente no país;
Ser maior de 18 anos ou emancipado;
Possuir capacidade civil;
Possuir idoneidade cadastral;
Possuir capacidade de pagamento;
Não ser proprietário ou comprador de outro imóvel residencial no atual local de domicílio/residência, nem na localidade onde se situa o imóvel objeto da operação;
Para cobertura securitária ou do Fundo Garantidor, a idade do proponente mais idoso, somada ao prazo de amortização, não poderá ultrapassar 80 anos.
Requisitos de desconto

Limite de renda familiar até R$ 3.275,00;
Não ter recebido, a partir de 2/5/2005, desconto concedido pelo FGTS na concessão de financiamento habitacional.
Para o Programa Minha Casa, Minha Vida, ainda:

Não ser detentor de contrato de arrendamento no Programa de Arrendamento Residencial - PAR, no país;
Não ter participado, em qualquer época, como beneficiário (s) de programas habitacionais lastreados nos recursos orçamentário da União ou de descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS.
















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Conheça os 5 principais argumentos de quem nega bolha imobiliária no Brasil

1 – O crédito no Brasil é mais seletivo

Os bancos brasileiros são bem mais restritivos que os americanos, o que dificulta o acesso ao crédito por pessoas com alto risco de inadimplência. "Nos Estados Unidos houve concessão indiscriminada de crédito, com os famosos NINJAS ( no income, no job, no assets – sem renda, sem emprego estável e sem ativos de garantia)", lembra o professor Marcelo Milan, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

As altas taxas de juros no Brasil – em torno de 10% ao ano – também tornam os financiamentos mais seletivos, na opinião do docente. Enquanto, no Brasil, os bancos costumam conceder o limite de um único imóvel financiado por comprador, nos EUA, cada consumidor podia hipotecar até dez unidades antes da crise de 2008, observa o professor do núcleo de real estate da Universidade de São Paulo (USP), João da Rocha Lima.

De acordo com o professor, o crédito imobiliário pode ser chamado de “irresponsável” quando é concedido a uma porção considerável de pessoas que não são capazes de pagar por ele.

2 – A financeirização é menor

Nos Estados Unidos, o crédito imobiliário – mesmo com alto risco – servia de base para outros tipos de crédito, como seguros contra inadimplência (os credit default swaps ). Esse mercado ainda é inexistente no Brasil, segundo Milan, da UFRGS. Além disso, o imóvel era usado como garantia para tomar crédito de consumo.

"O americano fazia hipoteca, segunda hipoteca, terceira hipoteca e pagava as parcelas do cartão de crédito [ com crédito lastreado no imóvel ]", explica o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ), Manoel da Silveira Maia. "Aqui, não. Todo mundo cumpre as suas obrigações. Não há transação de papel, há transação de dinheiro."

Em palestra no último dia 12, o superintendente de Relações com Investidores do Itaú Unibanco, Geraldo Soares, explicou que a principal razão pela qual o banco descarta uma bolha no Brasil é que as operações de crédito não são alavancadas – com endividamento – como ocorreu em alto grau nos Estados Unidos.

3 – A especulação com imóveis residenciais é baixa

Um dos elementos que elevaram os preços dos imóveis nos EUA foi a crença de que eles subiriam infinitamente. Um descontrole desproporcional entre investidores ávidos por lucro e compradores interessados em ocupar o imóvel cria um cenário especulativo, gerando a oferta artificial no mercado.

Embora não haja dados sobre o nível de especulação no mercado imobiliário brasileiro, alguns indicadores sinalizam que a proporção de especuladores – aqueles com a intenção de obter altos ganhos no curto prazo – que compram imóveis residenciais é baixa no Brasil, e que a maioria dos consumidores adquire compra imóvel para morar.

Isso reduziria o risco, por exemplo, de o mercado ser inundado por imóveis se houver uma sinalização de queda significativa dos preços.

"No perfil de compradores da Caixa Econômica Federal [ que detêm mais de dois terços do crédito imobiliário do País ], cerca de 70% adquirem seu primeiro imóvel", afirma Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP. "Ninguém compra o primeiro imóvel para especular”, observa.

Para Cláudia Martinez, diretora do Banco Máxima, especializado em crédito imobiliário, o aumento da renda do brasileiro permitiu que ele mudasse seu perfil de endividamento, substituindo a compra de móveis pelo financiamento da casa própria. “As pessoas passaram a adquirir imóveis porque o aumento do prazo do financiamento tornou a dívida mais administrável”, argumenta.

4 – A cota financiada é mais baixa que nos EUA

A razão entre o valor do empréstimo concedido pelo banco e o preço do imóvel financiado – a cota de financiamento ( loan to value , em inglês) é menor no Brasil do que em outros países onde houve bolha. Segundo o último Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central, a cota média de financiamento imobiliário no Brasil foi de 75% em junho de 2013.

“Nos EUA, este percentual atingiu 110% no auge do desequilíbrio. O consumidor chegava a receber presentes e viagens por fechar o negócio – a um custo que os bancos acreditavam ser compensado com a valorização futura do imóvel”, explica o professor da USP.

Por aqui, o crédito imobiliário representou 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em junho deste ano, enquanto nos EUA superava 80% da riqueza do país, em dezembro do ano passado. A relação crédito/PIB passa a preocupar, segundo analistas, quando está acima de 50%.

5 – Causas estruturais explicam a alta dos preços

Dos três elementos que explicam a alta de preços dos imóveis – crédito sem critérios, especulação e razões estruturais – este último é o único que descarta de imediato a existência de uma bolha. Segundo o docente de real estate da USP, é também o que melhor explica a recente escalada dos preços imobiliários no Brasil.

“De 2006 para cá, os custos dos insumos para a construção cresceram muito além da renda do mercado, impulsionados pela mudança de regras na ocupação de terrenos, que encareceu sua aquisição”, afirma. Isso fez com que as construtoras empurrassem a correção de preços como custo ao consumidor final.

Outro motivo estrutural teria sido a correção inflacionária, na opinião do economista e coordenador do índice FipeZap, Eduardo Zylberstajn. “Tenho a impressão de que o valor real dos imóveis no Brasil foi corroído pela hiperinflação do passado, e agora vivemos um período de ajuste”, acredita.

Essa correção, segundo o economista, acompanhou a melhora da qualidade do crédito no País, aliada a seu crescimento. “O mercado de crédito ficou mais seguro nos últimos anos”, reforça Zylberstajn.















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COMO UTILIZAR MEU FGTS

O uso do FGTS para compra de imóvel gera bastante facilidade e segurança para todos os envolvidos. Tanto imóveis residenciais prontos como em construção podem ser comprados utilizando recursos do FGTS. É possível utilizar o FGTS para a entrada do pagamento do imóvel ou para amortizar o saldo devedor.

A Brasil Brokers conta com profissionais experientes que estão aptos a realizar negócios que utilizem o FGTS como forma de pagamento e oferece todo o suporte para que a compra do imóvel ocorra com transparência ao longo do processo. Confira o que é necessário para comprar um imóvel utilizando FGTS.

A) Documentos necessários para comprar um imóvel utilizando FGTS

A primeira etapa para utilizar o FGTS como forma de pagamento na compra de um imóvel é reunir a documentação necessária. Estar com todos os documentos em mãos irá poupar seu tempo ao requerer o uso do FGTS para adquirir um imóvel. Confira a lista abaixo:

• Identidade;
• CPF;
• Certidão de estado civil;
• Extrato de conta-corrente (de qualquer banco) dos últimos 90 (noventa) dias, no mínimo, comprovando movimentação;
• 3 (três) últimos contracheques (no mínimo);
• Declaração do Imposto de Renda do último exercício (completa)/Declaração Anual de Isento (DAI);
• Comprovante de residência;
• Não ter restrições junto ao SERASA, SPC ou BACEN;
• Carteira de Trabalho;
• PIS;
• Extrato atualizado do FGTS;
• Declaração do Empregador.


B) Passo a passo para comprar um imóvel utilizando FGTS

A compra de imóvel com o FGTS deve atender a alguns requisitos. Confira abaixo as principais exigências que devem ser cumpridas ao usar o FGTS como forma de pagamento do imóvel.

• Saber quanto você poderá financiar, de acordo com sua renda familiar.
• O valor máximo do imóvel deve ser de R$ 500 mil.
• Não deve ter sido adquirido imóvel com utilização de recursos do FGTS na entrada nos últimos três anos.
• O imóvel a ser comprado com uso do FGTS deve estar localizado no município onde o comprador exerce a ocupação principal, na região metropolitana, em município limítrofe ou, ainda, no município onde ele more desde que seja comprovada residência no local há pelo menos um ano.
• O imóvel deve destinar-se à residência do comprador. Não pode ser usado para moradia exclusiva de familiares, dependentes ou terceiros.
• Entregar a documentação solicitada pelo agente financeiro para aprovação do crédito e pagar as taxas.
• Quando tudo estiver aprovado, providenciar as certidões negativas e pagar o ITBI.
• Assinar o contrato.
• Registrar o contrato.


C) Dicas para comprar um imóvel utilizando FGTS

Use todo o saldo que tiver no FGTS como entrada do pagamento do imóvel, diminuindo o valor financiado.
Periodicamente, saque seu FGTS e amortize parte do saldo devedor. Assim, a dívida de compra do imóvel acabará mais rápido.
Você também pode compor sua renda para compra de imóvel utilizando financiamento + FTGS.










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COMO COMPRAR UM IMÓVEL: Regras para o financiamento.

•Idade:O financiamento de um imóvel pode ser feito a partir dos 18 anos. Ao final do contrato, a idade não pode ultrapassar o limite de 80 anos.

•Restrições: pode haver restrições ao financiamento de imóveis de madeira, sem garagem, em rua sem pavimentação, ou ainda, localizados em áreas com maior dificuldade para revenda, no caso de inadimplência,.

•Garantia: alienação fiduciária em todos os casos. O financiamento do imóvel estabelece a transferência de propriedade do devedor para o credor, até que a dívida esteja quitada.

• Valor: em geral, o financiamento cobre até 80% do valor do imóvel, podendo chegar a 100%.

• Despesas iniciais e mensais: no início, existirão despesas relativas à avaliação do imóvel e análise jurídica. A análise jurídica é para checar documentos e certidões do imóvel e do vendedor. Ela permite detectar a existência de pendências jurídicas que possam comprometer a propriedade do imóvel. A avaliação do imóvel tem o intuito de verificar a localização em área urbana, as condições de saneamento e habitabilidade, a existência de vícios de construção aparentes e o valor de mercado. O valor de mercado e a localização do imóvel serão usados como critério para definir o uso de recursos do FGTS.

• Além disso, lembre-se que não é apenas o custo do financiamento que recairá sobre você. Lembre-se dos custos com registros e dos impostos (ITBI). As certidões do imóvel auxiliam a descobrir se você está comprando um imóvel sem pendências. Embora sejam obrigação do vendedor, em muitas praças é comum o comprador assumir o pagamento pelas certidões.

Dois tipos de financiamento de imóvel:

SFH – Sistema Financeiro de Habitação: usa recursos da poupança e FGTS. Os bancos só obedecem às regras já estipuladas, como juros de no máximo 12% ao ano mais + TR (taxa referencial). Disponível apenas para imóveis de até R$ 500 mil.

CH – Carteira Hipotecária: não tem limite na taxa de juros e é destinada, geralmente, para imóveis acima de R$ 500 mil.

A) Documentos necessários

É importante saber de antemão quais os documentos necessários para comprar um imóvel. Ao reunir todos os documentos para a compra do imóvel, você evita possíveis entraves no decorrer do processo. Listamos abaixo todos os documentos exigidos de cada parte envolvida na compra do imóvel.

1. DOCUMENTOS solicitados quando o VENDEDOR de imóvel for PESSOA FÍSICA

A) Identificação

• Carteira de identidade (do vendedor e cônjuge, se casado);

• CPF (do vendedor e cônjuge, se casado)

B) Estado Civil

• Certidão de casamento e Regime de União (se casado após a lei 6515/77 e fora do regime normal, escritura de pacto antenupcial).

2. DOCUMENTOS solicitados quando o VENDEDOR de imóvel for PESSOA JURÍDICA

A) Sociedade para Quota de Responsabilidade Limitada

• CNPJ;

• Contrato Social;

• CGC/MF;

• Inscrição Estadual;

• Registro na Junta Comercial (Última Alteração);

• Identificação do Responsável.

• Identificação do Responsável.

B) Sociedade Anônima

• Estatutos Sociais; Ata de Assembléia que elegeu a última diretoria;

• Publicação no Diário Oficial;

• Ata da Assembléia que permitiu a alienação;

• Publicação no Diário Oficial;

• Identificação do Diretor que assinou a transação.

3. CERTIDÕES NEGATIVAS DO VENDEDOR DO IMÓVEL

A) PESSOA FÍSICA

• Cartório de Protestos;

• Distribuidores Forenses;

• Justiça Federal;

• Justiça do Trabalho.

B) PESSOA JURÍDICA

• Cartório de Protestos;

• Distribuidores Forenses;

• Justiça Federal;

• Justiça do Trabalho;

• Certidão de quitação do INSS, IR e Fazenda Estadual.

OBS.: A prática tem exigido somente a certidão do INSS.

4. DOCUMENTOS DO IMÓVEL À VENDA Benfeitorias

A) Terreno sem Benfeitorias

• Título de Propriedade;

• Certidão Vintenária de propriedade negativa de ônus e alienação;

• Certidão negativa de ônus expedida pela Prefeitura do município do imóvel;

• Carnê do Imposto Territorial (IPTU).

B) Imóvel Terreno com Benfeitorias

• Título de Propriedade;

• Certidão Vintenária negativa de ônus e alienação, constatando a averbação da construção;

• Certidão negativa de ônus expedido pela Prefeitura do município do Imóvel;

• Carnê do Imposto Predial (IPTU).

OBS.: para legitimar a documentação de Imóvel novo ou mesmo antigo, sem a devida averbação da construção no Registro de Imóveis, é necessário:

• Projeto aprovado ou planta de conservação da obra, na prefeitura do município do imóvel;

• Alvará de conclusão e aceitação das obras (habite-se);

• Certificado de quitação com o INSS (Certidão Negativa de Débito);

• Averbação de Construção no RI;

• Inscrição na Prefeitura do Município do Imóvel;

• Condição do contribuinte do Imposto Predial (IPTU).

No caso de Edifício Unidade Autônoma, além de todos os documentos mencionados acima no item B, deve-se exigir:

• Especificações e Convenção do Condomínio;

• Declaração da Administração do Edifício, atestando isenção de débitos com o Condomínio.

• Atente para a menção da vaga na garagem do edifício. (Ela pode estar mencionada na área comum, ou sem descrição própria dentro do mesmo instrumento, ou ainda com o título à parte. Se não constar em nenhum documento formal, ela não existe.)













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COMO COMPRAR UM IMÓVEL

Comprar um imóvel é uma decisão muito importante, por isso quanto maior a organização durante esse processo, maiores as chances de a compra ser satisfatória.

O planejamento e acompanhamento da compra do imóvel tornam tudo mais fácil e seguro. O corretor de imóveis poderá auxiliá-lo em todas as etapas desse processo.

A começar a procura de um imóvel para comprar, opte por profissionais reconhecidos no mercado imobiliário. A equipe da Brasil Brokers oferece todo o suporte necessário para que você compre o imóvel ideal, sem complicações.

A) Passo a Passo

A organização de todas as etapas necessárias é fundamental para que o processo de compra de imóvel seja tranquilo. Confira abaixo o passo a passo que deve ser seguido para comprar seu imóvel com sucesso.

• Procure um corretor de imóveis para auxiliá-lo durante todo o processo de compra do imóvel. Informe o tipo de imóvel que você deseja, a finalidade e algumas características requisitadas, por exemplo: três quartos, se for um imóvel residencial.

• Defina a faixa de preço do imóvel que deseja comprar.

• Defina o valor da entrada do imóvel.

• Defina o valor do financiamento, se for o caso, ou utilização do FGTS.

• Estabeleça qual a sua composição de renda (familiar ou não). Para a compra do imóvel, hoje em dia é possível fazer a composição de renda que não seja necessariamente familiar, com até 5 pessoas.

• Encontre o imóvel ideal.

• Entregue a documentação solicitada e pague as taxas referentes à compra do imóvel.

• Assim que tudo for aprovado, providencie as certidões negativas e pague o ITBI.

• Assine o contrato.

• Registre o contrato de compra do imóvel no cartório imobiliário (RI)

B) Como escolher um imóvel?

A escolha do imóvel é a etapa mais importante do processo de compra. Ao escolher um imóvel que atenda suas necessidades, você está garantindo um futuro livre de preocupações. Listamos alguns procedimentos que facilitam o seu trabalho ao longo da procura pelo imóvel ideal.

• A vistoria do imóvel deve ocorrer, preferencialmente, durante o dia. É nesse período que se consegue visualizar defeitos de construção, além da luminosidade (sol da manhã ou sol da tarde). Também é válido realizar outra vistoria à noite, para conferir o movimento local.

• Verifique o estado de conservação dos pisos e paredes (rachaduras, infiltrações, mofo, cupim).

• Teste as instalações, acendendo as luzes e abrindo as torneiras de água (incluindo descargas e chuveiros) e gás. Atente para as condições de segurança do imóvel, se não existem gatilhos nas instalações elétricas.

• Cheque a administração do condomínio, com seus valores e taxas extras. Confirme se o prédio apresenta dispositivos de segurança. Cheque também o controle de entrada e saída de veículos.

• Nas compras de cobertura, procure averiguar se esta obedece à planta original aprovada ou se houve obras (acréscimos) após a emissão do Habite-se. No caso de terem sido feitas mudanças, principalmente de acréscimo, na planta do imóvel, é fundamental a existência de aprovação da Prefeitura. Exija também o comprovante de pagamento dos tributos correspondentes, inclusive INSS, e cheque se não existe oposição por parte do condomínio.

• Procure saber sobre a movimentação da rua onde fica o imóvel. Feiras e avenidas principais costumam ter barulho inclusive durante a madrugada e acontecem geralmente aos finais de semana, vale a pena passar no imóvel nestes dias para conferir.

• Analise o comércio na região e o acesso a transportes que atendam a necessidade da família

• Ao escolher imóveis para visitar, desconfie daqueles com valores muito baixos. Investigue por que o vendedor está cobrando valor abaixo do mercado.

• Quando você obtiver uma verba extra, use-a para amortizar o saldo devedor da compra do imóvel escolhido.

• Se possível, poupe durante um ano até somar o valor equivalente ao que pagaria no financiamento do tipo de imóvel que você procura.

C) Financiamento de Imóvel

O financiamento é uma opção para aqueles que desejam mudar-se para um imóvel próprio o quanto antes e ainda não dispõem do capital total necessário para a compra. Por meio do financiamento, você adquire um imóvel, sem esperar muito tempo. Listamos as principais etapas que devem ser cumpridas quando se opta pelo financiamento de imóvel. Ao cumpri-las, o processo de quitação será muito mais fácil.

•Defina a faixa de preço do financiamento.

•Defina qual será o valor da entrada paga na compra do imóvel.

•Estabeleça qual é a sua composição de renda.

•Estabeleça quanto de sua renda pode ser destinado para pagar o financiamento (deve ser no máximo 30% da renda bruta).











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Tire dúvidas sobre problemas no condomínio e financiamentos de imóveis

Água

A individualização de água é obrigatória para qualquer tipo de prédio?
Desde o final de 2009, em Salvador, os prédios novos ou em processo de licenciamento à época têm que contar com o sistema de individualização de águas. Os prédios antigos, contudo, têm a faculdade de fazer esta individualização, não sendo obrigados, portanto, a realizar este procedimento. O ideal, contudo, é que se converse no condomínio mostrando as vantagens da individualização do serviço de fornecimento de água.

Compra

Via de regra a retenção de valores pela incorporadora é tida na jurisprudência como indevida. Na hipótese do adquirente querer desistir de negócio, a retenção dos valores não pode ocorrer devendo o valor ser devolvido integralmente e corrigido. Tem se admitido também, atualmente, que além da devolução do valor pago pelo imóvel, o valor pago a título de corretagem seja restituído nos mesmos moldes pela incorporadora.

Garagem

A locação de vagas de garagem só pode ser realizada para condômino, salvo expressa previsão da convenção no sentido contrário. As regras para locação de vaga de garagem são as mesmas que para qualquer outro tipo de imóvel residencial ou comercial e rege-se pela Lei do Inquilinato.

Decoração

Se você isoladamente é contra, não existem mecanismos que você possa adotar para resolver seu impasse. Note que a sua vontade não pode prevalecer perante os demais condôminos pelo simples fato de você não concordar. Contudo, se o síndico, arbitrariamente, e sem a aprovação da assembleia, adquire referidos móveis e usa os condôminos somente para pagar a conta, aí, evidentemente que referida ação pode ser anulada. Sugiro, que você busque uma aproximação com a administração e converse com a gestão para que sua voz possa ser ouvida, inclusive em assembleias de condôminos.

Síndico

Há sim a necessidade de síndico, contudo não há necessidade de que ele seja condômino. Isso implica em dizer que vocês podem buscar, como alternativa, a contratação de um síndico profissional que preencherá a lacuna no cargo. A única hipótese que não se admite é que o condomínio fique sem síndico, porque o mesmo representa o condomínio perante os condôminos e terceiros, autorizando o pagamento de contas, entre outras atribuições primordiais para manutenção da coisa. Importante destacar que vocês têm que ter em mente que o condomínio é a casa de vocês e por isso tem que ser bem cuidado. Além do que, um imóvel bem conservado é garantia de valorização financeira do patrimônio de vocês.








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Vendas de imóveis voltam a crescer em São Paulo

Em São Paulo, as vendas de imóveis residenciais voltaram a crescer.
A oferta de crédito está aquecendo o mercado imobiliário. Grandes bancos particulares entraram com força nesse mercado que era quase totalmente sustentado por financiamentos públicos.

Com mais dinheiro disponível, as vendas de imóveis novos residenciais em São Paulo cresceram 28% no final do ano.
Pouco importa o bairro da cidade. Basta olhar para o alto para ver um prédio sendo erguido.
Quem, por acaso, se interessa em comprar vai até um plantão de vendas e descobre que em alguns casos teve alguém que chegou antes.
Uma pesquisa feita pelo Secovi, Sindicato da Habitação de São Paulo, mostra que em novembro foram vendidas 2.700 unidades – 28% a mais do que no mês anterior. Comparando as vendas por ano, as de 2013 foram 27% maiores que em 2012.
Só em novembro do ano passado, o volume de empréstimos para financiamentos de imóveis superou os R$ 10 bilhões – 31% mais que o registrado em novembro de 2012.
“Com o crédito em abundância, as taxas excepcionais que estão acontecendo no mercado é hora desse consumidor mesmo comprar o seu imóvel”, avalia o diretor de vendas de construtora Rodrigo Putinato.
A expectativa das construtoras é de aumento de 5% a 10% tanto para a vendas quanto para lançamentos em relação ao ano passado. Mas dois eventos importantes como a Copa do Mundo e as eleições podem interferir nesses números.
“Deve ter algum impacto na produtividade do país como um todo. E é natural que a indústria imobiliária deve sofrer alguma coisa nesse sentido”, diz o especialista em mercado imobiliário Rogério Santos.
Francisco Paulo de Medeiros não parece lá muito preocupado com essas possíveis interferências. Depois de quase um ano " namorando" prédios pela cidade aos finais de semana: decidiu que chegou a hora de comprar o apartamento.
“Procuro imóveis que sigam um padrão de três quartos, de pelo menos uns 90 a 100 metros e estou fazendo uma peneira, pretendo resolver isso agora em 2014”, diz o corretor de seguros.
As vendas de imóveis de três quartos foram as que mais cresceram, mas os de dois quartos continuam os campeões de vendas.







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Não há risco de bolha imobiliária no Brasil, afirma Sinduscon-SP

SÃO PAULO - Não há riscos de bolha imobiliária no Brasil, porque o cenário do país é muito diferente daquele dos Estados Unidos há alguns anos, considerou o vice-presidente de economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan. Não há, por exemplo, de acordo com Zaidan, descasamento do valor do imóvel com o do financiamento, e a segunda hipoteca não é comum.

Na avaliação da coordenadora de projetos de construção da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ana Castelo, o que ocorre são micro bolhas, em mercados em que um grande número de investidores comprou imóveis na planta com o objetivo de revendê-los com expressiva valorização quando fossem concluídos. “Onde a bolha foi mais forte, chegou a estourar, como é o caso de Brasília”, disse a representante da FGV. Brasília é um dos mercados em que o setor registrou maior volume de estoques.

Conforme Zaidan, os preços dos imóveis vão subir de acordo com a inflação média e com a produtividade da renda real, em 2014, e não tanto quanto no passado. "Ainda aposto num vigor para 2014 no mercado imobiliário em São Paulo e no Rio de Janeiro", disse Zaidan.

O presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe, citou que já ocorreu a fase de excesso de estoques em São Paulo e que os lançamentos estão voltando a crescer. "O mercado imobiliário é muito resistente. Não vai ocorrer queda nominal de preços", disse Watanabe.

Em relação ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, o presidente do Sinduscon-SP afirmou que não há previsibilidade do que irá ocorrer após as eleições. "O governo entende que não precisa dar essa previsibilidade para o investidor", disse Watanabe. Segundo ele, essa é a razão pela qual não há empreendimentos imobiliários no Brasil no porte dos que ocorrem no México.







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Caixa lança simulador de financiamento de imóveis com as novas regras de uso do FGTS

Pessoas interessadas em comprar a casa própria com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e juros mais baixos podem fazer uma simulação no site da Caixa Econômica Federal. O aplicativo já traz o novo teto de financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Na segunda-feira (1º), o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS. O teto de R$ 750 mil vale para imóveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Nas demais regiões, o limite é de R$ 650 mil. O limite anterior era de R$ 500 mil estava em vigor desde 2009.

O interessado pode optar por um financiamento por meio do Sistema de Amortização Constante (SAC). Neste caso, o financiamento atinge 90% do índice de avaliação e as prestações começam mais altas, ficando mais reduzidas ao longo do financiamento. Os juros ficariam em torno de 8,3% ao ano acrescido de Taxa Referencial (TR). Pelas regras antigas, os juros eram de 8,6% ao ano.













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Excesso de placas pode dificultar venda de imóveis

Ao caminhar por qualquer grande cidade do Brasil, é comum se deparar com casas e apartamentos com diversas placas de imobiliárias diferentes anunciando a venda do imóvel. Entretanto, será que esta é a melhor estratégia?

De acordo com o Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o excesso de placas de alugar ou vender na frente de uma residência pode atrapalhar, e muito, o fechamento da negociação pretendida. Isso porque a atitude acaba passando a impressão de que a casa ou o apartamento está com algum problema ou encalhado, dificultando o sucesso da transação e desvalorizando a propriedade.

Além disso, segundo alerta o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, ter vários intermediários pode acabar prejudicando a segurança do imóvel, já que ele estará exposto em várias empresas e o proprietário não terá muito controle de quem o frequenta.

Exclusividade

Por outro lado, a exclusividade é apontada como uma potencializadora das vendas, sendo positiva para todas as partes envolvidas na negociação, dizem as entidades.

“O corretor se dedicará com mais afinco, o vendedor terá maior segurança e o possível comprador, a garantia de que o valor do imóvel não sofrerá alterações”, diz Viana.

“Em mercados mais evoluídos, o proprietário exige a exclusividade e o cliente comprador nem procura imóveis que não são exclusivos. E nem estamos falando só de Estados Unidos, mas de Canadá e, mais próximo de nós, a Argentina”, informa o diretor geral da Rede Secovi de Imóveis, Fernando Gambi.

Entretanto, diz Gambi, para que a exclusividade seja bem-sucedida, o cliente deve sempre checar o que foi combinado e cobrar seu efetivo cumprimento. Por fim, ressalta o presidente do Creci-SP, a avaliação do imóvel deve ser justa, sendo que o corretor ou a imobiliária não deve aceitar um preço muito alto para ficar com a exclusividade da venda, para não prejudicar a liquidez do imóvel.










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Preços dos imóveis vão cair forte após a Copa, diz professor da FGV

Os preços dos imóveis devem ter uma desvalorização severa após a Copa do Mundo de 2014, na opinião do professor da Escola de Economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Samy Dana.
A demanda por imóveis e por alugueis, de fato, existe, mas Dana defende que os patamares atuais de preços parecem infundados e muito acima do limite razoável.
“Os brasileiros acreditam que todos os problemas de infraestrutura, saúde e segurança do País serão resolvidos nos próximos dois anos, o que valorizaria todos os imóveis”, afirma o professor. “Os preços seguem um sonho, uma crença, não a realidade.”
Inadimplência
E não é somente a ilusão vinculada que deve puxar os preços para baixo, na opinião de Dana. Como o crédito imobiliário foi dado com mais intensidade entre 2009 e 2010, o ano da Copa pode marcar um período de grande inadimplência no setor.
“Os imóveis começam a ser entregues, surgem outros custos, a pessoa se enforca e fica inadimplente”, explica o professor. Isso, de acordo com ele, desencadearia uma onda de venda de imóveis, contribuindo para derrubar os preços.
Mau negócio
Por conta deste cenário, para o professor, os imóveis não são um bom investimento neste momento. “Quem for comprar para vender, vai perder dinheiro depois da Copa”, acredita.
Como o dono do imóvel não quer perder dinheiro com o negócio, no primeiro momento, ele não reduzirá o preço, mas o problema, segundo Dana, é que o comprador também não vai querer pagar. Conclusão: não há negócio.
“O primeiro sinal não é a diminuição dos preços, mas do número de negócios. A queda é um processo que demora um pouco mais para começar, mas à medida que mais pessoas querem vender, e menos querem comprar, os preços vão caindo”, diz.










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