Como fazer uma boa edícula pequena perto da casa

Muitas pessoas conhecem o termo “edícula”, usado para descrever uma espécie de área de serviços com uma garagem, churrasqueira, banheiro e atualmente com lavanderias, outras pessoas preferem dizer que a edícula é como se fosse uma segunda casa próxima a casa principal, onde recebe apenas as coisas menos importantes.

Se o seu interesse com a edícula é não precisar construir novos quartos ou áreas de lazer junto a casa, também é uma ótima opção. Com a edícula você pode construir além da área de serviços citada anteriormente, novos quartos para a casa, recomendado para visitantes ou empregados, também é interessante montar uma pequena academia para os mais esportistas.

Aproveitando bem o espaço do terreno: Se formos parar para pensar e olhar as casas dos visinhos e moradores de nossa cidade iremos perceber que poucas pessoas usam todo o espaço disponível de seu terreno, a construção de uma edícula resolveria o problema. Seja para complementar os quartos da casa, área de diversão com mesa de ping pong, sinuca, churrasqueira, pequena academia, rede e outros.

Como posso usar uma edícula?

Tudo depende de sua necessidade, se você está precisando de mais quartos é ideal usar o espaço da edícula para construir novos quartos. Se você não tem muito tempo para ir à academia, mas gosta de praticar esportes, seria uma ótima ideia criar uma pequena sala para aparelhos de malhação e banheiro. Agora se você não possui garagem em casa ou quer aumentar o número de vagas de carros é recomendável usar o espaço da edícula para a construção de uma garagem.

Confira alguns modelos de plantas de edículas para construir em seu terreno e aumentar os cômodos de sua casa.










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NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

Carreira

O mercado de trabalho oferece aos tecnólogos em Negócios Imobiliários várias opções: imobiliárias, construtoras, incorporadoras, administradoras, órgãos públicos, cartórios de registro de imóveis ou até instituições financeiras na área de crédito e financiamento imobiliário. Além disso, empresas de outras áreas também podem contratar esses profissionais, para implementar sistemas de gestão imobiliária em sua estrutura. Nesses casos, eles poderão atuar como tecnólogos em Gestão Imobiliária, montando equipes formadas por engenheiros, arquitetos, advogados, corretores e outros. Os profissionais devem estar atentos às mudanças econômicas e tecnológicas, reduzindo os custos dos investimentos das empresas e ajudando a tomar decisões em negócios na área. Para isso, devem planejar as fases de lançamento de projetos imobiliários, além de elaborar as fases de pré-venda, venda ou locação, administração de carteiras e de loteamentos.

Referência no mercado

O curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários da FMU forma profissionais totalmente qualificados para lidar com: planejamento de captação de imóveis e de lançamentos imobiliários; administração de carteiras; documentação de incorporação imobiliária; análise da matrícula em cartórios de registro de imóveis; contabilização das operações imobiliárias; corretagem; administração imobiliária; avaliação mercadológica.

Programa inovador

O programa do curso foi desenvolvido e organizado por professores com vasta experiência no ensino universitário e no mercado imobiliário. Com base nisso, foi montado um conjunto de disciplinas que dá aos alunos uma visão completa de seu trabalho, além de um sólido conhecimento básico sobre áreas relacionadas. Assim, são formados profissionais capacitados para auxiliar tecnicamente em uma equipe de gestão imobiliária, por meio de consultorias. Quando terminam o curso, eles estão prontos para lidar com vários assuntos ligados ao trabalho de consultoria imobiliária.
O curso é dividido em módulos. A cada semestre, o aluno recebe uma certificação parcial e se torna apto para trabalhar em uma determinada área. Além disso, depois de formado, o aluno estará pronto para fazer uma Pós-Graduação, caso deseje continuar seus estudos.

Foco em uma visão multidisciplinar

O curso prepara os futuros profissionais para lidar com vários assuntos e atividades do setor de negócios imobiliários (seja no aspecto jurídico, administrativo, contábil ou técnico), trabalhando com profissionais de outras áreas.

A profissão na prática

Neste curso, não há estágio obrigatório. A cada módulo, o aluno avança mais em sua formação profissional, preparando-se para os desafios que enfrentará no mercado de trabalho. Para isso, ele deverá reservar algumas horas fora do período de aulas para os projetos e pesquisas que irá desenvolver no curso.











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Novo cuidado na hora de comprar imóveis

Como se sabe, antes de finalizar o negócio, o comprador deve cercar-se de todos os subsídios que o façam ter certeza – ou quase – de que o imóvel está livre e desembaraçado de quaisquer ônus, bem como de que o vendedor está livre de dívidas ou, no caso de as ter, tem liquidez para saldá-las, visto que eventuais apontamentos dessa ordem, dependendo do caso, podem prejudicar o negócio.

Em termos práticos, esse cuidado é o pedido pelo comprador para que o vendedor apresente certidão de quitação do IPTU, de verba condominial, matrícula atualizada do bem comprovando ausência de penhora, certidão do distribuidor contendo relação dos processos judiciais que envolvem o imóvel ou seu vendedor, entre outros itens, sendo que a análise desses documentos possibilitará a verificação de eventual risco para o negócio.

Aliás, na grande maioria das vezes, os problemas relacionados à venda de imóvel advêm de ônus que recaíram sobre o imóvel em processos judiciais, os quais não eram do conhecimento do comprador que, posteriormente, pode-se ver sem o seu bem, em decorrência de desfazimento da venda em âmbito processual.

Pois bem. Recentemente entrou em vigor a Lei nº 12.440/11, que criou a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), a qual é expedida eletrônica e gratuitamente pela Justiça do Trabalho, tendo o objetivo de atestar se determinada pessoa – física ou jurídica – está quite com suas obrigações perante a Justiça do Trabalho, melhor dizendo, se existem dívidas com seus empregados.

Diante da importância do conteúdo dessa certidão, e aí a relação desse assunto com o tema do artigo, é que, com toda certeza, ela deverá ser mais um dos documentos a serem solicitados pelos compradores de imóveis quando em tratativas com o vendedor.

Nessa linha, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou a “Recomendação nº3” para que tabeliães de notas cientifiquem as partes envolvidas em transações imobiliárias e partilhas de bens imóveis sobre a possibilidade de obtenção da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, que passará a ser usada, também, como instrumento de combate às fraudes à execução, geralmente configuradas pela venda de imóveis e da transferência de bens para evitar sua penhora para pagamento de dívidas trabalhistas.

Mais uma informação: Se uma pessoa adquirir imóvel cuja venda, posteriormente, for verificada como realizada em fraude, ou seja, quando seu proprietário tinha dívidas a quitar, estará correndo o risco de perder o bem, caso não consiga comprovar que foi adquirido em total boa-fé e desconhecimento do débito.

E é nesse ponto que se enquadra a CNDT. Considerando que o ônus de provar que adquiriu o bem de boa-fé e que se cercou dos cuidados necessários é do próprio comprador, é bastante recomendável, como o fez, aliás, o Conselho Nacional de Justiça, que seja solicitada a CNDT do vendedor, sob pena de, não o tendo feito, entender o juiz que o comprador não agiu prudentemente e, consequentemente, desfazer a venda.






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5% de novos contratos de imóveis na Caixa já são com teto maior do FGTS

Desde 1º de outubro, quando foi elevado para até R$ 750 mil o valor do imóvel que pode ser comprado com o uso do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 5% do total nos novos contratos firmados na Caixa Econômica Federal já foram enquadrados por causa da elevação dos novos limites.

O valor subiu de R$ 500 mil para até R$ 750 mil para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Para os demais estados, o limite é de até R$ 650 mil. O limite anterior, de R$ 500 mil, estava vigente desde 2009.

De acordo com balanço feito pela Caixa a pedido do G1, de um total de 50.535 contratos firmados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos da caderneta de poupança, de 1º de outubro a 12 de dezembro, 2.518 foram enquadrados por causa da elevação dos limites. Em termos de valores, a fatia é maior: 10,7%, diz o banco.

A maioria dos contratos imobiliários no país é firmada com a Caixa. A atual participação do banco é de 69%.

Valor do financiamento
Segundo as novas regras, para imóveis financiados dentro das regras do SFH, o limite do financiamento não poderá ser superior a 80% do valor de avaliação do imóvel. Para financiamentos que prevejam a utilização do Sistema de Amortização Constante (SAC), esse percentual poderá atingir 90% do valor de avaliação, informou o Banco Central.
Pelas regras anteriores, segundo o Banco Central, o limite de financiamento era de 90% do valor de avaliação do imóvel tanto para a tabela Price quanto para o SAC. Com as mudanças, somente o SAC continuará com este limite. No caso da tabela Price, o limite cairá para 80%.
Nos financiamentos efetuados por meio do SAC, as prestações começam maiores e depois vão caindo, enquanto que na tabela Price as prestações têm valor fixo.








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O preço dos imóveis continuará a subir ?

São Paulo - Recentemente muito se tem discutido se é hora de vender ou comprar imóveis. O momento é bom para realizar o lucro? Os preços vão continuar subindo? Vão cair? Como o mercado imobiliário irá se comportar? Nos últimos quatro anos em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços dos imóveis residenciais aumentaram 140% - dados da Capital

Em 2009, a alta no valor das casas e apartamentos no país foi de 22%, a terceira maior do mundo e, em 2010, a valorização chegou a 25%. O Brasil ficou com o primeiro lugar no ranking das maiores altas, o que tornou o mercado imobiliário brasileiro o mais caro da América Latina. Em 2011, encerrou o ano com a segunda maior valorização de imóveis no mundo, um aumento real de 19,79% nos preços e ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços realizado pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo.

Mas afinal, os preços chegaram ao topo, ou ainda há espaço para valorização? A tendência agora é que os preços se acomodem ou até caiam? A combinação de fatores como anos de estabilidade econômica, renda em ascensão, inflação sob controle, queda histórica na taxa de desemprego média e baixa das taxas de juros que facilitam o acesso ao crédito, aumentou a demanda por imóveis e consequentemente forçaram o aumento do valor dos mesmos.

Além da lei da oferta e da procura, outro ponto que impulsionou a alta foram os custos de construção que sofreram enorme pressão com a escassez de mão de obra qualificada e a perda de produtividade das construtoras, além das altas nos preços dos terrenos. Devemos lembrar que o mercado imobiliário é um mercado “descontrolado” - quanto maior a oferta, quer seja por terreno, material de construção ou mão de obra, o preço sobe; não existe “órgãos reguladores” capazes de coibir os abusos.

Outro ponto interessante a se destacar é que o aumento no preço dos imóveis no Brasil foi uma atualização dos preços em relação ao mercado internacional. Em um estudo recente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), órgão ligado à Universidade de São Paulo, constatou-se que o mercado imobiliário começa a perder fôlego. A desaceleração fica evidente em seis das principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.

Percebe-se hoje que o consumidor tem analisado melhor antes de comprar. Lançamentos que antes eram vendidos em um final de semana hoje levam, em média, 60 dias. Outro aspecto importante é que, apesar da ascensão da renda, ela não acompanhou nem de longe o aumento do preço dos imóveis. Apesar de faltarem dados e pesquisas nesse sentido, em algumas regiões do País o preço de um imóvel custa o equivalente a 10 vezes a renda per capta da população. Mas qual é a realidade atual do mercado imobiliário? A de um país que é o segundo mais valorizado do mundo ou de mercado que começa a desaquecer?







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Para o professor da FGV os preços dos imóveis vão cair forte depois da Copa

SÃO PAULO – Os preços dos imóveis devem ter uma desvalorização severa após a Copa do Mundo de 2014, na opinião do professor da Escola de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas) e blogueiro do UOL, Samy Dana.

O professor estima que os preços de alguns imóveis nas 12 cidades-sede podem despencar até 50% depois do evento esportivo, principalmente, na cidade de São Paulo. “Sem dúvida, os preços dos imóveis residenciais, mais novos e localizados nas regiões centrais de São Paulo vão cair mais”, destaca.

Algumas regiões vêm recebendo pesados investimentos em infraestrutura, o que, por consequência, valorizaria os preços dos imóveis. Além disso, há quem pense em lucrar com o aluguel de residências para turistas durante o evento.

A demanda por imóveis e por alugueis, de fato, existe, mas Dana defende que os patamares atuais de preços parecem infundados e muito acima do limite razoável.

“Os brasileiros acreditam que todos os problemas de infraestrutura, saúde e segurança do País serão resolvidos nos próximos dois anos, o que valorizaria todos os imóveis”, afirma o professor. “Os preços seguem um sonho, uma crença, não a realidade.”

Inadimplência
E não é somente a ilusão vinculada ao evento que deve puxar os preços para baixo, na opinião de Dana. Como o crédito imobiliário foi dado com mais intensidade entre 2009 e 2010, o ano da Copa pode marcar um período de grande inadimplência no setor.

“Os imóveis começam a ser entregues, surgem outros custos, a pessoa se enforca e fica inadimplente”, explica o professor. Isso, de acordo com ele, desencadearia uma onda de venda de imóveis, contribuindo para derrubar os preços.

Mau negócio
Por conta deste cenário, para o professor, os imóveis não são um bom investimento neste momento. “Quem for comprar para vender, vai perder dinheiro depois da Copa”, acredita.

Como o dono do imóvel não quer perder dinheiro com o negócio, no primeiro momento, ele não reduzirá o preço, mas o problema, segundo Dana, é que o comprador também não vai querer pagar. Conclusão: não há negócio.

“O primeiro sinal não é a diminuição dos preços, mas do número de negócios. A queda é um processo que demora um pouco mais para começar, mas à medida que mais pessoas querem vender, e menos querem comprar, os preços vão caindo”, diz.










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Entenda as causas do crescimento nos preços dos imóveis no Brasil

O preço dos imóveis subiu muito nos últimos anos no Brasil. Essa valorização rápida fez com que muita gente começasse a se perguntar se estamos vivendo uma bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Será?
O preço de um apartamento depende do tamanho do imóvel, do estado de conservação, do material usado, dos acabamentos, mas principalmente da localização.
Se você quiser morar na praia do Leblon no Rio de Janeiro, prepare o bolso. Um imóvel no local pode custar até R$ 32 milhões. Foi exatamente por esse preço que um apto de 600 metros quadrados foi vendido em um prédio.
“No Rio não tem mais terrenos para edificar, então nessas regiões tem uma valorização, é aquela lei de mercado de oferta e de procura”, conta gerente de construtora Luiz Fernando Moura.
Esse aumento de preços não é um fenômeno apenas do Rio de Janeiro. Brasília também teve uma valorização impressionante.
“Na região do Plano Piloto, a média está um pouquinho acima do que o Rio de Janeiro, porque a renda é maior”, declara Moura.
“O que acontece é que o Plano Piloto em Brasília está completamente asfixiado. A única alternativa é procurar sair do plano piloto”, fala o presidente do Cofeci (Conselho Federal do Conselho de Imóveis), João Teodoro da Silva.
Bairros inteiros vêm surgindo em várias cidades brasileiras. Em Brasília, um dos destaques é Águas Claras. Até a década de 90, não havia nada no local, era um imenso matagal. De lá pra cá, tudo mudou. Oitocentos prédios brotaram do chão, o número de moradores aumentou quase quatro vezes. Agora, são 150 mil habitantes.
O mercado imobiliário brasileiro está tão aquecido que tem gente que acha que podemos viver uma bolha. Ela acontece quando os preços sobem tanto que quem comprou não consegue mais pagar pelo imóvel. A primeira consequência é a redução na procura por financiamento e logo depois a queda dos preços num efeito dominó.
Tem economista que diz que começa a aparecer em algumas cidades brasileiras um dos sintomas de bolha. “Há um descolamento imenso entre o preço de imóveis e o preço de aluguéis, eles devem andar mais ou menos equilibrados”, diz o economista William Eid.
“Em São Paulo, os preços subiram muito, sobretudo o preço de imóveis novos, a gente não vê o aluguel acompanhando”, fala o professor de economia da FGV-SP, Samy Dana.
Em três anos, o preço dos imóveis em São Paulo ficou 85% mais caro, enquanto o aluguel subiu menos de 40%. No Rio, os imóveis dobraram de preço. Para alugar, também subiu -- só que numa velocidade bem menor.
O perigo do valor do aluguel muito baixo é desestimular a compra. A pessoa acaba optando por alugar e deixar o dinheiro que tem rendendo no banco. Um dos sintomas mais fortes de bolha é quando o desempenho da economia não justifica os preços cobrados pelo mercado. Isso não acontece no Brasil.
“O sistema brasileiro é sólido e a família brasileira está com crescimento de renda muito forte, você tem uma demanda potencial muito grande, então é isso na verdade que está explicando essa alta de preços num passado recente”, afirma o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
“Acho que não existe bolha no país nem de demanda nem de crédito”, fala o presidente do Secovi - SP, João Crestana.
Nos Estados Unidos, foi bem diferente. A bolha imobiliária estourou em 2008. Lá, a crise começou com o super aquecimento do mercado imobiliário. Com muito crédito disponível, muita gente começou a financiar casas apostando na alta dos preços. Eles realmente subiram.
Alguns imóveis tiveram o valor quadruplicado. Aí a bolha estourou e até agora, o país não se recuperou desse baque.
Com muito dinheiro para emprestar, os bancos não eram rigorosos na seleção e davam crédito até mesmo pra quem não tinha como comprovar renda.
Por exemplo, o americano ia ao banco e financiava uma casa no valor de US$ 300 mil. Como os imóveis, na época, estavam se valorizando muito rápido, em pouco tempo, a casa valia bem mais, vamos dizer, US$ 400 mil. Essa diferença de US$100 mil dava a ele o direito de ir ao banco e pegar esse dinheiro emprestado, fazer uma dívida nova para gastar como quisesse.
O problema começou quando os preços das casas caíram, as prestações subiram e muita gente teve que devolver a casa pra se livrar da dívida. Conclusão: os bancos tiveram que leiloar os imóveis, com muita casa sendo vendida, os preços despencaram.
Segundo Jonathan Miller, que é presidente de uma consultoria especializada em mercado imobiliário, o preço dos imóveis hoje nos Estados Unidos está em média 30% abaixo do pico alcançado em meados de 2006.
A bolha estourou dois anos depois, em 2008 atingindo todo o sistema financeiro e até agora, o mercado imobiliário ainda não se recuperou.
A nossa realidade não é nada parecida com a americana. “Lá o mercado é extremamente especulativo. As pessoas compram para ganhar dinheiro em cima do mercado. Aqui não. As pessoas compram para sua própria habitação”, explica o presidente do Cofeci (Conselho Federal do Conselho de Imóveis), João Teodoro da Silva.
“Por que poderíamos ter uma bolha? Ou pela supervalorização do imóvel ou pela falta de renda de quem vai pagar a prestação. Se nós tivermos essas duas pontas bem cuidadas, nós não teremos nenhum problema”, explica o presidente do Secovi -RS, Moacyr Schukster.















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Ceia de Natal descomplicada: veja dicas para simplificar os preparativos

A ceia de Natal é um dos momentos em família mais aguardados do ano. Como tal, o evento merece ser cercado de carinho, amor e sorrisos, por isso, não há espaço para estresse e ansiedade na hora de comemorar essa data tão querida. Sabemos que preparar os pratos, a decoração da sala e as brincadeiras em família pode ser demais para o anfitrião, mas se a ceia natalina deste ano vai acontecer na sua casa, nós temos todas as dicas de que você precisa para descomplicar o processo. Veja abaixo e siga nosso passo a passo infalível.

Natal em casa

O primeiro item da lista de afazeres da ceia de Natal é garantir que a casa esteja contagiada pelo espírito natalino. Acender velas em formatos angelicais, de estrelas ou de árvores, pendurar guirlandas e organizar o presépio são tarefas imprescindíveis para deixar o lar aconchegante e em dia com a data. Um dia antes do jantar de Natal, veja se você já tem tudo o que precisa ou se vale a pena investir em mais algum artigo de decoração.

Árvore recheada

Mesmo tendo uma árvore prontinha e bem montada em casa, é simpático 'recheá-la' ainda mais com enfeites, presentes e objetos queridos pela família, antes mesmo de abrir as portas para a ceia. A decoradora Adinoela Bergamaschi Gregio usou, por exemplo, um violão ao lado da árvore de Natal da família que, neste caso, adora música. Aqui, vale o gosto de cada um. O importante é que a árvore esteja frondosa o suficiente para reunir todos ao redor dela.

Ceia sem mistério

Com a decoração da casa em dia, é chegada a hora de planejar os pratos e as sobremesas que vão ocupar a mesa natalina. Como normalmente cada núcleo familiar leva sua própria receita, a dica aqui é calcular a quantidade de pessoas e evitar pratos repetidos. Para facilitar a vida, o ideal é pensar primeiro nos clássicos que não podem faltar. Peru, chester, tender e pernil são as carnes principais. Nos acompanhamentos, arroz elaborado, farofa e saladas também são imprescindíveis. Para a sobremesa, bolos e doces de travessa são os que fazem mais sucesso. Com antecedência, defina o que cada um vai levar e comece a pensar em como vai dispor cada item em meio à decoração da mesa.

Mesa posta

Sabemos bem que a ceia deve ser a grande estrela da mesa natalina, porém decorá-la de um jeito especial dá ainda mais charme à ocasião. Além da louçaria e do suporte para travessas e pratos, lembre-se de adicionar pequenos enfeites, como porta-guardanapos, velas e outros mimos que não ocupem muito espaço. Antes de servir as delícias do jantar, recheie a mesa com petiscos natalinos, como nozes, castanhas, uvas e frutas cristalizadas que saciam o apetite enquanto o principal não vem e ainda dão um charme natural à decoração.

Amigo oculto

A troca de presentes no famoso "amigo secreto" é uma maneira irreverente de demonstrar carinho a uma turma animada de amigos e familiares, sem ter que desembolsar muito dinheiro para presentear cada um. Além disso, a atividade também funciona como uma maneira de promover brincadeiras e a socialização dos convidados, que nem sempre têm a oportunidade de estar juntos.








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Baixada é região que mais cresce no Estado e Praia Grande lidera no País

Região metropolitana que mais cresce no Estado e com previsão de receber R$ 18,6 bilhões de investimentos para ampliação do Porto de Santos e pré-sal até 2013, a Baixada Santista ganhou 64.655 novos moradores em apenas dois anos, conforme os dados de atualização populacional dos municípios de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A região do litoral sul paulista ainda tem o município brasileiro com a maior taxa de crescimento demográfico da década: entre 2000 e 2009, a cidade de Praia Grande recebeu 56 mil habitantes a mais, totalizando hoje 249.551 moradores, índice de crescimento de 26,32% no período.

O índice anual médio de crescimento das nove cidades da Baixada entre 2007 e 2009 foi de 1,6%, mais que o triplo do registrado, por exemplo, na capital paulista (0,43%). Entre 2007 e 2008, o aumento populacional chegou a 2,1%, recorde entre as regiões metropolitanas do Sudeste do País. Com 1.668.428 habitantes, o litoral sul já conta com população superior a regiões metropolitanas de capitais como Maceió, São Luís e João Pessoa.

Mas, enquanto Praia Grande, Guarujá e Mongaguá mantêm um crescimento acima da média das cidades paulistas, Santos registrou declínio de 0,1%. Na avaliação de órgãos públicos e especialistas, a evasão comum dos centros das metrópoles para as periferias – no caso, de Santos para cidades vizinhas, com baixo custo de vida e melhores condições de moradia – também ocorre agora na Baixada, em um deslocamento semelhante ao observado nos anos 1970 na Grande São Paulo.

“O preço do solo ficou muito caro. O jovem que vive na casa dos pais, quando se casa para constituir família, não encontra imóveis ao redor e vai morar em áreas periféricas, como São Vicente ou municípios ao sul. Mas Santos também tem diversos empreendimentos imobiliários voltados à classe média alta de São Paulo, com base na facilidade de deslocamento pela Imigrantes”, explica Alberto Jakob, do Núcleo de Estudos da População (Nepo) da Unicamp.

Depois de décadas morando em São Paulo, o casal Margarida e Benedito Storti completou dois anos de Praia Grande ontem. “Se eu soubesse que era tão bom, teria vindo antes”, conta Margarida, de 67 anos. Com os filhos criados e a aposentadoria do marido, vieram para o litoral em busca de vida mais tranquila: e ainda aplicaram a diferença de valores obtida na venda da casa. “Quem não precisa de uma renda extra?”, questiona a dona de casa, feliz em trocar os 18 degraus da antiga residência por um lar sem escadas. “Aqui tenho mais liberdade, sossego, e, como a cidade é toda plana, a gente anda mais. Em São Paulo não saía de casa”, afirma ela, que mora a 300 m da praia.

Autor de um doutorado em 2008 sobre a transformação do espaço urbano na Baixada, Jakob também estuda o impacto ambiental do crescimento da região por meio do Projeto Vulnerabilidade, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O pesquisador teme os impactos dos futuros projetos do governo federal. “A ampliação do porto, com o aprofundamento do canal, pode levar a uma agressão ao meio ambiente, ao se revolver e trazer à tona metais pesados que se acumularam no fundo do leito do rio.”

A formação geográfica da Baixada, que tem de um lado o oceano e de outro um paredão formado pelas Serras do Mar e da Jureia, também limita as possibilidades de expansão territorial, apesar do aumento de população, segundo urbanistas. Nos últimos anos, trechos de encostas de serra na orla entre Praia Grande e Itanhaém foram ocupados por favelas sem saneamento e com moradias precárias. A preocupação de ambientalistas é com o Parque do Piaçabuçu, uma área de mangue que faz parte do domínio do ecossistema da Serra do Mar, ao sul da Baixada.

Para especialistas, a tendência é de que as populações dessas periferias da Baixada fiquem cada vez mais excluídas das políticas públicas. Entre 2008 e julho deste ano, a Praia Grande recebeu 5.018 novos moradores. O crescimento atinge outras sete cidades da Baixada: Guarujá (3.784 novos habitantes), São Vicente (2.273), Cubatão (1.880), Itanhaém (1.361), Bertioga (1.288), Mongaguá (803) e Peruíbe (535).










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Praia e passeios em Praia Grande

Praia Grande passou por uma reurbanização geral, tem na sua orla marítima, calçadão com praças e coqueiros ao longo de sua extensão, quiosques padronizados com sanitários e chuveiros de uso público e conta também com uma ciclovia à beira mar, entre o calçadão e a avenida da orla, totalmente margeada por coqueiros e jardins gramados.

O município abriga o maior complexo de Colônias de Férias da América Latina. São dez mil leitos com infra-estrutura hoteleira: piscinas, auditórios, quadras poliesportivas, restaurantes e salões de jogos.

Com 22,5 Km de extensão a praia tem uma larga faixa de areia batida e escura e recebe um grande numero de turistas na temporada.Conta com postos de salva-vidas e ao longo de sua orla é dividida por bairros, que são: Canto do Forte, Boqueirão, Guilhermina, Aviação, Vila Tupi, Ocian, Vila Mirim, Vila Caiçara, Balneário Flórida e Solemar.

Passeios em Praia Grande

Fortaleza:
A exuberante mata atlântica preservada do Morro de Itaipu é um espetáculo à parte na centenária fortaleza. Possui os fortes Duque de Caxias, Jurubatuba e Rego Barros, marcos da engenharia militar. Possui mirante com vista para a Baía de Santos.

Visitas monitoradas, somente nos finais de semana

Portinho:
Extensa área de lazer às margens do Mar Pequeno. Dotado de píer para pesca, quiosques com mesas e bancos de madeira, churrasqueiras, campos de futebol e playground.

Acesso livre ao lado do Portal da Cidade.

Shopping:
Dois modernos shoppings impulsionam o turismo de diversão e compras na cidade.
O litoral Plaza Shopping, ao lado do portal, e o Boqueirão Praia Shopping. Os dois possuem cinemas e praças de alimentação.

Feira de Artesanato:
Mais de trezentos artesãos comercializam seus produtos nas quatro feiras de artesanato. Movimentadas, "as feirinhas", como são chamadas, possuem setores de artesanato e alimentação.

Elas estão localizadas nas praias da Guilhermina, Ocian, Caiçara e Solemar.












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dicas para encontrar o imóvel ideal para você. Parte 3

Ao ganhar a confiança dele, pergunte por que os antigos compradores estão se mudando, qual seria a proposta mínima de valor que eles aceitariam, se há algum problema na região ou na vizinhança e se outras pessoas estão interessadas.

Saiba lidar da melhor forma também com os vendedores

11) Seja cordial com os proprietários e tente descobrir por que exatamente eles estão deixando o imóvel, questionando, por exemplo, se eles têm urgência em vendê-lo. Pergunte como são os vizinhos e tire outras eventuais dúvidas prestando bastante atenção se há algo nas entrelinhas das respostas. Se eles forem evasivos, diga que você dará uma voltinha para conversar com moradores da região de qualquer forma, dando a entender que se ele deixar de dizer algo, você pode descobrir isso por conta própria.

12) Não enrole muito para escolher

Apesar de a compra do imóvel ser uma decisão muito importante e exigir uma busca detalhada, também é preciso tomar cuidado para não pecar pelo excesso. “Se o comprador viu algum imóvel pela internet e gostou, o ideal é entrar em contato de imediato com os anunciantes. Um imóvel muito bom pode ter maior procura, e o comprador pode perdê-lo pela demora”, diz o cofundador do VivaReal.

Se você encontrou o imóvel dos seus sonhos, não perca tempo. Contate a corretora ou os proprietários e faça uma proposta por escrito. Isso pode te colocar na frente de outros interessados.

Para não perder boas oportunidades, evite também fazer buscas espaçadas, tente visitar cinco ou seis imóveis em um dia. Se você quiser visitar 20 imóveis, quanto menos tempo você demorar para conferir todos eles, maiores são as chances de não aparecerem outros compradores nesse meio tempo.

13) Avalie o contrato e certifique-se sobre a regularidade do imóvel

Essa talvez seja a parte mais chata, mas também a mais importante da compra do imóvel. Se houver qualquer tipo de pendência que não seja notada no momento da compra, você pode precisar arcar com alguns ônus e até mesmo perder o imóvel.

Em primeiro lugar, verifique se o vendedor é realmente o proprietário do imóvel por meio da análise da matrícula do registro de imóveis, que pode ser obtida com ele ou no cartório de registro de imóveis da região. Investigue também se ele possui algum processo civil ou trabalhista.

Cheque se o imóvel está com o IPTU atrasado e se possui dívidas informando seu número de matrícula na subprefeitura ou no site da prefeitura. Confirme também se ele possui o "Habite-se", documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências estabelecidas pela prefeitura.

Com a companhia de um engenheiro ou arquiteto, vistorie o imóvel para apurar se ele está de acordo com o projeto aprovado na subprefeitura.

Esclareça eventuais dúvidas do contrato com o proprietário e com a ajuda de um advogado confira a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação.

14) Informe-se sobre o passado da construtora se imóvel for comprado na planta

Investigue o histórico da construtora que está vendendo o imóvel. Visite um empreendimento já entregue por ela antes para checar se os clientes tiveram algum tipo de problema e verifique no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a empresa. E acompanhe a obra em todos os seus estágios, fazendo visitas periódicas.

15) Saiba exatamente qual será seu gasto com acabamento se o imóvel estiver na planta

Os custos com pisos, iluminação, aquecedores, armários e outros itens que precisam estar no apartamento pelo menos para que seja possível morar nele chegam a custar, no mínimo, 20% do valor do imóvel, segundo especialistas. Como os itens do acabamento que já são entregues no lançamento podem variar muito, os compradores devem sempre verificar o memorial descritivo do apartamento para avaliar o que a construtora se compromete a entregar e qual será o custo adicional para equipar o imóvel.

Dependendo do gasto adicional, o desconto que pode ser obtido ao comprar o imóvel na planta pode não compensar. E ao visitar o estande de vendas do lançamento, não se iluda com o apartamento decorado.













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