Comprar um imóvel na Praia ?

Há quem afirme fervorosamente que ter um imóvel na praia seja um verdadeiro pesadelo. “Duas alegrias, uma quando se compra e outra quando se vende”, diria tal pessoa. É um ponto de vista que precisa ser respeitado, com toda certeza. Vários são os maus negócios realizados que fatalmente levam a finais infelizes. Eu costumo ser otimista. Acredito que para cada tipo de negócio haja um perfil de comprador.

E, como já comentei em outros artigos, considero que o fator “emoção” seja a principal interferência na hora de fazer negócios. O brasileiro “tem sangue quente nas veias”, e às vezes isso pode atrapalhar muito.

No caso do imóvel de veraneio, entendo que possa ser um bom negócio sim, desde que esteja de acordo com as características culturais e comportamentais do indivíduo ou grupo familiar.

Tenho um amigo que trabalha em casa, com traduções e correções de livros, e há uns dez anos me fala sobre seu desejo de ter uma casa na praia... Eu sempre o incentivo a comprar logo essa casa, dou dicas de localidades, preços de imóveis, mas ele não se sente seguro com minhas sugestões... simplesmente porque digo a ele que eu não tenho um imóvel de veraneio! Só por isso! “Faça o que eu digo e não faça o que eu faço”, ele sempre finaliza... Defendo sempre que a compra de um imóvel (qualquer imóvel) precisa ser uma decisão muito ponderada. Pelo expressivo capital despendido nesse tipo de transação, todas as variáveis devem ser precisamente analisadas.

Uma casa na praia pode significar aborrecimentos com depredações feitas por vândalos ou até mesmo frequentadores, manutenção constante nos jardins e nos sistemas de elétrica e hidráulica, despesas mensais com IPTU e condomínio, além da conservação e limpeza permanente.

Já ouvi que vale mais a pena pegar o dinheiro (referente ao valor do imóvel) e investir numa poupança, pois com os rendimentos daria para viajar o Brasil todo. Isso é em parte verdade. Numa família pequena, de casal sem filhos, ou com no máximo um filho, essa conta parece correta. Mas e aquelas famílias à la italiana, que não se largam nem para tomar banho??? Aquelas famílias como a do filme Casamento Grego em que avôs e avós, tios e tias, primos e primas, sobrinho e sobrinhas, filhos e filhas, netos e netas, cachorros, papagaios... todos participam? Daria para reunir facilmente a turma num resort na Bahia? Quanto custaria só o transporte?

E aquelas pessoas que adoooooooram receber os amigos bagunceiros? Que amam latinhas vazias espalhadas por todo o quintal depois da farra do feriadão? E aqueles casos em que o grupo familiar é pequeno (pai, mãe e dois filhos) mas a necessidade de conforto e sossego é maior que a animação de fazer malas e pensar mil estratégias para que não falte nada nas férias? E as pessoas que odeiam sair da rotina? Para elas, desbravar o mundo, enfrentar aeroportos e traslados, bem como todo tipo de surpresas que vêm agregadas ao “pacote de viagem” pareceria muito mais estressante que seguir para a velha e boa casa de praia...

E aquele meu amigo de que falei acima? Ele não poderia manter um imóvel na praia e viajar só de vez em quando para a cidade a fim de tratar dos assuntos profissionais? Será que não daria até para fazer um bom negócio com seu imóvel na capital? Quem sabe alugar? Com toda certeza, para essas pessoas o imóvel na praia é um bom investimento.

É importante destacar também que toda compra deve levar em conta a hora da venda. Por isso, deve-se pensar nos prós e contras do bem escolhido e arrumar alguns compradores (imaginários) para a hora em que se cansar dele (se acontecer).

Outra dica: prepare o imóvel para eventuais locações. Alvenaria nas camas, nos sofás, nas prateleiras e nos armários continuam sendo as melhores opções. Há muitos produtos bacanas que podem ser usados para revestimentos, acabamentos e fechamentos. Prepare os ambientes para a maresia e desgaste do tempo. Use cores claras, alegres e de fácil manutenção. Com criatividade, dá para ter uma casa de veraneio bonita e confortável com baixo investimento.

Fundamental é escolher o imóvel adequado ao seu perfil.Não gosta de cuidar do jardim? Opte por um apartamento. Não quer se aborrecer com manutenção tão cedo? Escolha um imóvel novo ou reformado. Não tem dinheiro para “grande coisa”? Circule na região em que pensa em ter o imóvel e converse com os moradores. Sempre sempre haverá uma boa oportunidade para quem fizer uma boa pesquisa.

E principalmente: não faça negócios “emocionado”! Pare e pense. Faça contas e as confira repetidamente! E se a matemática fechar... faça bom proveito do seu imóvel na praia!!!




























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Com recursos do FGTS, você tem até 30 anos para pagar.

A Carta de Crédito FGTS Individual é uma linha de financiamento que utiliza recursos do FGTS para ajudar você a comprar um imóvel residencial usado. Com ela, você financia até 100% do seu imóvel com juros acessíveis, tem até 30 anos para pagar, e não é necessário ter depósitos em sua conta vinculada do FGTS para contratar.
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Você também pode optar por outros meios de ter sua casa própria

Financiamento bancário não é o único caminho para realizar o sonho da casa própria. E nem o melhor, na opinião de três especialistas em finanças pessoais. Eles afirmam que é possível pagar aluguel e poupar para comprar à vista, desde que o padrão de vida seja modesto – gastar menos do que ganha e poupar o restante no fim do mês, sempre com disciplina.

Ao fazer uma reserva financeira para comprar o imóvel, ele pode ser quitado em um tempo bem menor, e o valor desembolsado cai consideravelmente em relação ao total financiado, acrescido dos juros, que variam entre 8% e 12% ao ano. “Se você financiar hoje uma casa no prazo de 30 anos, quando quitar o imóvel terá pago o valor de até duas casas e meia”, exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.











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Até título de capitalização substitui fiador no aluguel; veja opções

O tradicional fiador, aquela pessoa que se responsabiliza pelo contrato de aluguel de um amigo ou parente, ainda é a forma mais comum de garantia no mercado imobiliário. Nos últimos anos, porém, outras modalidades de garantia têm aumentado sua participação, como o seguro-fiança, e novas opções têm sido lançadas, como os títulos de capitalização.

Grandes empresas do setor de seguros, como Porto Seguro e Sul América, já oferecem títulos de capitalização específicos para aluguel. O valor do título é acertado entre o inquilino e o dono do imóvel, mas geralmente varia de três a 12 aluguéis.

Enquanto o contrato de aluguel estiver valendo, o título serve como garantia: caso o inquilino não pague suas dívidas, o dono do imóvel pode usar o dinheiro para este fim. Durante o contrato, o inquilino também pode participar de sorteios de prêmios em dinheiro. Ao fim do prazo, se não estiver devendo nada ao proprietário, ele pode sacar o valor, que é corrigido pela TR.

"Uma das vantagens do título é a possibilidade de o inquilino e o proprietário poderem discutir juntos o valor da garantia, incluindo na conta, por exemplo, valores de aluguel, IPTU e condomínio", diz Stefano Zangari Júnior, diretor imobiliário da administradora Zangari. O fato de o dinheiro ter de ser desembolsado de uma só vez, porém, pode representar uma dificuldade para algumas pessoas.











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Enfeite sua casa com as flores da primavera


Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.

Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma

Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.

Fernando Pessoa















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Dicas de decoração para sua casa nova - Cozinha com Coifa

Além da decoração, a cozinha oferece outros desafios. Para o bom funcionamento dos eletrodomésticos, é preciso ter a estrutura correta. A coifa, por exemplo, costuma ser especialmente complicada. São comuns dúvidas sobre a sua instalação, que pode exigir um duto com saída para a janela, muitas vezes com quebra-quebra envolvido. Mas nem pense em desistir! O aparelho é fundamental na hora de preparar os alimentos e é ainda mais importante para quem tem cozinha integrada – afinal, você não vai querer cheiro de comida na sala. Para resolver todas as questões ligadas à temida coifa, Casa e Jardim procurou especialistas da Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp e Consul. O arquiteto Robert Robl complementou as respostas e deu dicas de como exibi-la com muito estilo. Confira:

Preciso chamar um profissional para instalar a minha coifa?

Caso o eletrodoméstico seja utilizado no modo exaustão, sim. É preciso planejar a instalação do duto para a saída do ar, que tem 15 cm de diâmetro. Alguns fabricantes oferecem a instalação do produto até a laje do teto da cozinha. Dali até a janela, a responsabilidade é do proprietário.

Meu fogão fica na parede. Posso ter coifa? Ou é apenas para quem tem ilha?

Há opções no mercado para as duas situações. A coifa pode ficar encostada na parede ou fixada no teto.

Para ter uma coifa é preciso quebrar a parede?

Depende. A coifa pode funcionar de dois jeitos: no modo exaustor ou depurador. No primeiro, o ar quente é levado para fora do ambiente e o aparelho traz ar frio e fresco do exterior. Já no segundo, ela simplesmente suga o ar, filtra e o devolve, por isso não é necessário um duto. O arquiteto Robert Robl considera que vale a pena encarar a reforma caso você cozinhe muito ou se o ambiente for aberto para a sala. Normalmente, é necessário rebaixar o teto com gesso para esconder o cano. Você também precisará estudar bem onde será a sua saída. Mas, se a cozinha não for integrada e tiver boa ventilação, você pode se livrar do quebra-quebra. “O exaustor não é um item primordial, a não ser que você faça fritura todos os dias. O depurador basta neste caso”, explica o profissional.

Qual a distância ideal entre a coifa e a superfície do fogão ou cooktop?

Para garantir o funcionamento correto, a distância deve ser de 65 cm. Além disso, para que não haja perda de eficiência de sucção, a coifa deve ter a mesma largura que o fogão ou o cooktop. Se a distância indicada nos manuais de instruções dos eletrodomésticos for diferente, respeite a que for maior.

Como integrar a coifa à decoração da cozinha?

O arquiteto Robert Robl diz que hoje existem várias opções de eletrodomésticos bonitos. Por isso, não tente “esconder” a coifa. Vale até assumir o duto, para não ter que rebaixar o teto com gesso. “Se o projeto tiver uma estética industrial, é uma boa opção”, conta. Mas daí é necessário investir em um cano bonito. “Quanto mais design estas peças têm, mais caras elas são. É preciso tomar cuidado com os preços”, alerta o profissional.

















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5 sugestões para valorizar a sua casa

Conquistar o sonho da casa própria faz parte do desejo de muitas pessoas pelo mundo. Após muito sacríficio e dedicação, a aquisição da sua própria casa é um evento marcante na vida de qualquer um.

Porém, tão importante quanto adquirí-la é mantê-la em ordem e bem arrumada. Afinal, você pode continuar sonhando e conquistando outros imóveis maiores e melhores localizados e sua casa pode servir como parte do negócio.

1) Cuide sempre da aparência do seu imóvel. Sempre que houver necessidade refaça a pintura das paredes, tanto da parte externa quanto da parte interna. Paredes sujas não valorizam o imóvel. Escolha cores bonitas, mas tome cuidado com algumas, elas podem até ficar bonita quando utilizadas, mas existem cores que desvalorizam por serem muito diferentes e chamativas.

2) A área externa é uma parte muito importante e que chama muita atenção. Sendo assim, cuide sempre da aparência desta parte da casa. Faça reparos nos portões e grades e mantenha-os sempre pintados para evitar qualquer tipo de ferrugem. Se houver jardim, deixe-o sempre bem aparado e cuidado. Limpeza é fundamental também nesse ambiente.

3) Faça os reparos necessários assim que aparecerem. Não deixe que acumulem, pois ficarão numerosos e serão mais difíceis de serem terminados. Se for preciso fazer reparos nas partes elétricas e hidraúlicas, não procrastine, aplique a mesma regra. Chame um profissional especializado sempre que tiver necessidade.

4) Pense em que tipo de melhorias você pode fazer em seu imóvel. Liste-as em um caderno se for preciso e, aos poucos, mês a mês se programe para realizá-las. Isso vale para uma pequena obra, troca de pisos ou azulejos ou até mesmo armários planejados. Tudo isso também contribui para valorizar seu imóvel.

5) Procure saber as tendências de decoração e acabamentos e invista nisso quando puder. Os imóveis mais procurados para uma aquisição são aqueles que estão mais em sintonia com a modernidade. Paredes diferenciadas em um ambiente, sancas, pisos em porcelanato, jardim de inverno, armários planejados na cozinha e nos dormitórios e um bom quintal fazem a diferença, além de serem itens bem procurados.

Tenha em mente que qualquer melhoria que fizer em seu imóvel irá valorizá-lo, portanto não deixe de pensar nas benfeitorias que poderá fazer de vez em quando. Não é preciso contratar um arquiteto ou decorador para manter sua casa bem bonita. Use sua criatividade, consulte revistas se achar necessário e aplique suas ideias para melhorar cada ambiente, sua casa vai ficar linda e você ainda mais feliz.

















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Saiba o que valoriza um apartamento

Na hora de vender ou comprar um imóvel o que mais influencia no preço do bem? A localização, o tamanho e a infraestrutura do bairro somam, é claro, muitos pontos na hora de definir o valor do bem, pois uma coisa é comprar um apartamentode 150 metros quadrados no interior e outra bem diferente é adquirir um imóvel parecido na Avenida Paulista. Além do endereço, outras características também elevam valor na negociação ou podem até, em alguns casos, depreciar a casa ou o apartamento.

Uma vaga a mais de garagem pode elevar o preço de um apartamento em até 15% (Foto: Daniel Teixeira/AE)

De acordo com corretores e fontes do setor, itens com garagem e banheiro privativo são as “vedetes” da valorização de imóveis da capital paulista. “A existência de uma vaga a mais de garagem num imóvel pode acrescentar de 10% a 15% ao preço final e, ainda, aumenta a velocidade da venda do bem”, destaca José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

“O banheiro privativo em ao menos um quarto também é fator de valorização que confere maior liquidez à moradia”, completa o dirigente do Creci-SP.

Na opinião de Reimes Rodrigues, gerente da Forte Imóveis, ao dar preferência por residência com essas características, as pessoas buscam praticidade para o dia a dia. “A garagem é fundamental para assegurar um bem importante como o carro e o banheiro privativo facilita a rotina da família que acorda no mesmo horário para seus compromissos e precisa ficar pronta para sair sem perder tempo.”

Apartamentos menores - Espaços de convivência são outros itens muito valorizados. “Os apartamentos são cada vez menores e, por isso, o comprador valoriza cada vez mais áreas de lazer como varandas gourmet, espaços gourmet, playgrounds, piscinas e salão de festas, entre outros. Isso porque a convivência em família ou entre amigos é um fator importante”, diz a professora de finanças Angela Menezes, do Instituto Insper.

Em casas, esses espaços também são muito procurados. “Residências com quintal grande, gramado ou jardim, e com espaço com churrasqueira causam boa impressão e são vendáveis, pois são locais aconchegantes onde os moradores receberão as visitas. Mas esses espaços devem estar bem cuidados”, ressalta José Américo Tavares corretor e proprietário imobiliária Fernandes Tavares Imóveis.

Quanto mais facilidades e itens de bem-estar, mais valor terá o imóvel, conta Viana Neto. “Um apartamento com banheiro privativo, garagem para dois carros, uma boa varanda e área de serviço arejada pode valer até 30% mais que um imóvel semelhante que não tenha esses itens ou com apenas um deles.”

O que pode depreciar? Excesso de personalidade em partes estruturais do imóvel podem ser um tiro no pé na hora de negociar o bem. Isso significa que investir milhares de reais naquele revestimento caríssimo nem sempre agregará valor à casa ou ao apartamento.

“Muitos acham que gastar dinheiro com reformas caras valoriza o imóvel, mas, embora para o gosto pessoal dele seja algo interessante, nem sempre é para o comprador”, explica o professor Ricardo Almeida, coordenador da pós-graduação em Negócios Imobiliários da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado).

Armários, por exemplo, podem facilitar ou ser um empecilho, explica ele. “Se forem armários novos, bem conservados e com acabamentos discretos, ajudam a vender, pois são práticos para quem compra. Porém, caso sejam velhos ou forem de cores fortes, certamente vão representar um gasto ao comprador que, normalmente, retira tudo.”

Revestimentos também podem espantar compradores. “Tive um cliente que mandou colocar mármore rosa em toda a casa, gastando quase R$ 20 mil. Ele achava que isso valorizaria o imóvel, traria estilo, mas além de não agregar valor ao preço do bem, foi a primeira coisa que o comprador mandou arrancar”, conta o professor. “Quem pretende usar o imóvel como investimento, ao reformá-lo, deve optar por materiais neutros e que não imprimam muito seu estilo pessoal na construção. Assim, ele fica mais valorizado porque o futuro comprador o considera pronto para morar sem necessidade de mais gastos.















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Seguro-Fiança

Ao alugar um imóvel, seja casa ou apartamento, é necessário ter um fiador que cumpra os requisitos para garantir o cumprimento do contrato de locação. Mas e quando o locatário não tem um fiador para indicar? Não se desespere, há outra opção de garantia locatícia: o seguro-fiança.

Para o locador, o seguro-fiança é vantajoso porque representa garantia de recebimento do pagamento em dia pela seguradora em caso de atraso ou inadimplência do locatário. Além disso, ele não precisará aguardar o desfecho de processos judiciais morosos caso seja preciso pleitear pagamentos não realizados.

O locatário também tem vantagens, já que não terá que pedir favor a parentes e amigos, porque não precisará de fiador. Também não precisará de caução, com o depósito à vista do valor de alguns alugueis, conforme é cobrado por algumas imobiliárias.

O procedimento para contratação é fácil e rápido. Para aprovação, o locatário deve comprovar renda mensal equivalente a quatro vezes o valor mensal da locação e essa renda poderá ser composta por até três locatários. O seguro é anual, com renovações obrigatórias ou pelo prazo completo do contrato. O custo fica, em média, o valor de um aluguel e meio por ano.

Como funciona

Em caso de inadimplência, após o primeiro aluguel em atraso, o proprietário do imóvel deve fazer um comunicado direto para a seguradora. Após isso, ele receberá o valor pendente em até 30 dias e, enquanto não houver uma solução entre as partes, a seguradora continuará efetuando o pagamento dos alugueis.

O seguro-fiança também cobre as despesas do processo de despejo, os honorários advocatícios e é a melhor forma do proprietário receber os alugueis e encargos independentemente do pagamento do inquilino. Hoje também é possível incluir no seguro-fiança a cobertura para pintura, manutenção elétrica e hidráulica. Ou você pode ter seu próprio imóvel !
















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Decorando com: estampa Ikat

Se você gosta do estilo étnico, com certeza já ouviu falar do Ikat. Fruto de uma técnica superantiga de tie-dye, o Ikat é confeccionado de forma artesanal, onde fios de seda são amarrados e tingidos antes de serem tecidos. Quando finalmente são tecidos, o resultado é único: a estampa formada é indefinida, um pouco borrada, colorida e incrível para trazer pinceladas de personalidade para os ambientes.

Original da Indonésia, a estampa é ótima para quem quer incorporar a beleza de diferentes culturas na decoração. E apostar nesta tendência é emprestar a beleza do artesanal, da história e da vida destes lugares para deixar nosso cantinho ainda mais rico, cheio de memórias. É imprimir nos ambientes um pouquinho da pluralidade existente nesse mundão.

O efeito “manchado” do Ikat é um prato cheio para quem gosta de misturar estampas e de criar um visual mais ousado nas composições. Confeccionado em diferentes cores, ele pode combinar perfeitamente com listras, com o Chevron, com as bolinhas e etc. O segredo para que o resultado final não pese e fique harmonioso, é apostar na mesma paleta de cores para a mistura. E claro, intercalar com superfícies lisas para que o olho possa descansar, deixando o resultado mais leve.

Hoje o Ikat é reproduzido em diferentes acessórios da casa como cortinas, capa para almofadas, tapetes, roupas de cama, revestimento de estofados e etc. Graças a essa variedade enorme, dá para escolher como usá-lo na decoração do ambiente: se em pequenos detalhes ou em uma presença mais marcante.

Independente da forma que você usá-lo, o Ikat – assim como as demais estampas étnicas – dão à decoração um resultado exótico, perfeito para quem gosta de ousar e de investir em uma composição de personalidade.



















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8 dicas sobre o que fazer antes de comprar um imóvel

1 Na hora de escolher um imóvel, leve em consideração as necessidades atuais e futuras da família - tanto na questão de escolha do local quanto o tamanho do imóvel

2 Faça a buscas comparadas em sites de classificados para ter uma ideia com relação ao preço do metro quadro de cada região, pois existe uma grande variação dependendo da região onde você quer morar

3 Fique atento aos juros, que mudam conforme o valor do imóvel e do financiamento - por isso é essencial consultar vários bancos, sem se esquecer de incluir na comparação as taxas administrativas e encargos cobrados por cada instituição financeira. Para facilitar, os bancos oferecem simuladores online e você pode fazer a pesquisa munido de informações

4 Por mais que as condições de compra encontradas sejam vantajosas, não deixe de fazer um bom planejamento, pois o financiamento vai comprometer a renda da família por muitos anos, o ideal é que a prestação não comprometa mais de 30% da renda familiar

5 Se estiver interessado em um imóvel novo ou em construção, certifique-se da idoneidade da construtora com o pedido do CNPJ e a consulta ao Procon. Também faça o levantamento da incorporação do imóvel - verifique se o engenheiro e arquiteto estão devidamente registrados no CREA; consulte o INSS; ações cível, trabalhista e criminal; débitos junto à prefeitura; situação do corretor junto ao Creci e memorial descritivo registrado

6 No caso do imóvel ser usado, é fundamental conhecer a residência e conversar com vizinhos para checar as condições do imóvel e da vizinhança (infraestrutura, segurança, iluminação etc.). Verifique a matrícula atualizada do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis e solicite a cópia do projeto arquitetônico da edificação devidamente aprovada pela Prefeitura e, em tratando-se de imóvel em condomínio, a cópia da convenção. Cheque também se a imobiliária e/ou corretor que estiver intermediando a negociação está cadastrada no Creci

7 Antes de fechar o negócio, peça ao banco uma projeção da primeira até a última prestação. Se o financiamento for realizado diretamente com a construtora, solicite a projeção de parcelas e uma simulação se a dívida for repassada para o banco

8 Guarde folders, anúncios, foto da maquete do estande e qualquer outro material de divulgação que sirva de respaldo, caso haja uma eventual propaganda enganosa ou uma promessa não cumprida

Documentação necessária

Independentemente do tipo de imóvel a ser comprado, é ideal que a documentação seja analisada com cuidado. Se você tem um advogado de confiança, seria interessante que essa tarefa fosse executada por ele.














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Minha casa melhor

Segundo o governo federal, mais de 220 mil famílias tomaram o crédito barato do "Minha Casa Melhor" para mobiliar a casa nova. Para "melhorar" ainda mais a oferta, a lista de móveis e eletrodomésticos que podem ser comprados com o cartão do programa pode aumentar com a inclusão de novos produtos, acrescentou Dilma.
O programa foi lançado no dia 12 de junho e é direcionado paras as pessoas cadastradas no programa "Minha Casa Minha Vida", com o objetivo de ajudar a deixar a casa nova adquirida ainda "mais bonita e confortável", segundo a presidente.

"O Minha Casa Melhor está realizando o sonho das pessoas de ter uma casa arrumada para as famílias que já realizaram o maior sonho de todos, que é ter a casa própria", completa Dilma.
"Cada família do 'Minha Casa Minha Vida' tem direto a um cartão com R$ 5 mil de crédito para comprar os móveis e eletrodomésticos. Mas é bom ficar claro que ninguém precisa gastar tudo de uma vez só, pode comprar aos poucos, pensar bem", afirma a presidente.
Dentre os móveis e eletrodomésticos que podem ser comprados com o cartão, estão inclusos lavadoura de roupa automática, fogão, geladeira, TV digital, computador, mesa, cadeiras e sofá, além de guarda-roupa e cama de casal e de solteiro, com colchão ou não.
A presidente ressaltou que o crédito é de R$ 5 mil pode dividido em até 48 meses, ou seja, a pessoa tem quatro anos de prazo para pagar e os juros são de 5% ao ano. O cartão pode ser pedido por telefone na Caixa Econômica Federal e pode ser usado em mais de 13 mil lojas credenciadas pelo programa.
Dilma aproveitou a entrevista e ressaltou que o programa "Minha Casa Minha Vida" já entregou 1,3 milhão de moradias em todo o Brasil e outras 1,560 milhão de casas estão em construção.














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Quando escolher uma casa ou um apartamento

Se por um lado morar em um apartamento é mais seguro, por outro, em uma casa há mais espaço e privacidade. Na hora de comprar ou alugar, há diversos fatores que influenciam na escolha do tipo de imóvel. Preço, conforto, localização e segurança são os ítens que mais pesam, mas há outros. Analise as vantagens e desvantagens que cada moradia oferece e escolha a opção que melhor condiz com suas necessidades e expectativas.

Apartamentos: segurança, convivência social e regras

Morar em apartamentos envolve dificuldades e requer aceitação de regras. É preciso analisar o perfil dos moradores e a rotina do local para ver se combina com o estilo de vida do morador. Em contrapartida, para pessoas que moram sozinhas ou famílias que passam a maior parte do tempo longe de casa, apartamentos são uma opção mais segura. "Para aqueles que viajam muito, o apartamento tem a segurança de estar sempre 'vigiado' pelos vizinhos, além da oportunidade de criar um ciclo de amizades dentro do condomínio e de quebra ter alguém para colocar água nas plantas e alimentar os peixes quando é necessário se ausentar por um longo período", diz o diretor de locação da Apolar Imóveis, Sebastião Santos.

Para quem tem crianças, os condomínios são uma ótima oportunidade para fazer amizades e brincar com a segurança de estar dentro de casa. Santos explica que o fator segurança conta bastante. "As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a segurança. Muitas vezes têm que deixar seus filhos em casa para trabalhar e os apartamentos oferecem maior segurança e proteção, além de serem menos visados para assaltos", diz ele.

Casas: espaço, privacidade e vulnerabilidade

Morar em uma casa tem vantagens imprescindíveis para algumas pessoas. O espaço oferecido conta muito e a ausência de vizinhos tão próximos é muito valorizada por quem busca maior privacidade. Em uma casa é mais fácil e há mais espaço para criar plantas ou ter um animal de estimação. Além disso, em uma casa não é necessário pagar o condomínio, despesa que muitas vezes pesa no bolso da família.

O espaço e a liberdade, no entanto, tem um preço. Segundo o delegado-chefe da delegacia de furtos e roubos de Curitiba, Rubens Recalcati, os furtos e roubos ocorrem em maior freqüência nas casas. "É claro que existem casos em apartamentos, mas acontecem com menor freqüência", explica o delegado, lembrando que roubos e furtos em apartamentos são mais especializados e as casas são mais acessíveis aos ladrões.

Apesar disso, muitas pessoas não abrem mão de morar em uma casa e, como alternativa, procuram condomínios horizontais fechados. "Condomínios fechados trazem a segurança dos apartamentos com o espaço e a privacidade de morar em uma casa", considera Hélio Alves, diretor da área de lançamentos da Apolar.
















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Como funciona a vistoria de imóveis

A Vistoria de um Imóvel é um item essencial na posse / entrega de imóveis em Contratos de Locação, em Contratos de Compra e Venda, além de outros casos como Avaliações e Auditorias.
O ideal é que seja realizada por um engenheiro civil mas, em condições normais (sem nenhum problema específico), pode ser feita por outros profissionais, como tecnólogo de edificações, corretor de imóveis, e até mesmo por um “leigo”.
É uma atividade não muito complexa, porém razoavelmente trabalhosa. Para ser bem feita, dependendo do estado do imóvel e rigor desejado, em condições normais, requer em torno de 0,5 a 2,0 minutos por m² de área construída.
O produto de uma Vistoria de Imóvel é o Relatório de Vistoria do Imóvel.
O Relatório de Vistoria do Imóvel deve conter:
Identificação do imóvel: endereço ou número de lote / mapa do local.
Data(s) e horário(s) da vistoria.
Nome do vistoriador e demais presentes – interessados ou seus representantes, testemunhas.
Descrição detalhada de todos aspectos do imóvel, acompanhada de fotografias, ambiente por ambiente, item por item – incluindo áreas comuns nos casos de condomínios. O usual é de 2 a 10 fotografias por ambiente ou item.
Descrição geral do imóvel, das condições do local e da vizinhança (tráfego, pontos de comércio, indústrias, acessos, transporte público e utilidades (água, esgoto, luz, telefone e gás)).
Assinatura ou rubrica das partes interessadas em todas as folhas do Relatório de Vistoria do Imóvel.











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O primeiro corretor

A profissão do Corretor de Imóveis no Brasil vem desde o tempo da colonização, onde as pessoas ganhavam a vida arrumando pousadas para os desbravadores deste país. Como se trata de uma atividade que visa o desenvolvimento, o progresso e a concretização dos ideais, pode-se afirmar, de maneira figurada, que Pero Vaz de Caminha deu início às atividades de corretagem. Ao escrever para Portugal descrevendo o Novo Mundo, atuou como um Corretor de Imóveis.










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