Corretor imobiliário


Uma operação imobiliária ou "transação imobiliária" é a venda ou aluguel de um imóvel. No Brasil, de acordo com o Decreto nº. 81.871, de 29-06-1978, são funções que competem a um corretor de imóveis.

Cabe ao Corretor de Imóveis exercer profissionalmente a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis e opinar quanto à comercialização imobiliária.
Para exercer a sua função, o corretor deve firmar um contrato de mediação com o dono do imóvel.
Este documento deve ser feito em duas vias e assinado por ambos e nele devem constar ainda o valor e condições de venda, a porcentagem ajustada e o estabelecimento do prazo que o corretor complete a mediação. Os corretores sindicalizados possuem uma serie de benefícios, como por exemplo, um preço especial na colocação de anúncios de publicidade de imóveis, mas no entanto devem constar no anúncio o nome por extenso, do corretor e seu endereço, além do número do CRECI.




















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As vantagens de vender seu imóvel através de um corretor

Normalmente, o corretor já tem alguns clientes que se encaixam no perfil daquele imóvel, aguardando por uma boa oportunidade;

O imóvel será amplamente divulgado, em jornais, websites, blogs, material impresso como informativos, mala direta, etc,
possibilitando que a venda ocorra em um prazo menor;

Hoje em dia, praticamente todas as imobiliárias e corretores trabalham “em rede”. Quando o cliente “entrega” seu imóvel a determinado profissional, na verdade é como se ele estivesse contratando dezenas de empresas;

O corretor é quem receberá os telefonemas filtrando as pessoas realmente interessadas na compra;

O corretor somente levará ao seu imóvel, pessoas previamente identificadas, mediante apresentação de documentos pessoais e com perfil adequado ao seu imóvel;

O corretor por dominar todo o trâmite da transação imobiliária, facilitará o processo e o tornará mais seguro tanto para o vendedor quanto para o comprador;

O corretor sempre acompanhará a pessoa interessada em conhecer seu imóvel, evitando a ação de ladrões;

Os compradores potenciais preferem procurar os corretores e imobiliárias por centralizarem várias ofertas de imóveis e também para ajudá-los na compra;

O corretor orientará as partes sobre toda a documentação necessária, certidões, recolhimento de impostos, bem como sobre todo o trâmite da transação como proposta, assinatura de contrato, registro da escritura, etc.;

O corretor de imóveis responde juridicamente pela satisfação das partes.










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Estratégias para vender seu imóvel mais rápido

O primeiro passo é preparar a sua propriedade, para deixá-la com cara de objeto de desejo

1. Concentre-se nos pequenos reparos

Fazer uma recauchutagem no imóvel pode ser imprescindível, especialmente se ele foi habitado por muito tempo. Mas o tamanho da reforma deve ser equilibrado. Concentre-se nos reparos menores e que, naturalmente, custam menos, como a troca de cerâmicas e azulejos quebrados, a substituição de maçanetas e tomadas com defeito, e o conserto de vazamentos e rachaduras.

Livre-se também de sinais de umidade, mofo, entupimentos, ou mesmo de danos ocultos por móveis que serão retirados na mudança, como aquela rachadura atrás do armário. Apresentar um imóvel sem fazer esses reparos pode afugentar os potenciais compradores simplesmente pela má impressão. Se desconhecidos, podem motivar queixas fundamentadas após a venda.

“O imóvel tem que estar habitável, sem necessidade de reforma”, afirma Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos em Finanças (IBEF) e autor do livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”.

2. Refaça a pintura

Se a pintura estiver danificada ou se houver cômodos em cores chamativas, pinte novamente o imóvel com cores neutras. De novo, vale a regra da boa impressão, fora que não é todo mundo que gosta de cores berrantes ou cômodos cheios de personalidade. “É o tipo de reparo que compensa, pois é relativamente simples e barato de fazer”, diz Calado.

3. Esqueça as grandes reformas e benfeitorias

As obras para fazer as grandes reformas ou instalar benfeitorias podem ser muito caras e não gerar retorno para o vendedor. É claro que ter uma cozinha planejada ou um armário embutido valoriza o seu imóvel, mas só se essas benfeitorias já estiverem lá. Implementá-las só para subir o preço do seu imóvel na venda em geral não compensa.

4. Limpeza e organização são fundamentais

Feitos os reparos necessários, volte-se para a apresentação do imóvel. Agora que o seu lar tornou-se um produto na prateleira, é hora de partir para as estratégias de marketing. Como a maioria dos candidatos a compradores busca uma casa para morar, torne seu imóvel acolhedor, para que os visitantes consigam se imaginar morando ali.

Primeiro passo nesse quesito é deixar a casa um brinco. Quando as visitas chegarem, precisam encontrá-la absolutamente limpa, sem mofo, teias de aranha, limo nos banheiros ou pilhas de louça para lavar na pia. Até mau cheiro, como aquele odor típico de animais de estimação que ficam dentro de casa, pode espantar os candidatos.

5. Apague sua personalidade

Para que os potenciais compradores de fato se imaginem morando na sua casa, é aconselhável também se livrar de todos os objetos pessoais, que se relacionem à sua personalidade, como fotos de família, ícones religiosos, lembranças de viagem e objetos de decoração. Um ateu pode não gostar de uma casa cheia de imagens de santos; um palmeirense dificilmente vai simpatizar com um quarto decorado com a bandeira do Corinthians. “A decisão de compra normalmente é emocional”, lembra Luiz Calado.

6. Saiba o que dizer e quando dizer

Não adianta ficar enchendo os compradores potenciais de explicações sobre as vantagens do imóvel. Informe-os – ou oriente o corretor a informar – apenas aquilo que se encaixa no perfil do visitante. Se for uma família, forneça dados sobre as facilidades que o prédio tem para as crianças; se for alguém buscando silêncio e tranquilidade, informe se a vizinhança é barulhenta ou não.

Mais jamais omita as desvantagens que possam afetar o novo morador de alguma forma, como o fato de o imóvel estar localizado em uma rua de feira ou em um prédio com restrições a animais de estimação, por exemplo.











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Algumas regras do Programa Minha Casa Paulista

Subsidiar a aquisição da casa própria por servidores públicos do Estado de São Paulo, ampliando o poder de compra desses servidores e facilitando o acesso ao crédito imobiliário oferecido por Agentes Financeiros conveniados.
Enquadramento da Operação: Os agentes financeiros conveniados deverão enquadrar as operações nas normas de financiamento emanadas do Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço(FGTS) e do Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV, referente aos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), editadas pela Caixa Econômica Federal (Caixa), na qualidade de Agente Operador do FGTS e/ou do PMCMV, modalidade Carta de Crédito Individual-Manual de Fomento-Pessoa Física.
Observação: Será admitida a concessão do subsídio aos servidores públicos em operações realizadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somente na hipótese de não ser possível o enquadramento do imóvel objeto da operação nas normas do FGTS e/ou do PMCMV, devendo ser observado, contudo, o atendimento das demais condições do programa, abaixo relacionadas.

Público alvo:

Servidor Público Estadual – ativo ou inativo - da administração direta, fundacional e autárquica dos poderes executivo, legislativo e judiciário do Estado de São Paulo, com renda familiar mensal bruta de até R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais), observadas as seguintes condições:

1 - Os servidores ativos devem pertencer a uma das seguintes categorias:


Efetivo
Extranumerário
Admitido pela Lei 500/74-Permanente
Admitido pela Lei 500/74-Estável
Autárquico
Celetista estável
Celetista.

2 - Ficam excluídos do atendimento:

Servidores ocupantes exclusivamente de cargo em comissão ou de função de confiança;

Servidores admitidos em caráter temporário;

Servidores de outros estados, municípios ou esferas de governo, mesmo quando prestando serviços nos órgãos estaduais dos poderes executivos, legislativo e judiciário e no Ministério Público do Estado de São Paulo.

O servidor, bem como as demais pessoas que integram a composição da renda familiar e seus respectivos cônjuges/conviventes, deve enquadrar-se nos critérios abaixo:

Atender às condições exigidas pelo Agente Financeiro para o enquadramento da operação na forma da legislação vigente à época da contratação do financiamento junto ao agente financeiro;

Atender os requisitos do PMCMV e do FGTS no que se refere à condição de não proprietário de imóvel; e contratação do financiamento junto ao agente financeiro;


Não ter tido atendimento habitacional pela Secretaria da Habitação/Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – CDHU ou por outro agente promotor/financeiro.

Possuir crédito pré-aprovado pelo Agente Financeiro responsável pela concessão do crédito habitacional, no momento da inscrição no programa, ficando a concessão do subsídio sujeita à aprovação do crédito junto ao agente financeiro no momento da concessão do financiamento.

Autorizar formalmente para que suas informações cadastrais possam ser utilizadas na verificação do enquadramento no Programa.

A comprovação da condição de servidor público e do atendimento habitacional anterior, realizado pela Secretaria da Habitação / CDHU, será efetuada pela Casa Paulista, com base em informações prestadas pelos respectivos órgãos.





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Saiba tudo o que acontece durante a contratação de um financiamento imobiliário

O tempo de duração da solicitação do financiamento, desde a primeira simulação realizada no banco até a liberação dos recursos ao vendedor do imóvel, varia para cada instituição financeira. Em média, no entanto, são necessários de 30 a 45 dias para a finalização da operação. Em alguns bancos, o processo pode ser finalizado em 15 dias, embora isso seja mais raro de acontecer. E em outras instituições, por outro lado, a liberação dos recursos demora e pode levar mais de três meses.

Dica: Faça uma simulação no banco em que você é cliente, pois a instituição já terá, em princípio, a partir do seu cadastro, um conhecimento sobre a sua renda. Mas nunca fique restrito à instituição onde você é correntista, pois outros bancos podem oferecer mais vantagens.

Depois de feita a pesquisa inicial, você pode ir a uma agência bancária para começar a primeira etapa da contratação de um financiamento: a aprovação do crédito.
Facilidade: Este procedimento costuma ser bastante rápido - em algumas instituições, a aprovação pode ser feita na hora!
1º passo: O agente bancário faz uma nova simulação do futuro financiamento;
2º passo: Caso o cliente queira solicitar a aprovação, algumas documentações são exigidas, como contracheques para comprovação de renda, histórico do cartão de crédito, comprovantes de outros investimentos ou outros documentos que o banco pedir;
3º passo: O agente bancário também verifica a situação do cliente junto a instituições financeiras como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Serasa e Sistema de Informações do Banco Central (Sisbacen) e confere se há algum impedimento para a liberação do crédito;
4º passo: Depois de ter a aprovação, o cliente tem um prazo específico determinado pelo banco para entregar a documentação referente ao comprador, ao vendedor e ao imóvel. Essa etapa faz parte da contratação do financiamento. Confira abaixo em detalhes.

Em algumas instituições, até a aprovação do crédito, não é necessário que o comprador já saiba qual imóvel será financiado. O crédito aprovado pode, inclusive, ser uma vantagem na hora da negociação junto ao vendedor

Esta é a etapa final para obter o crédito imobiliário e tem início com a entrega de toda a documentação. Saiba o que acontece:
1º passo: Com a documentação entregue pelo cliente, o banco dá início à análise jurídica de todos os documentos;
Veja aqui a documentação básica exigida
Dentre os documentos, os bancos exigem uma avaliação do imóvel feita por um engenheiro credenciado ao banco, que determina o seu valor de compra e venda. Os custos desta avaliação são do cliente que solicita o financiamento
2º passo: Se não forem encontradas restrições com os documentos, os contratos são redigidos;
3º passo: O comprador é chamado, então, para a assinatura dos contratos;
4º passo: Depois da assinatura na agência bancária, o cliente leva os contratos para o Registro de Imóveis;
5º passo: O comprador leva, então, os contratos registrados para o banco, que poderá efetuar o pagamento do vendedor do imóvel;

Depois de 30 dias da assinatura do contrato, o comprador recebe a primeira prestação do financiamento.









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5 dicas para decorar seu kitnet

Como se trata de um lugar pequeno, não é preciso muitas coisas e nem muitos móveis, mas sim os essências e mais importantes como mesa, guarda-roupa, rack, dentre outros. Normalmente este tipo de imóvel é muito comum para estudantes, e muito deles não se preocupam muito com qualidade decorativa. Mas uma boa decoração é fundamental para fazer com que o espaço pareça maior do que realmente é, dando mais conforto e comodidade.

O principal ponto de foco é aproveitar os móveis e transformá-los em objetos decorativos. A cozinha e a sala geralmente são integradas e em sua maioria, separadas por um balcão, ou uma mesa como divisória.

Não é fácil decorar um espaço pequeno, pois além de apenas deixá-lo bonito, é preciso utilizar cada cm do espaço para que o ambiente fique também agradável e conserve espaço para o fluxo de pessoas. Separamos abaixo 5 dicas para facilitar sua vida na hora de decorar sua kitnet.

1)Escolha sempre cores claras.

Cores claras dão a sensação de grandeza, fazendo um cômodo de 10m² parecer ter 12 ou 13m² e isso é essencial para ampliar o pequeno espaço que nos é disponível.

2) Coloque espelho grandes.

Espelhos também irão criar uma sensação de amplitude no espaço interno, mas espelhos pequenos não farão muita diferença. Coloque algo grande, que pegue do chão ao teto, além de ampliar o espaço também ajuda a claria-lo e é muito útil já que todos precisamos de espelhos.

3) Móveis com dupla função.

Um sofá-cama, uma cadeira tanto para visitas quanto para um simples almoço, ou um aparador que pode ser uma mesa também. Isso evita que tenha móveis em excesso. Vale lembrar que colocar itens desnecessários em um kitnet é uma péssima ideia, não seja um acumulador. Tenha apenas o útil, não mais que isso.

4) Dê luz ao ambiente.

Não encha a parede com quadros ou fotos, escolha sempre a luz branca (aquela fluorecente) e se a janela entrar luz da manha deixe que o Sol invada seu apartamento. A luz do Sol durante a manha além de trazer uma sensação de energia para a casa, combate fungos e ácaros, é higiene e bem estar. A luz também causa uma sensação de amplitude.

5) Quanto menos paredes melhor.

As paredes limitam o espaço, evite usar paredes do chão ao teto. Se for realmente preciso coloque pequenas divisórias. Mas se é um kitnet não precisa de haver a parede entre a sala e o quarto. Apenas uma bancadinha dividindo a cozinha do resto, e claro, as paredes do banheiro, está de bom tamanho.








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As vantagens de morar em condomínio fechado

Nos dias atuais todos que desejam ter uma opção de moradia que tenha segurança e qualidade de vida estão optando em morar em condomínios fechados já que estes são alguns de seus atrativos principais. A maior parte dos condomínios fechados possui sistema de segurança 24 horas, sendo bastante eficaz com a utilização de câmeras em locais estratégicos assegurando, assim, a segurança de todos os moradores do condomínio e a todos os visitantes que ali se encontram.
Outra vantagem é o custo beneficio que na maioria das vezes as taxas de condomínio são bem mais inferiores.
Além disso, os condomínios têm um projeto arquitetônico que acaba valorizando o patrimônio de quem escolhe adquirir um imóvel em um condomínio fechado e o charme das construções normalmente chamam muito a atenção. A começar pelos jardins, as pracinhas e as próprias residências estão sempre em perfeito estado de preservação e muito bem cuidadas.





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Saiba se você pode comprar um imóvel pelo programa Minha Casa, Minha Vida

Famílias que ganhem até R$ 5.000 mensais (somando os ganhos de todos) podem se candidatar a comprar a casa própria por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, criado pelo governo federal em 2009 para atender usuários de baixa renda.

Podem se candidatar a uma casa famílias de três faixas de renda: até R$ 1.600; de R$ 1.601 a R$ 3.275; e de R$ 3.276 a R$ 5.000.

A faixa 1 recebe o maior subsídio do governo e pode chegar até 95% do valor de imóveis. O preço máximo da casa tem ser de até R$ 76 mil. É a chamada habitação de interesse social. Essa parte da população não teria acesso à casa própria sem o auxílio governamental.

Segundo a Caixa, o programa pode estar disponível nas prefeituras das capitais e suas regiões metropolitanas e cidades com mais de 50 mil habitantes. Se a prefeitura for parceira do Minha Casa, Minha Vida, o interessado deve fazer sua inscrição para a seleção das moradias da faixa 1 do programa.

Além da renda familiar ser limitada a R$ 1.600, a Caixa informa que não podem se inscrever no programa diretamente nas prefeituras quem já tem imóvel ou já recebeu ajuda habitacional do governo federal; tem financiamento imobiliário; quem está cadastrado no Cadastro Nacional de Mutuários (Cadmut) e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin); tem ou já teve contrato de arrendamento de imóvel no Programa de Arrendamento Residencial (PAR); a inscrição também é vetada a empregados da Caixa.

A assessoria de imprensa da Caixa informa que, para o faixa 1, não é exigida entrega de documentação por parte do beneficiário para comprovação de renda. O banco faz pesquisas nos cadastrados de FGTS, relação anual de informações sociais (Rais) e cadastro único de programas sociais (Cadunico) para validar a renda declarada e o enquadramento no programa.

As faixas 2 e 3 podem financiar imóveis, com subsídio menor, no valor de até R$ 190 mil em grandes cidades como São Paulo, Rio e Brasília. Esse valor pode variar de acordo com a região do país e do imóvel. Os interessados que se enquadram nestas duas faixas podem fazer a simulação na Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil.

Quem está nas faixas 2 e 3 pode procurar imóveis disponíveis no mercado no valor de até R$ 190 mil nas regiões atendidas pelo Minha Casa, Minha Vida. O programa destina-se apenas a empreendimentos, conjuntos de casas ou de apartamentos, vendidos na planta ou novos (com até 180 dias de Habite-se). Para fazer o financiamento é preciso procurar a Caixa ou o Banco do Brasil.

Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, a meta é construir 2,5 milhões de moradias. Deste montante já estão prontas ou foram entregues 1,2 milhão de unidades (casas ou apartamentos).









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Para as modalidades Construção em Terreno Próprio e Aquisição de Terreno e Construção ( Minha casa Minha Vida )

Até R$190.000,00: para os imóveis situados no Distrito Federal ou em municípios integrantes das regiões metropolitanas ou equivalentes dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo;

Até R$ 170.000,00: para os imóveis situados em municípios com população igual ou superior a um milhão de habitantes ou em municípios-sede de capitais estaduais;

Até R$145.000,00: para os imóveis situados em municípios com população igual ou superior a 250.000 habitantes ou em municípios integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes, inclusive aqueles integrantes da Região Integrada do Distrito Federal e Entorno - RIDE;

Até R$ 115.000,00: para imóveis situados em municípios com população igual ou superior a 50.000 habitantes;

Até 90.000,00: para demais municípios.










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Limite de renda familiar para participar do Programa Minha Casa Minha Vida

Para as modalidades Construção em Terreno Próprio ou Aquisição de Terreno e Construção
• De R$ 465,00 a R$ 5.400,00: para o financiamento de imóveis situados nos municípios integrantes das regiões metropolitanas ou equivalentes, municípios-sede de capitais estaduais ou municípios com população igual ou superior a duzentos e cinquenta mil habitantes;
• Para os beneficiários enquadrados no Programa do Governo Federal - Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, a renda familiar é até R$ 5.000,00;
• De R$ 465,00 a R$ 4.300,00: demais municípios.


O encargo mensal não pode ser superior a 30% da renda familiar mensal bruta e ao resultado da análise de risco e apuração da capacidade de pagamento do cliente, efetuada pela CAIXA.







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