Como fazer uma boa edícula pequena perto da casa

Muitas pessoas conhecem o termo “edícula”, usado para descrever uma espécie de área de serviços com uma garagem, churrasqueira, banheiro e atualmente com lavanderias, outras pessoas preferem dizer que a edícula é como se fosse uma segunda casa próxima a casa principal, onde recebe apenas as coisas menos importantes.

Se o seu interesse com a edícula é não precisar construir novos quartos ou áreas de lazer junto a casa, também é uma ótima opção. Com a edícula você pode construir além da área de serviços citada anteriormente, novos quartos para a casa, recomendado para visitantes ou empregados, também é interessante montar uma pequena academia para os mais esportistas.

Aproveitando bem o espaço do terreno: Se formos parar para pensar e olhar as casas dos visinhos e moradores de nossa cidade iremos perceber que poucas pessoas usam todo o espaço disponível de seu terreno, a construção de uma edícula resolveria o problema. Seja para complementar os quartos da casa, área de diversão com mesa de ping pong, sinuca, churrasqueira, pequena academia, rede e outros.

Como posso usar uma edícula?

Tudo depende de sua necessidade, se você está precisando de mais quartos é ideal usar o espaço da edícula para construir novos quartos. Se você não tem muito tempo para ir à academia, mas gosta de praticar esportes, seria uma ótima ideia criar uma pequena sala para aparelhos de malhação e banheiro. Agora se você não possui garagem em casa ou quer aumentar o número de vagas de carros é recomendável usar o espaço da edícula para a construção de uma garagem.

Confira alguns modelos de plantas de edículas para construir em seu terreno e aumentar os cômodos de sua casa.










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NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

Carreira

O mercado de trabalho oferece aos tecnólogos em Negócios Imobiliários várias opções: imobiliárias, construtoras, incorporadoras, administradoras, órgãos públicos, cartórios de registro de imóveis ou até instituições financeiras na área de crédito e financiamento imobiliário. Além disso, empresas de outras áreas também podem contratar esses profissionais, para implementar sistemas de gestão imobiliária em sua estrutura. Nesses casos, eles poderão atuar como tecnólogos em Gestão Imobiliária, montando equipes formadas por engenheiros, arquitetos, advogados, corretores e outros. Os profissionais devem estar atentos às mudanças econômicas e tecnológicas, reduzindo os custos dos investimentos das empresas e ajudando a tomar decisões em negócios na área. Para isso, devem planejar as fases de lançamento de projetos imobiliários, além de elaborar as fases de pré-venda, venda ou locação, administração de carteiras e de loteamentos.

Referência no mercado

O curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários da FMU forma profissionais totalmente qualificados para lidar com: planejamento de captação de imóveis e de lançamentos imobiliários; administração de carteiras; documentação de incorporação imobiliária; análise da matrícula em cartórios de registro de imóveis; contabilização das operações imobiliárias; corretagem; administração imobiliária; avaliação mercadológica.

Programa inovador

O programa do curso foi desenvolvido e organizado por professores com vasta experiência no ensino universitário e no mercado imobiliário. Com base nisso, foi montado um conjunto de disciplinas que dá aos alunos uma visão completa de seu trabalho, além de um sólido conhecimento básico sobre áreas relacionadas. Assim, são formados profissionais capacitados para auxiliar tecnicamente em uma equipe de gestão imobiliária, por meio de consultorias. Quando terminam o curso, eles estão prontos para lidar com vários assuntos ligados ao trabalho de consultoria imobiliária.
O curso é dividido em módulos. A cada semestre, o aluno recebe uma certificação parcial e se torna apto para trabalhar em uma determinada área. Além disso, depois de formado, o aluno estará pronto para fazer uma Pós-Graduação, caso deseje continuar seus estudos.

Foco em uma visão multidisciplinar

O curso prepara os futuros profissionais para lidar com vários assuntos e atividades do setor de negócios imobiliários (seja no aspecto jurídico, administrativo, contábil ou técnico), trabalhando com profissionais de outras áreas.

A profissão na prática

Neste curso, não há estágio obrigatório. A cada módulo, o aluno avança mais em sua formação profissional, preparando-se para os desafios que enfrentará no mercado de trabalho. Para isso, ele deverá reservar algumas horas fora do período de aulas para os projetos e pesquisas que irá desenvolver no curso.











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Novo cuidado na hora de comprar imóveis

Como se sabe, antes de finalizar o negócio, o comprador deve cercar-se de todos os subsídios que o façam ter certeza – ou quase – de que o imóvel está livre e desembaraçado de quaisquer ônus, bem como de que o vendedor está livre de dívidas ou, no caso de as ter, tem liquidez para saldá-las, visto que eventuais apontamentos dessa ordem, dependendo do caso, podem prejudicar o negócio.

Em termos práticos, esse cuidado é o pedido pelo comprador para que o vendedor apresente certidão de quitação do IPTU, de verba condominial, matrícula atualizada do bem comprovando ausência de penhora, certidão do distribuidor contendo relação dos processos judiciais que envolvem o imóvel ou seu vendedor, entre outros itens, sendo que a análise desses documentos possibilitará a verificação de eventual risco para o negócio.

Aliás, na grande maioria das vezes, os problemas relacionados à venda de imóvel advêm de ônus que recaíram sobre o imóvel em processos judiciais, os quais não eram do conhecimento do comprador que, posteriormente, pode-se ver sem o seu bem, em decorrência de desfazimento da venda em âmbito processual.

Pois bem. Recentemente entrou em vigor a Lei nº 12.440/11, que criou a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), a qual é expedida eletrônica e gratuitamente pela Justiça do Trabalho, tendo o objetivo de atestar se determinada pessoa – física ou jurídica – está quite com suas obrigações perante a Justiça do Trabalho, melhor dizendo, se existem dívidas com seus empregados.

Diante da importância do conteúdo dessa certidão, e aí a relação desse assunto com o tema do artigo, é que, com toda certeza, ela deverá ser mais um dos documentos a serem solicitados pelos compradores de imóveis quando em tratativas com o vendedor.

Nessa linha, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou a “Recomendação nº3” para que tabeliães de notas cientifiquem as partes envolvidas em transações imobiliárias e partilhas de bens imóveis sobre a possibilidade de obtenção da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, que passará a ser usada, também, como instrumento de combate às fraudes à execução, geralmente configuradas pela venda de imóveis e da transferência de bens para evitar sua penhora para pagamento de dívidas trabalhistas.

Mais uma informação: Se uma pessoa adquirir imóvel cuja venda, posteriormente, for verificada como realizada em fraude, ou seja, quando seu proprietário tinha dívidas a quitar, estará correndo o risco de perder o bem, caso não consiga comprovar que foi adquirido em total boa-fé e desconhecimento do débito.

E é nesse ponto que se enquadra a CNDT. Considerando que o ônus de provar que adquiriu o bem de boa-fé e que se cercou dos cuidados necessários é do próprio comprador, é bastante recomendável, como o fez, aliás, o Conselho Nacional de Justiça, que seja solicitada a CNDT do vendedor, sob pena de, não o tendo feito, entender o juiz que o comprador não agiu prudentemente e, consequentemente, desfazer a venda.






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5% de novos contratos de imóveis na Caixa já são com teto maior do FGTS

Desde 1º de outubro, quando foi elevado para até R$ 750 mil o valor do imóvel que pode ser comprado com o uso do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 5% do total nos novos contratos firmados na Caixa Econômica Federal já foram enquadrados por causa da elevação dos novos limites.

O valor subiu de R$ 500 mil para até R$ 750 mil para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Para os demais estados, o limite é de até R$ 650 mil. O limite anterior, de R$ 500 mil, estava vigente desde 2009.

De acordo com balanço feito pela Caixa a pedido do G1, de um total de 50.535 contratos firmados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos da caderneta de poupança, de 1º de outubro a 12 de dezembro, 2.518 foram enquadrados por causa da elevação dos limites. Em termos de valores, a fatia é maior: 10,7%, diz o banco.

A maioria dos contratos imobiliários no país é firmada com a Caixa. A atual participação do banco é de 69%.

Valor do financiamento
Segundo as novas regras, para imóveis financiados dentro das regras do SFH, o limite do financiamento não poderá ser superior a 80% do valor de avaliação do imóvel. Para financiamentos que prevejam a utilização do Sistema de Amortização Constante (SAC), esse percentual poderá atingir 90% do valor de avaliação, informou o Banco Central.
Pelas regras anteriores, segundo o Banco Central, o limite de financiamento era de 90% do valor de avaliação do imóvel tanto para a tabela Price quanto para o SAC. Com as mudanças, somente o SAC continuará com este limite. No caso da tabela Price, o limite cairá para 80%.
Nos financiamentos efetuados por meio do SAC, as prestações começam maiores e depois vão caindo, enquanto que na tabela Price as prestações têm valor fixo.








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O preço dos imóveis continuará a subir ?

São Paulo - Recentemente muito se tem discutido se é hora de vender ou comprar imóveis. O momento é bom para realizar o lucro? Os preços vão continuar subindo? Vão cair? Como o mercado imobiliário irá se comportar? Nos últimos quatro anos em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços dos imóveis residenciais aumentaram 140% - dados da Capital

Em 2009, a alta no valor das casas e apartamentos no país foi de 22%, a terceira maior do mundo e, em 2010, a valorização chegou a 25%. O Brasil ficou com o primeiro lugar no ranking das maiores altas, o que tornou o mercado imobiliário brasileiro o mais caro da América Latina. Em 2011, encerrou o ano com a segunda maior valorização de imóveis no mundo, um aumento real de 19,79% nos preços e ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços realizado pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo.

Mas afinal, os preços chegaram ao topo, ou ainda há espaço para valorização? A tendência agora é que os preços se acomodem ou até caiam? A combinação de fatores como anos de estabilidade econômica, renda em ascensão, inflação sob controle, queda histórica na taxa de desemprego média e baixa das taxas de juros que facilitam o acesso ao crédito, aumentou a demanda por imóveis e consequentemente forçaram o aumento do valor dos mesmos.

Além da lei da oferta e da procura, outro ponto que impulsionou a alta foram os custos de construção que sofreram enorme pressão com a escassez de mão de obra qualificada e a perda de produtividade das construtoras, além das altas nos preços dos terrenos. Devemos lembrar que o mercado imobiliário é um mercado “descontrolado” - quanto maior a oferta, quer seja por terreno, material de construção ou mão de obra, o preço sobe; não existe “órgãos reguladores” capazes de coibir os abusos.

Outro ponto interessante a se destacar é que o aumento no preço dos imóveis no Brasil foi uma atualização dos preços em relação ao mercado internacional. Em um estudo recente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), órgão ligado à Universidade de São Paulo, constatou-se que o mercado imobiliário começa a perder fôlego. A desaceleração fica evidente em seis das principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.

Percebe-se hoje que o consumidor tem analisado melhor antes de comprar. Lançamentos que antes eram vendidos em um final de semana hoje levam, em média, 60 dias. Outro aspecto importante é que, apesar da ascensão da renda, ela não acompanhou nem de longe o aumento do preço dos imóveis. Apesar de faltarem dados e pesquisas nesse sentido, em algumas regiões do País o preço de um imóvel custa o equivalente a 10 vezes a renda per capta da população. Mas qual é a realidade atual do mercado imobiliário? A de um país que é o segundo mais valorizado do mundo ou de mercado que começa a desaquecer?







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Para o professor da FGV os preços dos imóveis vão cair forte depois da Copa

SÃO PAULO – Os preços dos imóveis devem ter uma desvalorização severa após a Copa do Mundo de 2014, na opinião do professor da Escola de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas) e blogueiro do UOL, Samy Dana.

O professor estima que os preços de alguns imóveis nas 12 cidades-sede podem despencar até 50% depois do evento esportivo, principalmente, na cidade de São Paulo. “Sem dúvida, os preços dos imóveis residenciais, mais novos e localizados nas regiões centrais de São Paulo vão cair mais”, destaca.

Algumas regiões vêm recebendo pesados investimentos em infraestrutura, o que, por consequência, valorizaria os preços dos imóveis. Além disso, há quem pense em lucrar com o aluguel de residências para turistas durante o evento.

A demanda por imóveis e por alugueis, de fato, existe, mas Dana defende que os patamares atuais de preços parecem infundados e muito acima do limite razoável.

“Os brasileiros acreditam que todos os problemas de infraestrutura, saúde e segurança do País serão resolvidos nos próximos dois anos, o que valorizaria todos os imóveis”, afirma o professor. “Os preços seguem um sonho, uma crença, não a realidade.”

Inadimplência
E não é somente a ilusão vinculada ao evento que deve puxar os preços para baixo, na opinião de Dana. Como o crédito imobiliário foi dado com mais intensidade entre 2009 e 2010, o ano da Copa pode marcar um período de grande inadimplência no setor.

“Os imóveis começam a ser entregues, surgem outros custos, a pessoa se enforca e fica inadimplente”, explica o professor. Isso, de acordo com ele, desencadearia uma onda de venda de imóveis, contribuindo para derrubar os preços.

Mau negócio
Por conta deste cenário, para o professor, os imóveis não são um bom investimento neste momento. “Quem for comprar para vender, vai perder dinheiro depois da Copa”, acredita.

Como o dono do imóvel não quer perder dinheiro com o negócio, no primeiro momento, ele não reduzirá o preço, mas o problema, segundo Dana, é que o comprador também não vai querer pagar. Conclusão: não há negócio.

“O primeiro sinal não é a diminuição dos preços, mas do número de negócios. A queda é um processo que demora um pouco mais para começar, mas à medida que mais pessoas querem vender, e menos querem comprar, os preços vão caindo”, diz.










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Entenda as causas do crescimento nos preços dos imóveis no Brasil

O preço dos imóveis subiu muito nos últimos anos no Brasil. Essa valorização rápida fez com que muita gente começasse a se perguntar se estamos vivendo uma bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Será?
O preço de um apartamento depende do tamanho do imóvel, do estado de conservação, do material usado, dos acabamentos, mas principalmente da localização.
Se você quiser morar na praia do Leblon no Rio de Janeiro, prepare o bolso. Um imóvel no local pode custar até R$ 32 milhões. Foi exatamente por esse preço que um apto de 600 metros quadrados foi vendido em um prédio.
“No Rio não tem mais terrenos para edificar, então nessas regiões tem uma valorização, é aquela lei de mercado de oferta e de procura”, conta gerente de construtora Luiz Fernando Moura.
Esse aumento de preços não é um fenômeno apenas do Rio de Janeiro. Brasília também teve uma valorização impressionante.
“Na região do Plano Piloto, a média está um pouquinho acima do que o Rio de Janeiro, porque a renda é maior”, declara Moura.
“O que acontece é que o Plano Piloto em Brasília está completamente asfixiado. A única alternativa é procurar sair do plano piloto”, fala o presidente do Cofeci (Conselho Federal do Conselho de Imóveis), João Teodoro da Silva.
Bairros inteiros vêm surgindo em várias cidades brasileiras. Em Brasília, um dos destaques é Águas Claras. Até a década de 90, não havia nada no local, era um imenso matagal. De lá pra cá, tudo mudou. Oitocentos prédios brotaram do chão, o número de moradores aumentou quase quatro vezes. Agora, são 150 mil habitantes.
O mercado imobiliário brasileiro está tão aquecido que tem gente que acha que podemos viver uma bolha. Ela acontece quando os preços sobem tanto que quem comprou não consegue mais pagar pelo imóvel. A primeira consequência é a redução na procura por financiamento e logo depois a queda dos preços num efeito dominó.
Tem economista que diz que começa a aparecer em algumas cidades brasileiras um dos sintomas de bolha. “Há um descolamento imenso entre o preço de imóveis e o preço de aluguéis, eles devem andar mais ou menos equilibrados”, diz o economista William Eid.
“Em São Paulo, os preços subiram muito, sobretudo o preço de imóveis novos, a gente não vê o aluguel acompanhando”, fala o professor de economia da FGV-SP, Samy Dana.
Em três anos, o preço dos imóveis em São Paulo ficou 85% mais caro, enquanto o aluguel subiu menos de 40%. No Rio, os imóveis dobraram de preço. Para alugar, também subiu -- só que numa velocidade bem menor.
O perigo do valor do aluguel muito baixo é desestimular a compra. A pessoa acaba optando por alugar e deixar o dinheiro que tem rendendo no banco. Um dos sintomas mais fortes de bolha é quando o desempenho da economia não justifica os preços cobrados pelo mercado. Isso não acontece no Brasil.
“O sistema brasileiro é sólido e a família brasileira está com crescimento de renda muito forte, você tem uma demanda potencial muito grande, então é isso na verdade que está explicando essa alta de preços num passado recente”, afirma o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
“Acho que não existe bolha no país nem de demanda nem de crédito”, fala o presidente do Secovi - SP, João Crestana.
Nos Estados Unidos, foi bem diferente. A bolha imobiliária estourou em 2008. Lá, a crise começou com o super aquecimento do mercado imobiliário. Com muito crédito disponível, muita gente começou a financiar casas apostando na alta dos preços. Eles realmente subiram.
Alguns imóveis tiveram o valor quadruplicado. Aí a bolha estourou e até agora, o país não se recuperou desse baque.
Com muito dinheiro para emprestar, os bancos não eram rigorosos na seleção e davam crédito até mesmo pra quem não tinha como comprovar renda.
Por exemplo, o americano ia ao banco e financiava uma casa no valor de US$ 300 mil. Como os imóveis, na época, estavam se valorizando muito rápido, em pouco tempo, a casa valia bem mais, vamos dizer, US$ 400 mil. Essa diferença de US$100 mil dava a ele o direito de ir ao banco e pegar esse dinheiro emprestado, fazer uma dívida nova para gastar como quisesse.
O problema começou quando os preços das casas caíram, as prestações subiram e muita gente teve que devolver a casa pra se livrar da dívida. Conclusão: os bancos tiveram que leiloar os imóveis, com muita casa sendo vendida, os preços despencaram.
Segundo Jonathan Miller, que é presidente de uma consultoria especializada em mercado imobiliário, o preço dos imóveis hoje nos Estados Unidos está em média 30% abaixo do pico alcançado em meados de 2006.
A bolha estourou dois anos depois, em 2008 atingindo todo o sistema financeiro e até agora, o mercado imobiliário ainda não se recuperou.
A nossa realidade não é nada parecida com a americana. “Lá o mercado é extremamente especulativo. As pessoas compram para ganhar dinheiro em cima do mercado. Aqui não. As pessoas compram para sua própria habitação”, explica o presidente do Cofeci (Conselho Federal do Conselho de Imóveis), João Teodoro da Silva.
“Por que poderíamos ter uma bolha? Ou pela supervalorização do imóvel ou pela falta de renda de quem vai pagar a prestação. Se nós tivermos essas duas pontas bem cuidadas, nós não teremos nenhum problema”, explica o presidente do Secovi -RS, Moacyr Schukster.















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Ceia de Natal descomplicada: veja dicas para simplificar os preparativos

A ceia de Natal é um dos momentos em família mais aguardados do ano. Como tal, o evento merece ser cercado de carinho, amor e sorrisos, por isso, não há espaço para estresse e ansiedade na hora de comemorar essa data tão querida. Sabemos que preparar os pratos, a decoração da sala e as brincadeiras em família pode ser demais para o anfitrião, mas se a ceia natalina deste ano vai acontecer na sua casa, nós temos todas as dicas de que você precisa para descomplicar o processo. Veja abaixo e siga nosso passo a passo infalível.

Natal em casa

O primeiro item da lista de afazeres da ceia de Natal é garantir que a casa esteja contagiada pelo espírito natalino. Acender velas em formatos angelicais, de estrelas ou de árvores, pendurar guirlandas e organizar o presépio são tarefas imprescindíveis para deixar o lar aconchegante e em dia com a data. Um dia antes do jantar de Natal, veja se você já tem tudo o que precisa ou se vale a pena investir em mais algum artigo de decoração.

Árvore recheada

Mesmo tendo uma árvore prontinha e bem montada em casa, é simpático 'recheá-la' ainda mais com enfeites, presentes e objetos queridos pela família, antes mesmo de abrir as portas para a ceia. A decoradora Adinoela Bergamaschi Gregio usou, por exemplo, um violão ao lado da árvore de Natal da família que, neste caso, adora música. Aqui, vale o gosto de cada um. O importante é que a árvore esteja frondosa o suficiente para reunir todos ao redor dela.

Ceia sem mistério

Com a decoração da casa em dia, é chegada a hora de planejar os pratos e as sobremesas que vão ocupar a mesa natalina. Como normalmente cada núcleo familiar leva sua própria receita, a dica aqui é calcular a quantidade de pessoas e evitar pratos repetidos. Para facilitar a vida, o ideal é pensar primeiro nos clássicos que não podem faltar. Peru, chester, tender e pernil são as carnes principais. Nos acompanhamentos, arroz elaborado, farofa e saladas também são imprescindíveis. Para a sobremesa, bolos e doces de travessa são os que fazem mais sucesso. Com antecedência, defina o que cada um vai levar e comece a pensar em como vai dispor cada item em meio à decoração da mesa.

Mesa posta

Sabemos bem que a ceia deve ser a grande estrela da mesa natalina, porém decorá-la de um jeito especial dá ainda mais charme à ocasião. Além da louçaria e do suporte para travessas e pratos, lembre-se de adicionar pequenos enfeites, como porta-guardanapos, velas e outros mimos que não ocupem muito espaço. Antes de servir as delícias do jantar, recheie a mesa com petiscos natalinos, como nozes, castanhas, uvas e frutas cristalizadas que saciam o apetite enquanto o principal não vem e ainda dão um charme natural à decoração.

Amigo oculto

A troca de presentes no famoso "amigo secreto" é uma maneira irreverente de demonstrar carinho a uma turma animada de amigos e familiares, sem ter que desembolsar muito dinheiro para presentear cada um. Além disso, a atividade também funciona como uma maneira de promover brincadeiras e a socialização dos convidados, que nem sempre têm a oportunidade de estar juntos.








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Baixada é região que mais cresce no Estado e Praia Grande lidera no País

Região metropolitana que mais cresce no Estado e com previsão de receber R$ 18,6 bilhões de investimentos para ampliação do Porto de Santos e pré-sal até 2013, a Baixada Santista ganhou 64.655 novos moradores em apenas dois anos, conforme os dados de atualização populacional dos municípios de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A região do litoral sul paulista ainda tem o município brasileiro com a maior taxa de crescimento demográfico da década: entre 2000 e 2009, a cidade de Praia Grande recebeu 56 mil habitantes a mais, totalizando hoje 249.551 moradores, índice de crescimento de 26,32% no período.

O índice anual médio de crescimento das nove cidades da Baixada entre 2007 e 2009 foi de 1,6%, mais que o triplo do registrado, por exemplo, na capital paulista (0,43%). Entre 2007 e 2008, o aumento populacional chegou a 2,1%, recorde entre as regiões metropolitanas do Sudeste do País. Com 1.668.428 habitantes, o litoral sul já conta com população superior a regiões metropolitanas de capitais como Maceió, São Luís e João Pessoa.

Mas, enquanto Praia Grande, Guarujá e Mongaguá mantêm um crescimento acima da média das cidades paulistas, Santos registrou declínio de 0,1%. Na avaliação de órgãos públicos e especialistas, a evasão comum dos centros das metrópoles para as periferias – no caso, de Santos para cidades vizinhas, com baixo custo de vida e melhores condições de moradia – também ocorre agora na Baixada, em um deslocamento semelhante ao observado nos anos 1970 na Grande São Paulo.

“O preço do solo ficou muito caro. O jovem que vive na casa dos pais, quando se casa para constituir família, não encontra imóveis ao redor e vai morar em áreas periféricas, como São Vicente ou municípios ao sul. Mas Santos também tem diversos empreendimentos imobiliários voltados à classe média alta de São Paulo, com base na facilidade de deslocamento pela Imigrantes”, explica Alberto Jakob, do Núcleo de Estudos da População (Nepo) da Unicamp.

Depois de décadas morando em São Paulo, o casal Margarida e Benedito Storti completou dois anos de Praia Grande ontem. “Se eu soubesse que era tão bom, teria vindo antes”, conta Margarida, de 67 anos. Com os filhos criados e a aposentadoria do marido, vieram para o litoral em busca de vida mais tranquila: e ainda aplicaram a diferença de valores obtida na venda da casa. “Quem não precisa de uma renda extra?”, questiona a dona de casa, feliz em trocar os 18 degraus da antiga residência por um lar sem escadas. “Aqui tenho mais liberdade, sossego, e, como a cidade é toda plana, a gente anda mais. Em São Paulo não saía de casa”, afirma ela, que mora a 300 m da praia.

Autor de um doutorado em 2008 sobre a transformação do espaço urbano na Baixada, Jakob também estuda o impacto ambiental do crescimento da região por meio do Projeto Vulnerabilidade, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O pesquisador teme os impactos dos futuros projetos do governo federal. “A ampliação do porto, com o aprofundamento do canal, pode levar a uma agressão ao meio ambiente, ao se revolver e trazer à tona metais pesados que se acumularam no fundo do leito do rio.”

A formação geográfica da Baixada, que tem de um lado o oceano e de outro um paredão formado pelas Serras do Mar e da Jureia, também limita as possibilidades de expansão territorial, apesar do aumento de população, segundo urbanistas. Nos últimos anos, trechos de encostas de serra na orla entre Praia Grande e Itanhaém foram ocupados por favelas sem saneamento e com moradias precárias. A preocupação de ambientalistas é com o Parque do Piaçabuçu, uma área de mangue que faz parte do domínio do ecossistema da Serra do Mar, ao sul da Baixada.

Para especialistas, a tendência é de que as populações dessas periferias da Baixada fiquem cada vez mais excluídas das políticas públicas. Entre 2008 e julho deste ano, a Praia Grande recebeu 5.018 novos moradores. O crescimento atinge outras sete cidades da Baixada: Guarujá (3.784 novos habitantes), São Vicente (2.273), Cubatão (1.880), Itanhaém (1.361), Bertioga (1.288), Mongaguá (803) e Peruíbe (535).










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Praia e passeios em Praia Grande

Praia Grande passou por uma reurbanização geral, tem na sua orla marítima, calçadão com praças e coqueiros ao longo de sua extensão, quiosques padronizados com sanitários e chuveiros de uso público e conta também com uma ciclovia à beira mar, entre o calçadão e a avenida da orla, totalmente margeada por coqueiros e jardins gramados.

O município abriga o maior complexo de Colônias de Férias da América Latina. São dez mil leitos com infra-estrutura hoteleira: piscinas, auditórios, quadras poliesportivas, restaurantes e salões de jogos.

Com 22,5 Km de extensão a praia tem uma larga faixa de areia batida e escura e recebe um grande numero de turistas na temporada.Conta com postos de salva-vidas e ao longo de sua orla é dividida por bairros, que são: Canto do Forte, Boqueirão, Guilhermina, Aviação, Vila Tupi, Ocian, Vila Mirim, Vila Caiçara, Balneário Flórida e Solemar.

Passeios em Praia Grande

Fortaleza:
A exuberante mata atlântica preservada do Morro de Itaipu é um espetáculo à parte na centenária fortaleza. Possui os fortes Duque de Caxias, Jurubatuba e Rego Barros, marcos da engenharia militar. Possui mirante com vista para a Baía de Santos.

Visitas monitoradas, somente nos finais de semana

Portinho:
Extensa área de lazer às margens do Mar Pequeno. Dotado de píer para pesca, quiosques com mesas e bancos de madeira, churrasqueiras, campos de futebol e playground.

Acesso livre ao lado do Portal da Cidade.

Shopping:
Dois modernos shoppings impulsionam o turismo de diversão e compras na cidade.
O litoral Plaza Shopping, ao lado do portal, e o Boqueirão Praia Shopping. Os dois possuem cinemas e praças de alimentação.

Feira de Artesanato:
Mais de trezentos artesãos comercializam seus produtos nas quatro feiras de artesanato. Movimentadas, "as feirinhas", como são chamadas, possuem setores de artesanato e alimentação.

Elas estão localizadas nas praias da Guilhermina, Ocian, Caiçara e Solemar.












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dicas para encontrar o imóvel ideal para você. Parte 3

Ao ganhar a confiança dele, pergunte por que os antigos compradores estão se mudando, qual seria a proposta mínima de valor que eles aceitariam, se há algum problema na região ou na vizinhança e se outras pessoas estão interessadas.

Saiba lidar da melhor forma também com os vendedores

11) Seja cordial com os proprietários e tente descobrir por que exatamente eles estão deixando o imóvel, questionando, por exemplo, se eles têm urgência em vendê-lo. Pergunte como são os vizinhos e tire outras eventuais dúvidas prestando bastante atenção se há algo nas entrelinhas das respostas. Se eles forem evasivos, diga que você dará uma voltinha para conversar com moradores da região de qualquer forma, dando a entender que se ele deixar de dizer algo, você pode descobrir isso por conta própria.

12) Não enrole muito para escolher

Apesar de a compra do imóvel ser uma decisão muito importante e exigir uma busca detalhada, também é preciso tomar cuidado para não pecar pelo excesso. “Se o comprador viu algum imóvel pela internet e gostou, o ideal é entrar em contato de imediato com os anunciantes. Um imóvel muito bom pode ter maior procura, e o comprador pode perdê-lo pela demora”, diz o cofundador do VivaReal.

Se você encontrou o imóvel dos seus sonhos, não perca tempo. Contate a corretora ou os proprietários e faça uma proposta por escrito. Isso pode te colocar na frente de outros interessados.

Para não perder boas oportunidades, evite também fazer buscas espaçadas, tente visitar cinco ou seis imóveis em um dia. Se você quiser visitar 20 imóveis, quanto menos tempo você demorar para conferir todos eles, maiores são as chances de não aparecerem outros compradores nesse meio tempo.

13) Avalie o contrato e certifique-se sobre a regularidade do imóvel

Essa talvez seja a parte mais chata, mas também a mais importante da compra do imóvel. Se houver qualquer tipo de pendência que não seja notada no momento da compra, você pode precisar arcar com alguns ônus e até mesmo perder o imóvel.

Em primeiro lugar, verifique se o vendedor é realmente o proprietário do imóvel por meio da análise da matrícula do registro de imóveis, que pode ser obtida com ele ou no cartório de registro de imóveis da região. Investigue também se ele possui algum processo civil ou trabalhista.

Cheque se o imóvel está com o IPTU atrasado e se possui dívidas informando seu número de matrícula na subprefeitura ou no site da prefeitura. Confirme também se ele possui o "Habite-se", documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências estabelecidas pela prefeitura.

Com a companhia de um engenheiro ou arquiteto, vistorie o imóvel para apurar se ele está de acordo com o projeto aprovado na subprefeitura.

Esclareça eventuais dúvidas do contrato com o proprietário e com a ajuda de um advogado confira a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação.

14) Informe-se sobre o passado da construtora se imóvel for comprado na planta

Investigue o histórico da construtora que está vendendo o imóvel. Visite um empreendimento já entregue por ela antes para checar se os clientes tiveram algum tipo de problema e verifique no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a empresa. E acompanhe a obra em todos os seus estágios, fazendo visitas periódicas.

15) Saiba exatamente qual será seu gasto com acabamento se o imóvel estiver na planta

Os custos com pisos, iluminação, aquecedores, armários e outros itens que precisam estar no apartamento pelo menos para que seja possível morar nele chegam a custar, no mínimo, 20% do valor do imóvel, segundo especialistas. Como os itens do acabamento que já são entregues no lançamento podem variar muito, os compradores devem sempre verificar o memorial descritivo do apartamento para avaliar o que a construtora se compromete a entregar e qual será o custo adicional para equipar o imóvel.

Dependendo do gasto adicional, o desconto que pode ser obtido ao comprar o imóvel na planta pode não compensar. E ao visitar o estande de vendas do lançamento, não se iluda com o apartamento decorado.













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Dicas para encontrar o imóvel ideal para você. Parte 2

6) Estude a fundo as características da região

A localização é um dos pontos mais importantes da busca pelo imóvel ideal. É essencial estudar a vizinhança do bairro pretendido, sua infraestrutura, os serviços disponíveis nos arredores e se há facilidade de locomoção. Se você tiver filhos, pesquise as escolas e veja se elas têm boa reputação. Cheque também o histórico de criminalidade do bairro, buscando notícias e sondando com moradores e comerciantes.

Em um dia de semana, vá até o imóvel e faça uma simulação do percurso que você faria dali até o seu trabalho nos seus horários rotineiros. “É preciso definir quanto tempo o comprador está disposto a gastar para chegar ao trabalho para definir a melhor localização”, diz Diego Simon.

Ele acrescenta que o comprador deve analisar com muito cuidado se prefere ficar menos tempo no trânsito, mesmo em um imóvel menor ou se faz questão de ficar em um imóvel maior, com muitos itens de lazer, mesmo em uma região mais afastada. “Muita gente não percebe que meia hora ou uma hora a mais por dia no trânsito fazem muita diferença no longo prazo. Alguns compram um imóvel maior, mesmo sem filhos, apenas para receber visitas em casa e se dispõem a passar uma hora a mais no trânsito todos os dias”, diz o cofundador do VivaReal.

7) Especule se a região pode se valorizar ou se depreciar

Não é possível prever o futuro, mas especular pode te ajudar a dar palpites mais certeiros. Para entender o potencial de valorização da área, uma boa dica pode ser observar se a região está recebendo mercados, shoppings e se há grandes construtoras lançando imóveis ali. A chegada desses empreendimentos pode sinalizar que a região está se desenvolvendo.

Acompanhe notícias sobre o mercado imobiliário do bairro e faça uma pesquisa para se informar se existem obras de infraestrutura previstas. Se a região receber um metrô, isso pode ser muito positivo, mas se a estação ficar praticamente encostada na janela do seu imóvel, ele pode se desvalorizar muito. Essas informações podem ser obtidas em uma visita à subprefeitura da região.

Veja ainda como é o aspecto dos prédios e casas vizinhos. Se eles passarem uma imagem de deterioração, isso pode afetar o valor do imóvel futuramente.

8) Pense se o imóvel será adequado para você daqui a alguns anos

A compra de um imóvel envolve uma série de custos. Por isso, fazer a escolha certa é importante para que você evite mais gastos e a dor de cabeça de começar tudo de novo. “Um dos erros mais comuns dos compradores é comprar um imóvel adequado a eles hoje, sem pensar se ele continuará sendo adequado nos próximos anos, quando o casal tiver filhos, por exemplo”, destaca Diego Simon.

Segundo ele, se o comprador atualmente não tiver o valor necessário para comprar ou financiar o imóvel que será apropriado para ele durante alguns anos, é recomendável que ele considere morar de aluguel em um primeiro momento para comprar o imóvel certo depois.

9) Veja se o imóvel cabe no seu bolso

O imóvel pode ter tudo para ser ideal, mas se não couber no seu orçamento, ele será uma péssima escolha.

Em primeiro lugar, avalie sua capacidade de arcar com o seu custo de aquisição. Caso seja feito um financiamento, o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, orienta que não se comprometa mais de 20% do orçamento mensal com a dívida. “E se o comprador já tiver outras dívidas, como o financiamento do carro ou de eletrodomésticos, eles devem entrar na soma e todos os débitos juntos não devem ultrapassar 20% da renda em hipótese alguma”.

O segundo ponto a se observar são os custos de manutenção do imóvel, as chamadas despesas fixas. “Alguém que mora com os pais e compra um imóvel está assumindo dívidas que não tinha quando os pais pagavam as contas. Então, é preciso verificar qual será o gasto com produtos de limpeza, diarista, água, luz, telefone, condomínio e IPTU”, afirma Calil.

Se o comprador já morava sozinho, mas está se mudando para uma casa maior, também é preciso calcular se as despesas vão aumentar. O fundador da Academia do Dinheiro avalia que alguém que se muda para um imóvel maior pode ter uma elevação do valor do IPTU, do condomínio, da conta de energia, mais gastos com produto de limpeza e eventualmente com diarista. “Se em um apartamento de 60 m² a diarista fazia a limpeza uma vez por semana, em um apartamento de 120 m², o comprador pode precisar dela mais um dia”, diz.

É preciso entender também qual é o custo de vida da região. Dependendo de onde você morar atualmente, a mudança de bairro pode significar um impacto significativo no seu orçamento. Com um simples passeio pela região já é possível mensurar isso.

10) Faça bom proveito dos corretores

Em vez de tratar o corretor com desconfiança, busque torná-lo seu amigo. Mostre que você não é um comprador comum, faça uma lista por escrito do tipo de imóvel que você procura, informando a região, a faixa de valor, o tamanho e outras eventuais exigências. Se ele perceber que você está realmente interessado e gostar de você, ele poderá buscar com mais afinco o imóvel ideal.










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Dicas para deixar o lavabo mais bonito

O lavabo é um ambiente que vem ganhando destaque nos projetos residenciais. Se você tem um lavabo em casa e gostaria de deixá-lo mais charmoso, confira dicas das arquitetas Anna Clara Campestrini, Diana Castro e da professora do curso de Design de Interiores Damares Luiza Carvalho.

Composição do lavabo

Segundo as especialistas, o principal do lavabo deve ser o toque especial do proprietário, ou seja, esse espacinho deve imprimir a personalidade do morador. “Um bom lavabo deve imprimir a personalidade dos donos da casa. Isso porque é um dos ambientes utilizados por visitantes, logo, deve passar o gosto pessoal de quem mora naquela residência. Ele pode ser despojado ou sofisticado, ter detalhes inusitados ou ser clean. As possibilidades de harmonização deste ambiente são variadas”, afirma Anna Clara.

Além dos itens sanitários e de revestimentos próprios, os espelhos e uma vegetação bem trabalhada são sempre bem-vindos na composição do espaço. “São espaços que podem ser trabalhados com a cara do morador, com cores vibrantes para pessoas mais despojadas e cores neutras para os mais tradicionais. A vegetação também ajuda na composição e jardins verticais são uma ótima opção para espaços reduzidos. A vegetação no chão abaixo da bancada com iluminação indireta também dá um toque de sofisticação”, conta Damares.

Para o espaço ficar mais charmoso, é essencial fazer uma boa escolha de materiais e adornos que o cercam. “O interessante do lavabo é que podemos fazer uma mistura de materiais que se completam e a iluminação dá o toque final no projeto”, acrescenta Diana.

Como criar sensação de amplitude

Como o lavabo é um local muito pequeno, existem alguns truques para criar a sensação de amplitude. “Sugiro colocar uma parede inteira de espelho, já que é uma boa ferramenta para transmitir a sensação de ampliação”, diz Diana.

De acordo com Anna Clara, o design deste ambiente pode contar com elementos de aplicação especiais nas superfícies das paredes, como revestimentos de pedras naturais, porcelanatos em pequenos formatos, mosaicos ou papéis de parede. “Hoje, os projetos para as bancadas de lavatórios com cubas esculpidas ou diferenciadas, fazem parte da decoração destes espaços. Os acessórios como os metais, toalheiros, papeleiras e lixeiras ganham design e materiais contemporâneos. A iluminação deve valorizar os detalhes, podendo ser somente do tipo direcionada e indireta”, ensina a especialista.

Dicas para deixar o lavabo mais charmoso

- Organize: as toalhas devem estar bem dobradas e bem dispostas;
- Evite pequenos enfeites e aposte nos acessórios de uso do lavabo, como torneiras, saboneteiras e toalheiros, para decorar;
- Tente evitar muitos elementos neste espaço, utilize principalmente o vaso sanitário e a bancada com lavatório para compô-lo;
- Lembre-se que este é um ambiente com pontos hidráulicos, logo os pontos úmidos devem ser observados quando os revestimentos das paredes forem escolhidos;
- Pastilhas de vidro são muito utilizadas e dão uma ótima aparência;
- Papéis de parede podem ser utilizados, mas com cautela, pois áreas molhadas, mesmo que pequenas, precisam de atenção;
- Adesivos podem dar uma temática para o espaço e podem ajudar a criar uma identidade para o local;
- Nas bancadas, é interessante escolher madeira de demolição, móveis antigos ou uma bancada de silestone (tipo de rocha industrializada);
- Na iluminação, a dica é usar um pendente em cima da bancada e sempre luz amarela;
- Você pode incluir sachês com essências agradáveis e suaves para dar o toque final.













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Dicas para encontrar o imóvel ideal para você

Para encontrar o imóvel ideal em tempos de mercado imobiliário aquecido não adianta ficar sentado e esperar a proposta perfeita cair do céu, é preciso pôr a mão na massa. Veja a seguir algumas dicas que podem te ajudar a encontrar o imóvel certo sem perda de tempo.

1) Faça uma avaliação apurada do imóvel durante a visita

Uma boa visita é feita com uma fita métrica e um bloquinho na mão. Registre as dimensões de cada cômodo do imóvel visitado para checar se os seus móveis vão se encaixar na nova casa e tome nota dos seus pontos fortes e fracos para facilitar a comparação com outros imóveis depois.

Alguns aplicativos podem ajudar na tarefa. No aplicativo Magic Plan, por exemplo, o usuário tira fotos do lugar que deseja medir e o software faz o cálculo das medidas dos ambientes automaticamente, formando uma planta do imóvel.

Durante a vistoria, não se deixe impressionar pelas escolhas de decoração do proprietário antigo, tente imaginar se o imóvel te satisfaria com o seu estilo de decoração.

Quando você estiver praticamente decidido por um imóvel, faça uma inspeção ainda mais profunda, se possível acompanhado de um engenheiro ou arquiteto. Procure rachaduras em tetos e paredes. Veja se há muita umidade, observando se as paredes estão descascando, rachando ou se há odores que indiquem alguma área mofada. E certifique-se que o banheiro e a cozinha são bem ventilados.

2) Visite o imóvel em horários diferentes

Diego Simon, vice-presidente de operações e cofundador do portal imobiliário VivaReal, recomenda que o comprador não economize nas visitas para avaliar o móvel em diferentes horas do dia. “A corretora pode marcar a visita à noite, quando o bairro está mais tranquilo, mas de manhã o barulho pode ser grande. E em diferentes horários é possível avaliar se no imóvel bate sol durante a manhã ou a tarde.”

3) Tire fotos ou filme o imóvel

Dependendo da quantidade de imóveis que o comprador visitar, depois de um tempo as recordações sobre cada um deles podem ficar um pouco embaralhadas. Tirar fotos ou filmar o ambiente pode te ajudar na comparação depois, além de permitir que o imóvel seja estudado com mais calma em outro momento.

4) Pense na área do apartamento, não apenas na disposição dos cômodos

Alguns apartamentos podem não ter uma planta com a disposição de cômodos que é perfeita para você, mas se sua área for satisfatória, nada impede que o imóvel seja comprado e reformado depois. Por isso, evite comparar os imóveis apenas pelo número de cômodos, leve em consideração também sua metragem.

5) Defina qual tipo de imóvel é mais adequado para você: novo ou usado

Ao entender os prós e os contras de um imóvel novo e de um usado e definir qual deles combina mais com o seu perfil é possível usar esse filtro nas buscas e economizar tempo.

De maneira geral, os imóveis novos costumam ser mais seguros, geram menos gastos com manutenção e possuem uma área de lazer mais completa, mesmo com um condomínio mais barato (já que têm mais moradores). As desvantagens são que eles geralmente são mais compactos, mais caros, podem implicar maiores gastos com acabamento e têm riscos de atraso na entrega quando comprados na planta (veja esses e outros prós e contras dos imóveis novos).

Já os imóveis usados têm benefícios como áreas mais amplas, preços mais baixos e menores gastos com itens de acabamento. Mas têm mais chances de gerar gastos com manutenção, algumas vezes não possuem área de lazer, têm menos vagas na garagem e taxas de condomínio mais caras, devido ao pequeno número de unidades (veja esses e outros prós e contras dos imóveis usados).












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Por que recorrer a um corretor de imóveis ?

Em todo o Brasil, somente o corretor de imóveis é autorizado a intermediar transações imobiliárias, como estabelece a legislação que regulamentou a profissão (Lei 6.530/78 e Decreto 81.871/78). Mas não é apenas a determinação legal que faz este profissional ser essencial na hora em que você quer comprar, vender ou alugar um imóvel.

Para ser um corretor, é preciso estudar, ter formação específica e um registro emitido pelo Creci. Bem diferente do passado, quando lhe bastava ser um bom vendedor, hoje ele precisa entender de todos os aspectos da gestão imobiliária: conhecer as variadas formas de financiamento habitacional, estar atualizado com as mudanças na legislação, ter amplo domínio do mercado e de sua evolução.

O corretor é um profissional pronto para compreender as suas necessidades. Cada vez mais qualificado, ele vai usar seus conhecimentos para orientá-lo, fornecer com clareza informações precisas e alertá-lo sobre qualquer possível risco, tornando a negociação mais segura. A imobiliária e/ou o corretor têm a responsabilidade de pesquisar e apresentar o imóvel aos interessados, facilitando o nem sempre simples encontro da moradia ideal. Eles também têm a obrigação de assessorar as partes em toda transação imobiliária até o seu desfecho.

Quando precisar dos serviços de um corretor de imóveis, certifique-se que o profissional escolhido é legalizado, ou seja, tem o registro de inscrição no Creci. Exija a apresentação de um dos documentos de identificação emitidos pelo órgão (você pode conhecê-los neste site, clicando no botão Como identificar um profissional). Em caso de dúvida, procure o Conselho ou pesquise o nome do corretor ou imobiliária no Busca Certa, na nossa página inicial.








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Vantagens e desvantagens de ter uma piscina em sua casa

Vantagens

Se viver num país quente, tem a grande vantagem de poder usufruir da sua piscina o ano inteiro. Se não viver num país quente, pelo menos terá a piscina à sua disposição nos meses mais quentes do ano, ou seja, na altura em que qualquer momento é um bom momento para dar um mergulho!
Não ter de sair de casa no Verão para ir até à praia ou piscinas públicas, evitando assim o trânsito e grandes grupos de pessoas. Poderá desfrutar do conforto da sua piscina em privacidade total.
Mais do que um local de diversão, uma piscina é também em si um elemento decorativo da casa, principalmente se estiver rodeada de um belo jardim e anexos de apoio à piscina. Para além de tornar a casa mais atrativa, torna-a mais valiosa, o que pode ser uma mais-valia se algum dia decidir colocá-la à venda.
Como serão poucas as pessoas que frequentarão a piscina e provavelmente será você a tratar da sua manutenção, saberá exatamente em que tipo de água está a nadar. A higiene e segurança da sua piscina dependem exclusivamente de si.
Ter uma piscina em casa é um bom aliado para a prática de exercício físico regular – para além de estar à sua disposição 24 horas por dia, é um incentivo diário para se pôr a mexer!
Um pool party só pode acontecer se houver uma piscina e a verdade é que as festas e convívios em torno da mesma são sempre muito divertidos! Reúna a família e os amigos para uma tarde de descontração total.

Desvantagens

Construir uma piscina ou adquirir uma casa com piscina requer um avultado investimento inicial.
A manutenção da piscina requer muita paciência, disponibilidade e trabalho, uma vez que exigem tarefas diárias, semanais, mensais, bimensais, semestrais e anuais que têm de ser executadas para assegurar o pleno funcionamento e a longevidade da piscina.
Todo o equipamento necessário para a limpeza e manutenção da piscina tem os seus custos e, uma vez que essa conservação é contínua, também as despesas serão fixas.
Se preferir contratar os serviços de uma empresa de manutenção de piscinas, estas também terão os seus custos, em muitos casos elevados.
Ter uma piscina também irá refletir-se nas contas da água e da eletricidade.
Se viver num país com um Inverno rigoroso, terá de preparar a hibernação da piscina para os meses mas frios do ano.
Se tiver crianças pequenas, a preocupação de as vigiar é constante e poderá ter de investir em algum tipo de sistema de segurança.
Ser proprietário de uma piscina pode atrair mais visitas do que o costume à sua casa, o que também pode aumentar as preocupações, uma vez que não quer que aconteça nada a ninguém – seja uma criança, seja um adulto – enquanto estiverem a desfrutar da sua piscina.











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vantagens do investimento em móveis planejados

Personalização

Quem opta por móveis planejados busca praticidade, qualidade e principalmente, a personalização de seus ambientes de acordo com sua necessidade, perfil e estilo.

Tanto em pequenas salas quanto em ambientes mais amplos, os móveis planejados permitem infinitas possibilidades. Com eles, é possível conseguir muita funcionalidade e aproveitamento completo dos espaços.

Isso é possível graças à infinidade de acabamentos, texturas e cores disponíveis para este tipo de mobiliário.

Qualidade

Para a arquiteta Tânia Bertolucci, o móvel planejado é ideal para locais da casa onde uso é mais frequente: "nos ambientes que tiverem uso mais intenso do mobiliário, é interessante investir em móveis de qualidade, com boas ferragens, boas corrediças e que promovam a facilidade do usuário".

De acordo com Samanta Bacelar de Melo, gerente da Marel Mont Serrat em Porto Alegre, o grande diferencial para a obtenção de um atendimento mais ágil e qualificado no segmento de móveis planejados é a junção dos dois formatos de produção em um único local. "A Marel reúne a flexibilidade dos modulados com a peculiaridade da marcenaria", define.

Agilidade

Segundo Tânia, outra grande vantagem para o cliente é a rapidez na execução dos projetos: "A escolha por móveis planejados proporciona uma sensação de rapidez, principalmente por sua montagem, realizada em conjunto", afirma.

Em média, o processo de compra e execução dos móveis planejados (envolvendo desde a visita à loja até a finalização da montagem) pode levar, em média, a partir de 45 dias (15 dias para o desenvolvimento do projeto e 30 dias para a entrega e a execução). Para se ter maior compreensão do mercado, móveis sob medida desenvolvidos separadamente e somente por marcenarias, podem demandar mais tempo, em torno de 60 dias.
Na Marel, o tempo de entrega dos móveis é de 25 dias partindo da data do fechamento do negócio. O tempo de montagem varia de acordo com a complexidade do projeto.

Economia

Móveis planejados são uma boa opção para quem busca economia e vantagens na compra. Além de influenciar diretamente na valorização final do imóvel, principalmente na hora da revenda, o segmento deste mobiliário possibilita também ao cliente a opção de compra programada, que consiste no planejamento dos móveis que vão compor o imóvel escolhido desde a compra na planta. "Esta modalidade permite descontos significativos em valores à vista e parcelamentos até a entrega dos produtos, com a segurança de que não haverá reajustes nesse período", garante Samanta Bacelar, gerente da Marel.

Além do fator econômico, outra vantagem da compra programada é a praticidade de se ter todos os móveis perfeitamente instalados na hora da mudança para o novo lar, deixando para trás todo o desgaste e custo causado pela transferência de móveis antigos.

Garantia

Outro fator importante na hora de escolher uma marca de móveis planejados é a garantia do produto. Geralmente, esta vantagem está inserida no plano de pós-venda das marcas com coberturas a partir de três anos. "É necessário verificar se a garantia prevê a manutenção decorrente de problemas com ferragens, instalações mal feitas, regulagens de portas após o uso, substituições de peças lascadas em decorrência da montagem", alerta Lisiane Wendel, do escritório WB Arquitetura.








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Você cuida da porta de seu apartamento?

Os prédios tem se preocupado muito com a questão dos arrastões, perpetuados por quadrilhas extremamente especializadas. Por outro lado, os moradores de condomínios também tem que ter cautela e atenção com os furtos, praticados por moradores, funcionários do prédio e dos apartamentos.

Esse tipo de crime geralmente ocorrer na ausência da família em caso de férias ou feriado prolongado, ou devido ao esquecimento de se trancar a porta de entrada.

Até no velho mundo essa prática delituosa acontece. Recentemente, uma idosa tirou, acidentalmente, uma foto de si mesma enquanto subtraia €800 do apartamento do seu vizinho, e por isso não teve outra alternativa senão reconhecer a autoria do crime. Os fatos ocorreram em uma localidade de Turim, no norte da Itália, quando a mulher, de 69 anos, viu que seu vizinho tinha deixado à porta aberta. Ela entrou no apartamento, onde encontrou o dinheiro, e sem perder a oportunidade, o pôs no bolso. Além disso, descobriu uma câmera digital no apartamento e enquanto a manipulava, talvez para saber se valia à pena roubá-la, tirou uma foto sua sem perceber. A mulher parecia estar no seu dia de sorte, já que, logo que saiu do apartamento, comprou um bilhete de loteria, com o qual ganhou mais €100. No entanto, a sorte mudou de lado. O dono do apartamento assaltado, um romeno de 30 anos, chegou a casa e percebeu que a câmera de fotos não estava no lugar habitual e que o dinheiro tinha sumido. Ele chamou a Policia que viu que a última foto da câmera mostrava à vizinha e, como se não bastasse, também o dia e a hora do furto. Diante de prova tão evidente, a senhora admitiu que tivesse cometido o furto, e devolveu o dinheiro a seu dono, mas exigiu ficar com os €100 ganhos na loteria.


É engraçado como diversos moradores de apartamentos criam o hábito de deixar a chave do lar com porteiros, zeladores e empregados domésticos. Alguns guardam as chaves no comércio da esquina, acreditando mais no efeito sorte do que na prevenção. Devemos ter em mente que nossas chaves podem ser copiadas em menos de 3 minutos, se caírem em mãos criminosas.

Manter a porta do apartamento sempre fechada, também é uma medida necessária e simples para aqueles que não querem ter a desagradável surpresa de encontrar a lar todo revirado.









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Dicas de segurança domicialiar

A criminalidade nas grandes cidades (e até mesmo nas pequenas) é fator constante e crescente. Vivemos a insegurança de sair as ruas, andar de carro, sair a noite, ir ao banco… Infelizmente somos reféns de ladrões e criminosos de todos os tipos.
Cabe ao poder público tomar iniciativas de combate ao crime e, principalmente, investimentos reais e massivos em educação e cultura, para que um dia, esse cenário de insegurança seja somente passado. Uma pesquisa do IBGE de 2009 aponta que 47,2% das pessoas não se sentem seguras na cidade em que moram.Nossas casas e apartamentos são nosso lugar de privacidade, de descanso do stress e insegurança das ruas. Ninguém quer que seu lar, seu cantinho de repouso, seja vítima de assaltos e da insegurança que toma conta da vida moderna. Manter nossas casas afastadas e protegidas de assaltantes pode ser possível com simples cuidados tomados no dia a dia. A seguir, confira algumas dicas de segurança residencial para proteger seu imóvel.

Instale um sistema de segurança.

A empresa especializada em segurança domiciliar, Friedland, do Reino Unido, fez uma pesquisa entre assaltantes de domicílios. 80% deles afirmaram que um simples dispositivo de alarme na casa assaltada já seria o suficiente para fazê-los desistir do roubo.
Instale um sistema de segurança em sua residência e, além de afastar assaltantes e pessoas má intecionadas, também possibilitar vigiar tudo o que acontece em sua propriedade.
Existe ainda, um sistema de segurança, no qual você poderá monitorar tudo o que acontece em sua residência ou comércio. Mesmo você estando em outro país, é possível saber tudo o que acontece em seu imóvel aqui no Brasil, através da internet.

Converse com seu vizinho.

Muitas vezes não sabemos nem o nome da pessoa que mora ao nosso lado. Uma boa relação com os vizinhos pode ser fundamental para evitar assaltos. Quando for sair e a casa ficar sozinha, contar com a ajuda de seu vizinho para vigiar qualquer movimento suspeito, ou avisar caso aconteça alguma coisa é de extrema importância.

Não abra a porta para funcionários sem identificação.

Quando receber visita de carteiro, agente da prefeitura ou da companhia de água ou luz, antes de abrir a porta, exija sempre a identificação dessa pessoa. Na dúvida, ligue para a empresa para a qual o agente trabalha e confirme se estava realmente programada a visita a sua residência.

Mantenha o exterior de sua casa sempre arrumado.

Pesquisas indicam que casas com grama alta e sinais de abandono e descuido atraem ladrões por estes acharem que os donos não zelam pelo imóvel. Além disso, árvores e grandes arbustos podem servir como esconderijo caso os criminosos venham a entrar na residência. Por isso mantenha a vegetação bem podada e limpa.

Certifique-se que as entradas dos porões e sótãos estão bem trancadas.

Em algumas casas, a entrada para o sótão ou porão se localizam na parte de fora da residência. Se essas entradas não estiverem bem trancadas e protegidas, se tornam um alvo fácil para o assaltante que quer invadir a residência.

Não deixe a luz acesa durante o dia.

Luzes acessas durante o dia podem gerar suspeitas de a casa está vazia. Isso porque algumas pessoas, quando vão passar um bom tempo fora de casa, acendem as luzes ainda de dia, antes de sair, para que a residência não fique totalmente escura ao anoitecer. Mas essa prática pode indicar ao assaltante de que não há ninguém em casa naquele momento, pois não é tão comum deixarmos as luzes acessas à luz do dia, não é mesmo?

Não deixe escadas ou ferramentas à vista de estranhos.
Deixar qualquer objeto ou acessório que venha a facilitar a entrada do ladrão à vista é perigoso. Isso porque uma pessoa má intencionada poderá enxergar aí uma possibilidade de assalto.

Não deixe acumular correspondências ou jornais.

Se for passar muitos dias fora de casa, peça alguém para recolher as correspondências e os jornais. Caso se acumulem, é sinal de que não há ninguém em casa.
E lembre-se, caso o pior aconteça, não reaja, não tente discutir com o assaltante nem ofereça resistência. Sua vida vale mais que qualquer coisa.
Importante: sempre faça um boletim de ocorrência caso for assaltado. Mesmo que você não recupere seus bens roubados, esses dados ajudam a polícia no mapeamento e nas estratégias de combate a criminalidade.












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Como escolher um cooktop ?

Mas qual a vantagem de ter cooktop e forno elétrico, ao invés de um fogão convencional?
Como o cooktop é um fogão de mesa e é separado do forno, então podem ser instalados onde for mais prático para quem irá usar. O espaço abaixo do cooktop fica vago para armários, enquanto o fogão convencional não permite isso por causa do forno. E o legal é que se a pessoa optar por um forno a parte, ela pode posicioná-lo de modo que não precise se abaixar para colocar ou retirar pratos.

Como no meu caso a cozinha é no modelo corredor e tenho pouco espaço, cada milímetro vale ouro! E então agora começa a minha saga da procura pelo modelo e pela marca.
Mas antes de me decidir pela marca, preciso escolher que tipo de cooktop quero comprar!

Existem três tipos de cooktops:

1. Cooktop à gás:
É o modelo mais comum nas cozinhas contemporâneas e ele funciona praticamente igual ao fogão convencional que já estamos acostumados. O gás pode ser encanado ou usando botijões, e ele possui queimadores de chama viva. Eles podem ter tampa de inox ou vidro temperado e geralmente os fogareiros são de material esmaltado resistente.


2. Cooktop elétrico:
Este modelo é ótimo para quem ama cozinhar porque oferece precisão total de temperatura. As resistências ficam posicionadas abaixo da mesa de vidro e a potências são ajustadas com controles eletrônicos. Neste sistema elétrico, o cooktop usa a energia elétrica para aquecer as resistências, que geram o calor necessário para o cozimento. Diferente do modelo à gás, este cooktop não gera fogo (chama) e dispensa a instalação do gás. O único ponto baixo deste modelo é que tem alto consumo de energia elétrica.


3. Cooktop por indução:
Este é o mais moderno e o mais desejado dos três! O sistema por indução gera calor quando acontece o contato das panelas de metal sobre a tampa vitrocerâmica através de correntes eletromagnéticas. A vantagem é que não existe perda de calor para o ambiente, pois toda a energia vai somente para o alimento, e o melhor, se você encostar a mão sobre o queimador não irá se queimar! Vale lembrar que este modelo requer que as panelas sejam em aço, multicamada/fundo triplo ou ferro fundido, pois este sistema não funciona com panelas de alumínio, vidro, cerâmica e itens com a base de cobre ou pirex, por não serem materiais magnéticos.












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Como decorar banheiro com estilo

Os locais mais cobiçados para decoração em uma casa são quartos, cozinhas e salas. Mas por que não saber como decorar banheiro de sua casa? Com imaginação e pesquisa, você pode deixar o banheiro tão bonito que até as visitas vão desejar ter um igual.

Separamos logo abaixo algumas ideias bem interessantes para você decorar o banheiro sem medo de errar. E olha que com criatividade nem é necessário gastar muito.

Já pensou em usar uma TV no banheiro? Sim, é possível. Há aparelhos disponíveis que são capazes de resistir a umidade. O problema é que os melhores modelos estão disponíveis fora do país, principalmente no Japão. Nesse banheiro em especial, os vidros não embaçam e os pisos são aquecidos.

Como decorar banheiro com inteligência? Use mármore nas paredes.

Agora por que usar o mármore somente na pia? Nada disso. A arquiteta Débora Aguiar sugere o uso do mármore também nas paredes. Nesse caso foi aplicado dentro do box também, originando um aspecto clássico na decoração.

Você também pode abusar do espelho para decorar o banheiro

Um banheiro com vários espelhos dá um aspecto moderno mas ao mesmo tempo bem “clean”. Vamos confessar que um ambiente bem espelhado é bom demais. Nesse projeto, de autoria das arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, as luzes junto com o ambiente bem espelhado ficou ótimo.

Esperamos que tenha gostado de nossas dicas. Outras indicações também estão disponíveis na Vida e Estilo, do portal Terra. Viu como decorar banheiro não é um bicho de sete cabeças? Esperamos que com essas ideias você consiga ter uma base para deixar o banheiro de sua casa bem bonito.




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Como escolher tapetes para decorar?

Os tapetes, quando bem escolhidos, tornam o ambiente de casas e apartamentos bem agradáveis. Mas uma escolha equivocada, pode causar transtornos. Por isso vamos dar algumas dicas bem legais sobre como escolher tapetes para decorar ambientes de forma segura.

Basicamente, há três fatores para determinar a escolha correta: o tamanho do ambiente, se há crianças e animais de estimação e por último, se alguém possui alergias a pó. Quando se tem alergia, principalmente nas crianças, é indicado a escolha de tapetes feitos com tecido de fibra Antron 66, pois ele é antialérgico e também não propaga chamas. Quem tem criança em casa, sabe o quanto isso é fundamental.

Tapete ideal para o ambiente certo

Para decorar a sala (living, sala de jantar, e outros) é indicado o uso de tapetes mais elaborados, com desenhos marcantes e de textura acentuada. Segundo Fabio Galeazzo, decorador designer consultado pela revista Caras, a sala é um ambiente que recebe visitas e requer atenção, e por isso, os tapetes com mais contrastes resultam melhor.

Em ambientes mais calmos e tranquilos, como os quartos, não requer tantos detalhes, desenhos e figuras, mas deve-se optar por tecidos mais grossos.

Existe a cor ideal?

A resposta é não. Tudo depende do ambiente em que se vai colocar o tapete. O importante é equilibrar as cores. Um bom exemplo disso é quando tem móveis de cores neutras. O ideal, nesse caso, são os tapetes com cores mistas, pois assim dará mais contraste.

Não há uma fórmula mágica para escolher tapetes certos. O cuidado maior é com o tipo de ambiente e o tipo de tecido, de acordo com os moradores.




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Mesa de centro: Um item complementar na decoração.


Há muito tempo a mesa de centro deixou de ser um detalhe pra se tornar um item complementar na decoração da sala de estar ou de TV.

Existem inúmeras opções no mercado, e o mais importante, no momento de escolha, é levar em conta o espaço que está disponível entre o sofá e a televisão, pois além de decorar o ambiente, ela vai abrigar alguns objetos úteis (como o controle remoto), integrar os assentos da sala e servir de apoio para as pessoas que compartilham desse espaço.

O ideal é que a mesa de centro tenha no máximo 50 centímetros de altura. As opções ainda mais baixas, com cerca de 30 cm conferem um toque mais moderno ao ambiente.

Decorar a mesa de centro com álbuns de fotografia é uma dica bastante inusitada: Esses álbuns, além de dar o um toque diferenciado, podem ser folheados durante uma visita, gerar um bate-papo bastante descontraído e revelar um pouco mais sobre a personalidade e história dos moradores da casa. Livros e revistas também podem ter um espaço ali.

Se a sala é pequena, a opção é apostar numa mesa de vidro, que confere amplitude ao ambiente. Já as mesas de madeira ficam mais bonitas em ambientes mais amplos, em contraste com tapetes e cortinas. Ao escolher um móvel colorido, você deixará o ambiente mais leve e convidativo.

Banquinhos ou baús juntos a mesa de centro ficam lindos também e adicionam charme e movimento na decoração:

Para finalizar, listamos alguns objetos que podem complementar a decoração ao serem colocados na mesa de centro.

- Livros. Eles são sempre bem-vindos;

- Bandejas para coleções e taças.

- Caixas de materiais como porcelana, prata e madrepérola.

- Velas e castiçais (Aqui você pode mesclar itens mais altos e mais baixos)

Por fim, não se esqueça de deixar um espaço livre para copos e pratos. Siga sua intuição e mãos à obra!




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Saiba o que fazer e quais são os seus direitos se você comprou um imóvel na planta e quer devolvê-lo

Comprar um imóvel na planta tem como atrativo o pagamento inicial facilitado, com parcelas mais baixas para que você se prepare financeiramente até a entrega das chaves, quando precisará quitar um montante maior. Mas sempre é importante ficar bastante atento no momento de ler e assinar o contrato para evitar transtornos futuros. E se encontrar termos técnicos que você não compreenda, procure a ajuda de um especialista. “Um contrato bem firmado é a base para tudo e a solução para problemas que forem surgindo. Além disso, é comum que os contratos feitos pelas incorporadoras tenham cláusulas punitivas apenas para o consumidor, causando um desequilíbrio. São os chamados contratos de adesão”, explica Anthony Lima, advogado especialista em direito imobiliário de Maceió (AL).

Caso você não deseje realmente romper o contrato, porém acha que o valor das prestações está elevado para o seu bolso, pode optar por um financiamento imobiliário para reduzir o custo das parcelas mensais e continuar com o seu imóvel (clique aqui para saber mais sobre financiamento). No entanto, se está mesmo decidido a devolver a casa ou apartamento à incorporadora, veja a seguir as orientações do especialista.

1. Comunique a desistência diretamente à incorporadora com a qual firmou o contrato. Este é o primeiro passo que você deve tomar e tem de fazer isso por escrito, com um documento em duas vias, para evitar qualquer dúvida a respeito da resolução.

2. Saiba que o Código de Defesa do Consumidor garante seus direitos. “Alguns contratos estabelecem a perda total dos pagamentos realizados para a incorporadora em caso de desistência. Outros determinam que o adquirente (consumidor) arque com vários encargos, como despesas com corretagem, publicidades do empreendimento etc.”, pontua Lima. “Porém, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, nula é a cláusula que subtrai do consumidor o direito à opção de reembolso de quantia já paga. Assim, a incorporadora não pode reter totalmente o montante quitado”, explica.

3. Tenha em mente que o valor retido pela incorporadora quando o comprador desiste do negócio não pode ser superior a 25%. Segundo o advogado, os Tribunais Superiores de Justiça determinam que, quando a rescisão do contrato ocorre por culpa exclusiva da incorporadora, a devolução do dinheiro é integral. No entanto, quando o consumidor opta pelo rompimento do contrato, os valores já pagos devem ser devolvidos, mas admite-se uma retenção de até 25% do montante total. “Particularmente, entendo que essa retenção não seria devida, já que o imóvel estará valendo mais do que no ato da compra e com isso a incorporadora recupera o dinheiro empregado com possíveis despesas daquela unidade. Enquanto o consumidor tem apenas a correção monetária do valor nominal pago por índices oficiais, a incorporadora contará com uma valorização do imóvel pelo índice de mercado”, avalia Lima.

4. Não será necessário iniciar uma ação judicial para rever os valores pagos. Isso é indicado apenas quando a incorporadora se nega a ressarcir o comprador ou propõe reter uma porcentagem maior do que os 25% estabelecidos pelos Tribunais de Justiça.

5. A devolução do dinheiro poderá ser feita à vista ou a prazo, dependendo do acordo a ser realizado. No caso do ressarcimento a prazo, você deve exigir que as parcelas sejam corrigidas pelo índice estabelecido em contrato.

6. Todos os direitos são mantidos em relação aos valores pagos, independentemente se o comprador possui as prestações quitadas em dia ou está inadimplente.









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ITipos de imóveis que podem ser financiados

A CAIXA possui diversas linhas de financiamento para realizar seu sonhona compra da casa prórpia:
• - Aquisição de imóveis novos: que ainda não foram habitados por nenhuma pessoa.
• - Aquisição de imóveis usados: que já foram habitados por pelo menos uma pessoa.
• - Aquisição de terreno: que pode ser usado para diversos fins tanto comercial como residencial.
• - Aquisição de material de construção, para construção, reforma e ampliação de imóvel usado. Vale a pena conhecer o construcard que é uma linha de crédito para construção com juros super baixos.
• - Imóvel na planta, imóveis que ainda estão sendo construídos mas já são comercializados.











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Correspondente Imobiliário

Com o intuito de facilitar as transações para conseguir financiamento de imóveis, desde 2006 a Caixa Econômica Federal conta com o projeto de correspondente imobiliário Caixa. O serviço possibilita que imobiliárias, corretores de imóveis ou mesmo terceiros que sejam pessoa jurídica se tornem correspondentes e realizem alguns serviços para agilizar os pedidos de financiamento imobiliário. Em 2009, com a automatização de alguns correspondentes, o trabalho se tornou ainda mais prático.

Em Rio Preto, 35 imobiliárias são credenciadas ao serviço, o que representa 10% do total de imobiliárias da cidade. Todas têm identificação nas fachadas, com a logomarca da Caixa. O serviço, que só é disponível para a aquisição de imóveis por pessoas físicas e que não engloba financiamentos por parte do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, garante então mais agilidade nos pedidos de financiamentos imobiliários, já que o correspondente tem acesso ao sistema corporativo da Caixa, podendo realizar todo o trabalho inicial do pedido, como o levantamento dos documentos necessários para a solicitação, a entrevista necessária para garantir que não há nenhuma irregularidade com o pretendente e a entrega de tudo que é necessário de acordo com o tipo de financiamento solicitado à Caixa.

De acordo com Matheus Neves Sinibaldi, gerente regional de canais e atendimento da Caixa, o trabalho dos correspondentes contribuiu para uma melhor distribuição das atividades dentro das agências, já que os funcionários possuem mais tempo para se dedicarem a outras áreas. “Isso abre o leque de atendimentos para os clientes e evita que eles passem algum tempo esperando dentro das agências”, disse. Com o trabalho realizado pelos correspondentes, o cliente só precisa ir até a agência para finalizar a concessão.

“O sistema de correspondentes tornou o processo mais ágil, já que diminuiu o número de pessoas a serem atendidas pelas agências dos bancos”, contou o técnico em assuntos imobiliários Luís Ferreira. A opinião é compartilhada pelo diretor regional do Sindicato da Habitação (Secovi) Joaquim Ribeiro. “O sistema facilita, já que nos dá acesso direto às informações e torna o processo mais rápido, tanto para as imobiliárias quanto para quem tem a intenção de fazer um financiamento”.

A decisão para a criação do serviço foi tomada, segundo Flávio Prando, vice-presidente de habitação econômica do Secovi-SP, pela própria Caixa diante do crescimento considerável do mercado imobiliário recentemente. “Em face ao crescimento do crédito imobiliário, seria impraticável para a Caixa manter todo o processo centralizado, então eles meio que ‘terceirizaram’”.

Atenção ao comprador é o grande diferencial

Outra vantagem do serviço é o auxílio que o pretendente consegue por parte dos correspondentes. De acordo com o vice-presidente de habitação, este processo possibilita ao correspondente assessorar o comprador e dar dicas que poderão leva-lo a conseguir o melhor acordo possível. “O objetivo também é prestar assessoria diretamente àquelas pessoas que pretendem fazer um financiamento e com isso otimizar a chance daquela pessoa de não só obter o crédito, como também de conseguir o maior valor possível”, afirmou Prando.

Para o tradutor César Henrique Faria, de 31 anos, o serviço foi fundamental na hora de conseguir comprar seu imóvel. Faria, que vai se casar em março, garante que o serviço é de grande ajuda principalmente pela facilidade que proporciona. “Para nós, foi fundamental. Sem o serviço seria muito complicado, principalmente por não termos tanto tempo livre para ficar indo ao banco e correndo atrás de documentos. Além disso, para quem nunca teve qualquer contato com este tipo de processo, é uma grande ajuda”, contou.

Atualmente, o serviço pode ser feito de maneira automatizada ou manual. “No modo automatizado, o correspondente tem acesso ao sistema da Caixa e consegue inserir direto lá todos os dados do cliente que pretende conseguir o financiamento. Já no serviço manual, o correspondente precisa levar todos os documentos necessários até uma agência”, conta o técnico em assuntos imobiliários. No entanto, de acordo com Ferreira, futuramente será 100% automatizado.

Imobiliárias têm controle

As vantagens do serviço da Caixa também existem para os correspondentes, garante Prando. “Para as imobiliárias é bom, já que elas deixam de depender do cliente para acelerar o processo e elas passam a ter o controle. Além disso, há uma remuneração pelo serviço”. Entretanto, de acordo com Ferreira, a remuneração depende de alguns fatores. “A Caixa só faz o reembolso depois da assinatura do contrato e em casos de clientes com renda informal, não há o pagamento”, afirma.

Segundo o delegado da sub-regional do Creci de Rio Preto Paulo de Tarso Marques, é importante que os pretendentes saibam que o processo, depois e entregue para o banco, não depende mais dos correspondentes. “Algumas imobiliárias relutam em ser correspondentes por causa da cobrança gerada por parte dos compradores. É necessário que eles saibam que o serviço, depois que enviado para a Caixa, não depende mais da imobiliária”, afirma.

COMO FUNCIONA:

Imobiliárias, corretores de imóveis e pessoas jurídicas fazem a solicitação dos documentos necessários para o financiamento, a avaliação do cliente e a aprovação do crédito junto à Caixa Econômica Federal

Há dois sistemas:

Automatizado
:: O correspondente insere as informações direto no sistema

Manual
:: O correspondente recolhe os documentos e faz o intermédio entre cliente e banco, levantando documentos e fazendo os trâmites necessários







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Avalie prós e contras antes de escolher

Casa térrea ou sobrado? Quais as vantagens e desvantagens de uma e outra construção? Muita gente, num certo momento, após adquirir um terreno, se depara com essas dúvidas. Mas antes de qualquer coisa é preciso ponderar algumas situações, orienta o engenheiro civil Antonio Villega, que é diretor da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Sorocaba (Aeas). "É preciso levar em conta o tamanho do terreno, quem vai morar no imóvel, e se a pessoa pensa numa moradia para a vida toda." Villega esclarece que, independente do total da área, o Plano Diretor determina uma taxa à municipalidade, ou seja, a pessoa pode até fazer quintal e plantar, mas não pode construir nesse pedaço de terra.

A decisão de quem vai construir, caso possa optar entre casa térrea e sobrado, deve levar em conta as pessoas que vão morar no imóvel. Se existem idosos é importante pensar na escada que vai dar acesso ao piso superior. É preciso ficar atento às normas na hora da edificação dessa escada, observa o profissional. A questão da segurança também deve ser discutida se houver criança e a preferência for pelo sobrado. Desta forma podem ser instalados os famosos "portõezinhos" para impedir o acesso à escada, sugere. Agora, se a família não se encaixa nessas situações, e quer uma moradia para ficar até o fim da vida, ela deve ter em mente que a idade vai avançar e poderá, ou não, ter dificuldade com a escada, pondera.

Embora a decisão do que construir seja pessoal, o engenheiro civil Antonio Villega ressalta que, no que tange ao tamanho do terreno, a decisão acaba sendo técnica. Mas em relação ao investimento, ele esclarece que um sobrado pode consumir mais por causa da sua estrutura, que envolve uma fundação adequada. "A fundação deve ser suficiente para aguentar outro pavimento, então deve ser adequada", justifica. Por outro lado, o custo será mais baixo com o telhado, e o forro do segundo pavimento pode ser em gesso, de forma a dispensar uma outra laje, exemplifica. "Sei que o brasileiro adora laje, mas pode pensar nisso", brinca.

Agora se a pessoa tem uma casa térrea e quer construir outro pavimento, o engenheiro alerta para a necessidade de reforço na estrutura. Villega esclarece que, tanto o imóvel antigo ou novo, deve passar por um teste para saber se sua fundação comporta mais peso. Dependendo do resultado o imóvel pode comportar ou necessitar desse reforço que, muitas vezes, pode encarecer a obra sobremaneira. "Se a casa for muito velha, às vezes compensa até derrubar e fazer uma nova construção", considera ele.

Adequada ao padrão

A construção de sobrado mostra-se interessante e tem sido bastante procurada, seja pela classe média, que quer uma casa adequada ao seu padrão, e ao mesmo tempo aproveitar bem o terreno, e até o de poder aquisitivo melhor, que às vezes possui uma extensa área, mas espera um imóvel imponente, então opta pela casa assobradada, destaca Villega. Isso ocorre mesmo que uma casa térrea atenda muito bem à expectativa, observa. O engenheiro comentou que tem sido comum famílias adquirirem terrenos e optarem por sobrados, mas priorizando a edificação térrea e ocupando-a antes. "Para saírem do aluguel, mas continuam a construção morando nela. Essa é uma excelente ideia", ressalta.











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Greve pode atrasar financiamento

Além das dificuldades de pagar contas e resolver assuntos internos no banco, a greve dos bancários também pode atrasar as negociações relacionadas à compra e venda de imóveis, já que os pedidos de financiamentos que ainda não foram concedidos ficam parados nas agências que aderiram à paralisação.

A grande dificuldade é que os créditos disponíveis para programas de financiamento de imóvel — como é o caso do Minha Casa, Minha Vida — têm por ordem do governo prazo para serem utilizados pelos bancos”, aponta o advogado especializado em direito imobiliário Thiago Antolini. “A questão é se o governo vai estender esses prazos, para não prejudicar o consumidor”, acrescenta.

Quem negociou a venda do imóvel sem intermédio de uma imobiliária também pode sofrer com o atraso.
“Se o pedido de financiamento estiver parado no banco, o proprietário pode vender o imóvel para outra pessoa que aparecer com o dinheiro vivo. A não ser que possíveis atrasos e imprevistos tenham sido acrescentados no contrato feito entre as partes”, completa Antolini. O problema, segundo o advogado, não atinge quem já teve o crédito aprovado.

Se o comprador ainda não entregou a documentação para participar de um programa de financiamento do imóvel, a alternativa é procurar outra agência. “Algumas não estão fechadas”, diz o advogado.
As auditorias dos imóveis, feitas pela Caixa Econômica Federal, para a concessão de crédito imobiliário não serão afetadas no caso de pedidos que já foram feitos. “Esses profissionais não deixam de trabalhar, porque esse pessoal ganha conforme os trabalhos realizados. O que pode acontecer é que não recebam ordens da Caixa por causa da greve”, diz Antolini.
Segundo a direção do banco estatal, ainda não é possível mensurar como a paralisação irá afetar o trabalho das agências, já que estas poderão ou não aderir à greve.

Na paralisação dos bancários do ano passado — que durou 15 dias, entre setembro e outubro — os financiamentos imobiliários também ficaram atrasados, mas não houve maiores problemas. “Ninguém perdeu o direito ao usar linhas de crédito e algumas agências continuaram funcionando, como agora”, diz Antolini.












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Construir uma Casa ?

Construir uma Casa (Vantagens):

Com certeza a principal é o preço, se não houver problemas com o estouro de seu orçamento ou outros que impactem no valor da construção, a economia pode chegar á mais de 30 % se comparado á compra da casa já pronta. Isso ocorre por que você esta pagando somente o valor da construção, mão de obra e projeto.

Outra vantagem que se destaca é a possibilidade de fazer um projeto adaptado as suas necessidades, ou seja, salvo as limitações técnicas, o projeto pode ser exatamente como sonhou, e este é um aspecto impar de quem constrói sua própria casa!

Embora vários aspectos relacionados á legalização da obra existam (Saiba Mais), e depois de concluída a construção o habite-se, de certo o fato destes documentos e legalizações dependerem somente de você já é uma vantagem, e conforme citamos acima é muito comum ter imóveis de terceiros com situações muito complicadas.

Construir uma casa para vender posteriormente pode ser um excelente negocio imobiliário!

Se tudo for feito dentro de um planejamento correto, a margem de lucro sobre a venda pode ser superior a 30%. Isso significa que além da moradia, você fez um excelente investimento, aumentando seu patrimônio (Saiba Mais).

Como foi você que construiu sua casa, as plantas e a estrutura do imóvel são bem conhecidas, isso facilita em 3 aspectos: solucionar problemas que ocorram, manutenção e ampliação do imóvel. Inclusive somente quem constrói sua Casa pode dispor já no projeto (Planta) futuras ampliações.

Construir uma Casa (Desvantagens):

Construir uma casa não é tarefa das mais simples, é preciso planejamento um bom projeto e principalmente de bons profissionais envolvidos do inicio ao fim do processo. A escolha dos profissionais é fundamental e o acompanhamento de um arquiteto ou engenheiro é aconselhável.

Um detalhe a parte é a dificuldade em encontrar mão de obra qualificada, e os altos preços cobrados, certifique-se de que tem uma equipe coesa para a execução da construção, antes de qualquer iniciativa, indicações de empresas e profissionais nessa hora são bem vindas.

Encontrar um terreno bem localizado ou que tenha uma infraestrutura básica de serviços públicos (água, eletricidade, esgoto...) e comercio local pode ser complicado e inviabilizar a construção, os preços altos dos terrenos também podem ser um empecilho.

Não adianta ter um bom terreno, e não possuir o projeto, sem este nada pode ser feito, o custo de um bom projeto pode chegar a até 10% do valor da construção, fique atento a este aspecto.

Os bancos não estão habituados a financiar a construção do imóvel, sendo mais comum financiar o imóvel pronto.

Embora exista uma tendência entre os bancos de ampliar a linha de credito para construção, pode não ser simples encontrar um financiamento apropriado para este propósito.













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Comprar uma Casa Pronta

Depende, já que não existe exatamente uma opção melhor do que a outra, o que você precisa é conhecer todos os aspectos que envolvem a questão, para decidir corretamente:

Se você esta em duvida, entre comprar sua casa ou construir? O que você precisa para decidir é de informação, pois em qualquer uma das opções existem vantagens e desvantagens, veja a seguir os detalhes de cada uma das opções e faça uma boa escolha.

Comprar uma Casa Pronta (Vantagens):

Você esta diante de uma construção terminada, e pode avaliar todos os aspectos que a estrutura e planta deste imóvel oferecem.

Não existe mais o risco de problemas ocorrerem durante a construção, tais como: paralisação da obra por chuvas, a falta de planejamento correto do orçamento, erros de projetos e gestão entre outros.

Você pode fazer sua mudança rapidamente, em quanto em obras mais complicadas e lentas isso pode levar até 12 meses.

Os bancos estão habituados a financiar a compra de um imóvel pronto, e menos a construção deste, isso significa mais opções e praticidade no processo de financiar a casa já construída, inclusive alguns bancos sequer fazem o financiamento da construção.

A compra de casas prontas e novas dentro de condomínios possui alguns aspectos interessantes, entre eles são: financiar á compra do imóvel direto com a construtora, ter garantia desta em casos de problemas estruturais e obter um bom desconto na compra se houverem muitas unidades disponíveis.

É mais fácil encontrar uma casa pronta em uma região com amplo comercio, colégios e serviços próximos, do que um terreno bem localizado para construir.

Isso ocorre porque nas regiões desenvolvidas a maioria dos terrenos já foi utilizada para a construção.


Comprar uma Casa Pronta (Desvantagens):

Sem duvida a principal desvantagem é o preço! Construir uma casa pode sair até 30% ou mais barata do que comprar um imóvel pronto, com as mesmas características e na mesma região.

A documentação de um imóvel usado pode ser um problema. Acumulo de dividas, hipotecas e inventários são mais comuns do que parecem. Em um imóvel construído toda a legalização depende de você, embora em alguns aspectos como a liberação do habite-se possa ser complicado, o processo esta em suas mãos.

Em algumas situações uma casa pronta pode estar em tão mal estado, que a melhor solução é demolir e construir outra no local, se este for o caso, encontre um terreno próximo se houver e construa, não há sentido em pagar por um imóvel que será demolido, para construir outra casa no local, a menos que não existam terrenos á venda na região!











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Como Financiar a Reforma ou Construção do Imóvel

Poucas pessoas têm conhecimento da existência desta linha de crédito para financiamento da reforma, por isso ela é tão pouco utilizada ou procurada nas instituições de crédito ou bancos.





São diversas as facilidades que este tipo de crédito oferece, no financiamento para reforma e construção você consegue taxas de juros muito baixas, neste caso estamos comparando com empréstimos financiados por financeiras comuns obtidos no crédito pessoal.

Mas para conseguir o crédito para reforma é necessário viabilizar um projeto com as especificações da reforma. Toda documentação do imóvel deve estar completamente em dia com todos os órgãos do governo. A princípio sem esses dois itens informados não será viável realizar qualquer tipo de financiamento para reforma ou construção.

O projeto geralmente é a parte mais complicada de todo processo, para ter a liberação do dinheiro do financiamento para reforma ou construção, é preciso especificar desde o que será feito com detalhes no imóvel, inclusive detalhes do orçamento dos materiais e do serviço com valores estimados.

Se você tem toda papelada e está disposto a fazer o financiamento para reformar seu imóvel residencial ou comercial, a boa noticia é que a taxa de juros cobrados para este financiamento, giram em torno de 9% a 17% ao ano, essa variação depende da instituição financeira.

1. Regras de Financiamento para Reforma:

Taxas de juros variam de 9% a 17% para o financiamento da reforma ou construção.
Financia até 70% do valor avaliado do imóvel no financiamento.
As taxas de juros são pré-fixadas ou pós-fixadas (+TR).
Seguro Obrigatório - É necessário fazer um para obter o financiamento da reforma.
TAC (Taxa de abertura de crédito) e IOF - Tem que pagar na contratação do financiamento.
12 meses - Prazo máximo para o termino da reforma.
20 anos - Período máximo para pagar o financiamento para reforma.

2. Para financiar uma construção, é necessário preencher alguns pré-requisitos. São eles:

Possuir um terreno para a construção.
Ter um projeto aprovado, com orçamento.
Fazer a avaliação do imóvel pronto para saber o valor máximo do financiamento para construção.
Alguns bancos oferecem financiamento para construção que engloba também a aquisição do terreno. Isso é importante para quem quer financiar a construção como um todo, ou seja, do terreno até o habite-se, um dos bancos que financiam a construção completa é a Caixa Econômica Federal.

3. Financiamento para Construção - Condições Gerais:

Taxas de juros para financiamento da construção variam de 10% a 15%, dependendo do banco e de outras variáveis.
As taxas de juros podem ser pré-fixadas ou pós-fixadas (+TR).
É necessário contratar um seguro obrigatório para financiar a construção.
É necessário pagar a TAC (Taxa de abertura de crédito) para a contratação do financiamento para construção.
O prazo máximo para a construção é de 12 meses.
O período máximo de contratação do financiamento para construção é de 20 anos.

4. Financiamento de Material para Construção - Bancos:

Vários bancos também estão oferecendo agora o financiamento para material de construção.

As taxas são um pouco maiores, mas ainda assim acaba compensando se compararmos com os financiamentos fornecidos pelas lojas de material de construção.

Além das linhas de financiamento próprio de algumas lojas, veja também as linhas de financiamento dos Bancos que em geral são melhores, novamente o destaque é para a Caixa Econômica Federal, o banco oferece as taxas mais baixas de juros através do Construcard.

5. Utilizando o Fgts na reforma do Imóvel, regras:

Pode ser contratada por trabalhadores que tenham conta no FGTS e estejam empregados.
O financiamento será de até R$ 20 mil, e somente para imóveis com valor de até R$ 500 mil.
A taxa de juros será de 12% ao ano, ou seja, metade das praticadas atualmente, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção.
O prazo máximo para quitar o empréstimo será de 120 meses.
Os recursos são do dinheiro em poder do governo (FGTS), contudo, o trabalhador não poderá utilizar seu saldo no fundo para quitar o empréstimo.
O crédito pode ser contratado nos bancos que optarem por oferecer a linha.
Não há limite de renda para o pedido do financiamento.

6. Financiamento para Reforma e/ou Construção, Bancos:

Banco do Brasil.
Bm Sua Casa.
Bradesco.
Caixa Econômica Federal.
Itaú.







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